Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Anton Commissaris – “Straight On Down The Line”
O músico americano Anton Commissaris lança o single, intituldo “Straight On Down The Line”, uma música profunda com letras são realmente significativas. Este é o primeiro single após o recém EP ‘Awakening Sounds’, lançado este ano, e apresenta o jeito intimista e ousado de criar música que este artista possui, mostrando seu verdadeiro dom com a música. A canção tem uma atmosfera sonora nostálgica e mágica, proporcionando uma viagem ao ouvinte, mas também há toques modernos, onde Anton coloca seu frescor jovial para dar um toque mais especial.
“Straight On Down The Line” é uma canção leve e intimista, onde a guitarra elétrica com riffs suaves acompanham com elegância a voz de Anton e os back vocals femininos – que dão um chame maior -, tornando a experiência muito agradável. Assim como as anteriores, “Straight On Down The Line” regressa às raízes do jazz e do rock’n’roll, e ao contrário do que parece, Anton faz tudo sozinho – curiosa a forma de arte de pegar uma guitarra, algumas teclas e metais para soar como uma banda inteira. Anton Commissaris conseguiu unir suas influências e criar sua identidade, com canções que já são aclamadas pelo público e pela mídia especializada.
Anton é um compositor musical, pianista e vocalista da área da baía de São Francisco. Anton afirma amar todos os tipos de música, mas é evidente que ele tem uma queda por jazz, que adquiriu desde cedo. A inspiração de Anton vem de alguns dos maiores compositores da música Jazz: Cole Porter, Harold Arlen e Antonio Carlos Jobim. Mas foi a incrível música de Lennon e McCartney que inspirou Anton a tentar sua mão na composição musical.
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02 – LL Groove Band – “Mister M”
A banda LL Groove Band, com sede em Dublin, lançou um novo single, intitulado “Mister M”. A música ´o segundo lançamento deste ano e o quarto da carreira da banda, combinando elementos de hip-hop e jazz para criar um groove animado e funky que mostra o talento e influências variadas, provando que são capazes de misturar tudo e criar um som original e muito agradável de ouvir. Há uma paisagem nostálgica mas também toques mais modernos que mostram o frescor jovial da banda, que está no caminho certo para crescer no cenário musical.
“Mister M” tem uma sonoridade variada e única, lembrando clássicos do Red Hot Chili Peppers, com um baixo muito marcante em uma pegada de jazz, riffs de guitarra muito densos ao estilo rock’n’roll e vocais falados que lembram muito aos do Anthony Kiedis. Este é o melhor lançamento da banda até agora, onde conseguiram compor algo único e trabalhar muito bem na mixagem e masterização, onde o ouvinte embarca em uma viagem sonora altamente deliciosa e muito profissional. Podemos sentir cada nota, em cada instrumento, apreciando o melhor da música, com modernidade. Os membros da LL Groove Band são: Leon Laisne (baixo), Malin (vocal) Tadhg Leahy (guitarra), Yuzuha O’Halloran (saxofone) e Christian Conefery (bateria).
LL Groove Band começa com Leon voltando da França para a Irlanda. Lá, ele tinha seu quarteto de jazz elétrico e também se apresentava como sideman. Na Irlanda, cria primeiro o trio LL (2018), mais acústico, com piano e bateria. Evolui progressivamente para um quarteto com guitarra em vez de piano e um saxofone para tocar as melodias. Mas o plano final era ter um rapper para abraçar o lado do hip-hop. Nasce a banda LL Groove (2019): tons elétricos de funk jazz, rap enérgico, sessões malucas de improvisação. Começamos a tocar mensalmente no bar R.I.O.T e tocamos em outros locais como o workman’s, Arthur’s, o festival caseiro e iniciamos um novo mensal no Bloody Mary’s logo antes da pandemia.
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03 – 2 Libras – “Infected”
A banda 2 Libras compartilha o novo single, intitulado “Infected”. Após dois anos de hiato, a dupla retornou com um clássico que tem tudo para se tornar um hit, sendo perfeito para as pistas de dança mais alternativas como o porão do Madame Satã. A canção traz uma atmosfera sonora nostálgica reconfortante, ao mesmo tempo que possui tons modernos, pois a banda usa toda a tecnologia para criar um som único, assim como usam todas as ferramentas de redes sociais para promover seu trabalho. 2 Libras nos cativou e temos certeza que irá encantar nossos leitores. A canção chega acompanhada de um videoclipe que e é uma ilustração do desespero e caos nascidos da doença e da paranoia.
“Infected” tem uma sonoridade muito voltada para o new wave e synthpop, com sintetizadores clássicos e nostálgicos e uma vibe energética e dançante. O dua tem em seu diferencial produzir batidas sombrias e sintéticas infundidas com guitarras melódicas, criando uma paisagem intensa e misteriosa, soando como as bandas London After Midnight, Visage e Clan of Xymox. A música é emocional, intensa e ainda dançante e acessível a um grande público, embalando o ouvinte para uma pista de dança, um passeio noturno ou um dia de frio em casa, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora única e nostálgica.
2Libras é uma banda eletrônica Cyberpunk sediada na Costa Oeste, iniciada por Wesley e Jewels Foster Rogers em janeiro de 2018. Tematicamente, 2Libras se concentra em letras que refletem a influência da tecnologia, big data e mídias sociais em nossa sociedade global e como isso afeta as relações interpessoais enquanto diminui nossa visão coletiva. 2Libras é um retrocesso pós-moderno ao rock alternativo bruto que dominou as ondas de rádio algumas décadas atrás, que na turbulenta década de 2020, está pronto para ressurgir na consciência coletiva.
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04 – Hampi – “Devil’s Moon”
O mais novo nome no cenário da música underground, Hampi, compartilha o single de estreia, intitulado “Devil’s Moon”. A canção que apresenta este artista ao mundo musical traz uma atmosfera sonora sombria e misteriosa, com tons nostálgicos ao mesmo tempo que soa moderno, perfeito para encantar diversos fãs que buscam uma sonoridade diferente e única para se identifica. A canção foi lançada no Halloween, para canalizar mais o clima e a paisagem sonora.
“Devil’s Moon” é uma canção instrumental que traz uma sonoridade baseada no Shoegaze, Electronica e Post-Rock, com uma vibe misteriosa e densa. Os licks de guitarra são suaves e sombrios, apoiados por batidas de bateria sedutoras para criar um trance etéreo com um ambiente sombrias e atmosférico, lembrando bandas como Dead Can Dance e Anathema, mas também bandas modernas de som lo-fi. Ao fundo é possível perceber uma voz cantando de forma bem distante e intensa, aumentando a sensação sombria, que ao mesmo tempo é energética e conduz o ouvinte em uam viagem sonora única e perfeita para noites de frio.
Hampi é um artista independente nascido nas Highlands escocesas e atualmente morando em Edimburgo, embora a semente de sua música tenha sido plantada através de buscas de almas em todo o mundo na Índia, Japão, Canadá e Espanha. Tentando recapturar a nostalgia que perdura de um sonho profundo. A melancolia de sentir, mas não compreender, as profundezas do eu desconhecido. No próximo ano, ele lançará faixas a cada dois meses, pois pretende construir sua tribo de ‘esquisitos da noite’ e trabalhar para a temporada de festivais de 2023.
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05 – privacydied – ‘Atrophy’
O vocalista e letrista experiente Privacydied e o eclético produtor Jodimattiaccy apresentam o álbum intitulado ‘Atrophy’. Com um conjunto de oito canções, este é o segundo disco da carreira de privacydied, e traz tons modernos e atemporais, criando uma sonoridade única cheia de elementos, onde é preciso ouvir com atenção diversas vezes para entender o que está acontecendo, e a cada audição, é uma surpresa diferente que podemos ter. Há leves toques nostálgicos mas o que predomina é o frescor jovial e moderno do artista, que criou um trabalho único que irá encantar nossos leitores e os que buscam algo totalmente fora da curva.
‘Atrophy’ possui um synth pop com uma energia punk rock pulsante carregada de melodias brilhantes e cintilantes, enquanto guitarras melancólicas disparam riffs, sintetizadores nostálgicos seguem na sincronia e os vocais ferozes e cheios de emoção conduzem o ouvinte nessa viagem sonora espetacular. Há um sentimento profundo nas letras que soam depressivas como o black metal faz, mas isso com uma atmosfera sonora densa e dançante, onde o artista conseguiu criar um clima diferente onde ele explora um som mais sombrio e oscila entre gêneros e estende seus horizontes musicais. O disco é a prova que é possível pegar todas as influências e gostos musicais diversos e criar um disco único e com toda essa mistura sem soar ruim. Aqui temos um esquisito e diferente no bom sentido, e que apostamos que irá ganhar muito espaço no cenário musical.
Privacydied (também abreviado para Pry) não é nada comum na cena londrina, o autoproclamado rei da versatilidade chama a atenção com sua abordagem de fazer música. Gerando buzz de seu trabalho nos álbuns lançados no DMY ele não tem medo de oscilar de gênero em gênero, sem medo de brincar com sons diferentes e expandir seu paladar musical. Empregando uma estética punk DIY filmada impulsivamente dentro de uma rave empoeirada, privacydied oferece uma performance de alta energia, quebrando uma janela e mandando-o para o hospital por uma artéria cortada.
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06 – Beware Wolves – ‘Beware Wolves Volume 7’
O inusitado artista Beware Wolves é um nome novo no cenário musical, que construiu uma grande biblioteca de músicas, quando a canção aparecia em sua mente, ele escrevia. Isso rendeu uma coleção enorme de canções que foram lançadas de uma vez este ano, o que se tornou uma antologia de 9 volumes. E aqui vamos compartilha o volume 7 dessa coleção, intitulado ‘Beware Wolves Volume 7’, que é composto de nove canções. A atmosfera sonora é nostálgica e suave, baseada no folk rock e southern rock, proporcionando uma audição maravilhosa.
‘Beware Wolves Volume 7’ é a continuação desse projeto icônico que já cativou fãs e a mídia especializada, com sua sonoridade básica mas densa e cheia de sentimentos. As canções são basicamente voz e violão, provando que esse artista é uma máquina de criar músicas, que vão além de tudo o que você já viu, apenas com seu violão, papel e caneta, Beware Wolves escreveu e criou a sonoridade em cima de quase 100 músicas. A linhas de violão são totalmente nostálgicas, como os hits das bandas America, Lynyrd Skynyrd e The Allman Brothers Band, os vocais também são característicos e conduzem o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, como se estivéssemos nos anos 60 e 70. Durante a audição é possível ter diversos sentimentos, com melodias triste, animadas, batidas para dançar e para refletir, sendo um trabalho capaz de compartilhar muitas emoções com o ouvinte.
Beware Wolves é um projeto de one man band, sendo um desses grupos que transmite a essência do gênero com seu som autêntico, apresentando melodias tradicionais e muita emoção. A masterização das faixas pelo premiado Don Bartley da Benchmark Mastering (Crowded House, Split Enz, Ray Davies, Silverchair) mostra que não são necessários muitos truques de produção para criar ótimas músicas. Apesar da base voz e violão, cada discos tem uma coleção harmonias, instrumentação e paisagens diferentes, onde cada ouvinte vai ter seu discos preferido.
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