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‘68 estreia novo single ‘Bad Bite’ com videoclipe desenhado à mão

‘68 estreia novo single ‘Bad Bite’ com videoclipe desenhado à mão

21 de fevereiro de 2021


O incrível duo de Atlanta ’68 compartilhou seu mais novo single “Bad Bite”, de seu aguardado álbum Give One Take One, previsto para 26 de Março via Cooking Vinyl. A faixa de alta energia tece riffs entre os tons colossais da guitarra da banda e a bateria precisa de Nikko Yamada. O videoclipe que acompanha foi desenhado à mão e animado completamente pelo vocalista e guitarrista Josh Scogin (The Chariot, Norma Jean), que deixou pequenas notas sutis de sua experiência de 2020. Na verdadeira moda ’68, o single e visuais são grandes e honestos, e sugam o ouvinte com seus fortes instrumentais, a entrega de Scogin é única e divertida.

Seu terceiro disco, Give One Take One, foi produzido pelo vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Rush, Alice In Chains), e é o trabalho mais ousado da banda até então. Durante uma época de incertezas, ’68 completou o álbum com Raskulinecz, e depois de alguns meses retornaram para gravar o recente EP Love Is Ain’t Dead (2020), quando seus planos de turnê com Korn e Faith No More foram impedidos pela pandemia. Antes do lançamento oficial no dia 26 de Março, Give One Take One está disponível para pré-venda aqui  e “Bad Bite” está disponível para assistir aqui.

Ao falar sobre a criação do vídeo, Josh Scogin diz:

“As mensagens “subliminares” são na verdade algo que se tornou quase um diário para mim. Meu computador é velho então eu precisei trabalhar no clipe de pouquinho em pouquinho, em pedaços de 3 segundos, houve um momento que eu assumi que isso nunca chegaria ao público, mas eu tinha que terminá-lo porque eu me fiz uma promessa alguns anos atrás que se eu começar algo, eu tenho que terminar. Então eu só comecei a escrever o que quer que eu sentia na hora (em certo ponto até tive referências de Star Wars porque eu estava assistindo aos filmes), e eu também comecei a colocar as datas em algum lugar cada vez que eu trabalhava. Quando eu finalmente terminei a animação, eu juntei tudo (foram 24 horas para renderizar por completo) e fiquei muito feliz. Eu sabia que queria ele bruto, e queria que meus “erros” brilhassem (para refutar o quão perfeito, imaculado e falso tudo parece ser hoje em dia). Eu queria que fosse HUMANO, mas antes de colocar tudo junto, só pensei que não ia funcionar de verdade. Uma vez que fui capaz de ver tudo, isso me surpreendeu. Eu amo isso.”

Bobby Bates/Divulgação

Quanto barulho duas pessoas podem fazer? ’68 é o som de implosão e explosão simultâneas, de destruição e criação sem limites. Essas são canções que quase poderiam desmoronar a qualquer momento, mas nunca caem, dançando diabolicamente entre a vida e a morte. Seu impulso primitivo é entregue com um propósito pós-moderno; a determinação de um ferreiro com um arsenal de distorção elétrica e nervos à flor da pele.

Josh Scogin começou sua pequena banda com grande barulho em 2013, nomeando a dupla que ele descreve como “um pouco de rock, um pouco de blues, um pouco pesado” a partir do Camaro de seu pai. E há uma força digna de um carro desses por baixo do nativo de Atlanta, Georgia e seu parceiro no crime, Nikko Yamada, com guitarras, baixo, baterias, teclados e pedais, se equilibrando entre uma atmosfera forte e pesada com uma emocional.

O show de ’68 já os levou de Moscou para Tel Aviv, por toda a Europa e Austrália e ao redor da América do Norte, geralmente dividindo viagens de carro de até 20 horas entre os dois. Deliciosamente honesto e vibrante, ’68 se destacam em ambientes íntimos, com certeza, mas não são menos ignoráveis em palcos de festivais gigantes ou na estrada com Bring Me The Horizon, Stone Sour, Beartooth, Avatar, August Burns Red, The Amity Affliction e Underoath, onde eles ganham novos fãs todos os dias.

In Humor and Sadness, o primeiro álbum de ’68, estreou em primeiro lugar no Billboard New Artist Chart. Two Parts Viper foi lançado em 2017. “[’68] trazem o som das formas mais justas, se importando pouco com a cena pela qual eles vieram, a baboseira sem coração que passa como “indie” e a seriedade chata que atualmente permeia o “punk”,” declarou a Alternative Press. “Two Parts Viper é o melhor álbum do ano. Deixe uma cópia no meu caixão, eu nunca vou parar de escutar.”

O produtor vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Rush, Alice In Chains) acreditou na dupla depois de ouvir apenas algumas músicas no set ao vivo de ’68. Em Give One Take One, criado com Raskulinecz em Nashville, o tom bombástico de alta intensidade da banda ameaça, mas nunca engole o groove sempre presente.

Com o mesmo espírito de “ir fazendo” e um certo minimalismo que fortaleceram o Flat Duo Jets e The Jon Spencer Blues Explosion, ’68 68 impulsionam as tradições do rock puro de audácia e ruptura. Scogin dá tudo ao microfone, como se cantasse para redimir sua alma. Ele empunha o violão e as teclas como armas, pulverizando todas as falsas pretensões. É sobre o riff e o kick. Está vivo. E é divertido. Uma catarse suada, mensagens cortantes, entregues por ’68 como se o mundo dependesse deles. Porque para ’68, menos é mais. Ah, muito mais.

Tracklist:
1. The Knife, The Knife, The Knife
2. Bad Bite
3. Nickels and Diamonds
4. What You Feed
5. What You Starve
6. The Silence, The Silence, The Silence
7. Life And Debt
8. Lovers In Death
9. Nervous Passenger
10. The Storm, The Storm, The Storm