Um dos grandes sucessos de Elvis Presley, o hit “Suspicious Minds”, completou 50 anos recentemente. Para celebrar meio século desta canção, que foi um divisor de águas na carreira do Rei do Rock, o cantor brasileiro Jair Bloch, após dois anos para conseguir as licenças, reuniu um grande time para regravar uma versão hardcore da música, que ganhou clipe oficial e chega aos aplicativos de música.
Com as bênçãos da família Presley, as autorizações vieram sob uma condição: que as regravações se tornassem históricas e fizessem jus ao legado do Rei. Com participações de grandes músicos brasileiros, como Japinha (CPM 22), Marcão (ex-Charlie Brown Jr.), Yohan Kisser (Kisser Clan, Sioux 66), Bento Mello (Sioux 66) e Valter Gomes, “Suspicious Minds” ganha uma versão inédita no Brasil que promete conquistar o mundo.
“Cheguei à conclusão de que os 50 anos de ‘Suspicious Minds’, a minha favorita dele, merecia um tributo. Mas eu não queria ser só mais um cover de Elvis, com todo o respeito aos que realizam este trabalho. A condição que me foi dada quando consegui as autorizações é que fizessem jus à carreira dele. Queria fazer algo que ninguém no planeta tivesse feito ou sequer imaginado”, disse Bloch.
Com a ideia de conectar o legado do Rei com o público mais jovem por meio de uma sonoridade mais moderna, “Suspicious Minds” é a primeira de três canções que ganharão releitura, e a primeira delas surpreendeu até Mark James, compositor original da música. A versão é também um tributo ao aniversário de 50 anos da imortal canção. Além de “Suspicious Minds”, o cantor ainda conseguiu as autorizações de “Love Me Tender” e “It’s Now or Never”.
Sobre as participações de Japinha, baterista da banda CPM22, e de Marcão, guitarrista do Charlie Brown Jr., Jair diz que foram fundamentais para dar uma identidade ainda mais única ao single. “As primeiras duas pessoas que pensei quando estava com as autorizações na mão foram eles. Sempre foram músicos referências para mim no quesito técnica e personalidade. Foi a cereja do bolo”.
No videoclipe “Suspicious Minds”, Jair Bloch interpreta um fã psicótico que pensa ser o próprio Elvis Presley e, para isso, sequestra e tortura os melhores músicos do Rock Brasileiro para formar uma banda de apoio que, mesmo sob essa tortura, o acompanhe para ele cantar. Revelando realmente uma mente “mente suspeita” e dando uma interpretação nova e muito criativa para a letra e a intenção da música que tem guitarras pesadas e uma pegada bem agressiva. A primeira cena do clipe mostra o último da lista a ser capturado, que é o guitarrista Yohan Kisser.
Gravado na cidade de Mairiporã-SP e em um galpão no bairro do Braz, região Central de São Paulo Capital, o vídeo é praticamente um curta metragem, com roteiro, efeitos especiais, personagens, locações e atuações cênicas dignas de um filme. Simplesmente imperdível.
O videoclipe “Suspicious Minds” foi dirigido por Felipe Travitsky e o roteiro foi escrito por Rafa Bala e pelo próprio Jair Bloch.
Sobre o Bloch Cast
Completando 18 anos de carreira no show business, o cantor, músico e compositor Jair Bloch, obcecado por desafios, agora passa também a se dedicar à sua faceta de comunicador com seu novo projeto intitulado “Bloch Cast”. Um podcast em seu canal do YouTube (canal “Jair Bloch”), que já soma mais de 1 milhão de visualizações e mais de 20 milhões de impressões, e que tem por objetivo promover conversas, criando assim uma plataforma construtiva que enriquece os debates na sociedade e dá voz a todos os lados. Convidando entrevistados para falarem de seus projetos, suas ideias, contarem suas histórias e trajetórias com a liberdade e o tempo que quiserem, e dos quais não poderiam dispor em outra plataforma.
O “Bloch Cast” não tem viés político-ideológico, ficando o convidado livre para expor suas ideias e sua maneira de pensar, cabendo ao expectador demonstrar seu interesse em assistir e participar ou não, e também ter o direito de concordar ou discordar através dos comentários, porém sempre preservando um ambiente democrático, plural, de respeito e tolerância. O “Bloch Cast” nasce para construir pontes e não muros.