O Hammathaz já é um nome bastante conhecido no underground nacional. Afinal, são mais de 15 anos de carreira!
Banda estradeira, conseguiu formar seu público muito mais através de apresentações ao vivo do que lançando material de estúdio.
Já fizeram shows em várias regiões do Brasil, participaram de importantes festivais como Virada Cultural e Grito Rock e abriram para bandas renomadas como Mike Portnoy, Angra, Shaman, Ratos de Porão, entre outras.
Mas em termos de estúdio o Hammathaz também acumula experiência. Sua discografia é formada por duas demo-tapes (“Antahkarana” de 2006 e “Downfall” de 2009), dois EPs (“Crawling” de 2011 e “Inner Walls” de 2013) e três singles (“Cursing” de 2010, “Enslaved” de 2012 e “So it Comes” de 2018).
Convictos naquilo que querem para a banda, mesmo em tempos onde o conceito de “álbum cheio” é deixado de lado, o Hammathaz lança neste ano de 2020 o seu primeiro registro nesse formato. Intitulado “The One”, o álbum reunirá nove faixas gravadas no Estúdio Fusão em Cotia/SP com produção de Thiago Bianchi (Noturnall/Shaman): “Farewell”, “Devil On My Shoulder”, “From The Grave”, “Bringing Hell”, “New Blood”, “Self-Chained”, “Tear The Walls”, “Irrational Beings” e “The End”.
“The One” é a síntese do desenvolvimento musical pelo qual o grupo passou durante essa uma década e meia de estrada: um diálogo contemporâneo entre o death e o thrash metal que claramente idealiza o novo!
“Nós não nos limitamos ou rotulamos em relação à estética-sonora do The One”, afirma o guitarrista Thales Statkevicius. “Durante todo processo de produção nós fugimos das receitas prontas. E em relação as músicas como composições, temos de tudo lá, desde heavy metal tradicional até seus subgêneros como death, thrash e até mesmo black metal. Eu diria que existe um pouco de cada fase do Hammathaz, elementos mais “old school” da banda, mas também coisas mais contemporâneas. Penso que se uma banda não é capaz de inovar e experimentar coisas novas, ela está morta artisticamente. E é isso que mantém o Hammathaz vivo.”
A capa de “The One” foi desenvolvida pelo artista Jean Michel e, de acordo com o baixista Anderson Andrade, reflete toda a diversidade de temas explorados nas letras.
“As letras das músicas do ‘The One’ abrangem desde um contexto de cotidiano até batalhas internas, especialmente a maior questão da vida: sobre quem somos e de onde viemos! A capa representa mais ou menos tudo isso. O anjo simboliza nossa alma, ofuscada pelos sete pecados capitais. Ela ainda traz uma corrente nos pés (escravização pelo sistema) e o símbolo do infinito (espírito). E ao seu lado direito, o jardim do Éden, em sua representação original numa progressão pelas pirâmides maias até os tempos atuais. Há ainda referência aos anjos caídos, o símbolo do alfa e o ômega. É, de fato, uma capa cheia de símbolos.”
“The One” vai ser lançado no segundo semestre de 2020 em data a ser anunciada.
“Fomos forçados a alterar todo nosso planejamento inicial para lançamento do The One por conta da pandemia por coronavírus. Mas já temos um novo plano de trabalho adaptado à nova realidade e bastante promissor. Creio que em poucas semanas poderemos anunciar detalhes do lançamento”, esclareceu o manager do grupo, Eliton Tomasi.
Além de Thales Statkevicius e Anderson Andrade, o Hammathaz também é formado por Thiago Pasqualini (vocal), Rodrigo Marietto (guitarra) e Lucas Santos (bateria).
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