Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Ryan Yingst – “Chaos”
O artista Ryan Yingst vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após a série de singles, o cantor apresenta o seu novo trabalho, intitulado “Chaos” – que possui um videoclipe bem intimista que pode ser visto AQUI. A música apresenta a ideologia artística, ousada e romântica, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Ryan. A construção da música dá uma sensação de alegria, melancolia, reflexão, tudo ao mesmo tempo, sendo uma faixa real e sincera, e como Ryan diz “Em uma era de superprodução, onde a autenticidade e o desempenho brutos ficam em segundo plano em relação a algoritmos e dados, as pessoas anseiam por realidade”.
“Chaos” segue com a proposta do Ryan Yingst com a sonoridade oldschool do rock’n’roll com boas doses de country, criando um southern rock moderno, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, Ryan Yingst está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical, e nesse hit não é diferente. Aqui o sentimento é mais notável, com um ar fresco e uma batida cativante e apaixonante. Neste single, as linhas de guitarras são suaves e sentimentais, destilando a energia do classic rock mesclado com um violino e violão regional que destila a vibe do folk rock, a bateria segue o ritmo suave e potente exalando a técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groovy notável. Os vocais cantam rimas sinceras com voz forte e alegre, convidado o ouvinte para reflexão ao mesmo tempo que desperta a vontade de dançar e curtir toda a energia da canção. É como assistir filmes românticos e medievais que tem em sua trilha sonora os maiores nomes do folk, ou estar em seu carro pelas estradas de um deserto, apenas largando tudo para trás em busca de um novo recomeço. A música chama atenção pela estrutura, sem correção vocal, sem truques de edição, apenas uma música enraizada no mais profundo desespero e no amor mais forte da vida de um contador de histórias.
Ryan Yingst é um intérprete, compositor e produtor que percorre gêneros de folk, rock e soul com uma ampla gama de influências. Como artista musical, Ryan recorre ao folk, jazz, música eletrônica, soul, funk e rock para criar lançamentos únicos que mostram a individualidade de sua produção. As composições de Ryan são baseadas em recontagens reais de histórias, imagens metafísicas, canções de amor intencionais e experiências únicas. Atualmente baseado em Nashville, Tennessee, Ryan usa sua influência improvisada para garantir que não haja duas performances iguais. Ele se apresenta regularmente em toda a costa leste em Nashville, Nova York, Pittsburgh, Flórida, e já se apresentou com bandas que tocam em todo o país em uma ampla variedade de estilos.
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02 – Pequita – ‘Las Sombras son de la Luz’
A artista multifacetada Pequita compartilha seu álbum de estreia ‘Las Sombras son de la Luz’. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Pequita passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Paquita precisa de arte e música para se sentir completa, seja escrevendo, compondo ou criando música, e ela prova isso com disco. Ela aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste álbum, há toda a ideologia e mensagem que a artista passa. Durante a audição das nove faixas podemos perceber que Pequita acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como canta é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial os singles “Crecer” e “Ruinas”, que demostram toda a arte conceitual do disco e são totalmente cativantes com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este trabalho a Pequita se estabeleceu como uma artista a ser observada, com músicas que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar.
‘Las Sombras son de la Luz’ traz um exotismo musical raro da artista, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock e pop como em “Exhalar”, o disco traz também um energia misteriosa, sombria e nostálgica com leves tons de sintetizadores que dão um charme grandioso, uma linha de percussão simples mas penetrantes, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo, como na faixa “Pollila”. O conjunto da obra é conceitual com tons suaves e sombrios, conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e ao mesmo tempo que causa um incômodo e meditação. Em “Mimo” temos atmosfera ao mesmo tempo cativante e regional, com instrumentação romântica de violinos e sanfona, exalando também um mistério e tons sombrios. Este é um álbum com canções bem compostas e executadas que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
A cantora e compositor Elisa, criou seu nome artístico Pequita. Com 19 anos, ela é chilena e mora na Argentina. Começou a fazer música durante o confinamento, via isso como uma fuga da situação difícil em que estávamos. Nessa altura descobriu muitas bandas e artistas que inspiraram. “Las Sombras son de la Luz” significa que as sombras vêm da luz. “A luz para mim representa a natureza e todas as coisas que nos inspiram, mas que não conseguimos compreender completamente. Este álbum explora o lado misterioso disso, lembrando que o que a ‘luz’ representa é o que o ser humano tem de mais fundamental, e as sombras não existiriam sem ela. é uma mistura de estilos musicais diferentes, mas eu diria que o gênero principal é alternativo”, comenta a artista.
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03 – The Heidi Incident – “Under The Lights”
Começando seu ano com uma nota incrivelmente forte The Heidi Incident está invadindo com um novo hit de sucesso que marcua sua estreia no cenário musical, intitulado “Under The Lights”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com mais singles programados este ano e planos de um álbum completo em breve, The Heidi Incident se estabelece como um artista a ser observado após essa estreia maravilhosa que nos cativou. “Under The Lights” apresenta ideologia sonhadora e nostálgica, junto com o som penetrante e animado, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do synth wave, a sensibilidade do Soul, disco e pop com boas doses de eletrônica, provando que souberam usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de Nile Rodgers, swing de Michael Jackson nos anos 70, até a modernidade de Daft Punk e Bruno Mars, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.
“Under The Lights” traz os clássicos riffs de guitarra densos e cheios de swing como se fossem feitos pelo Nile Rodgers, destilando o gingado da disco music, a bateria segue o ritmo dançante e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de funk e soul moderno, ganhando mais vida com sintetizadores e a energia da música eletrônica em uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia sensual e brilhante trazendo a vibe retro que lembra muito os timbres de Adam Levine – o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a loucura das pitas de dança. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar embaixo de um globo de luz na boate, curtindo cada nota dessa música. Esta canção é viciantes, não conseguimos parar de ouvir, com certeza ficará na playlist.
O Incidente Heidi é um grupo diversificado de personagens de diferentes estilos de vida que colidiram, compartilhando um vínculo comum na forma de amor e paixão pela música, em todas as suas formas! Com um som que só pode ser descrito como “Moderno encontra Retro” combinam elementos de Pop, Rock, Disco, Dance, New Wave e até um pouco de Hip Hop! Todos eles se fundem para formar um som agradável (para não dizer dançante!) e memorável. Se você tiver a oportunidade de assisti-los ao vivo, eles estarão prontos para curtir e tentar agradar! Seu single de estreia “Under The Lights” é o primeiro de muitos a ser lançado este ano e além, com um álbum inteiro de material previsto para ser lançado em breve! O objetivo da banda é compartilhar sua música com o maior número de pessoas possível e continuar sua jornada artística por muitos anos!
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04 – Slobo – “Moonbeams”
Os artistas Slobo e Azere vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após uma série de singles, dando continuidade em seu trabalho, a cantora retorna em 2023 com o novo lançamento intitulado “Moonbeams”.. O single apresenta a ideologia sonhadora e espiritual dadupla de amigos, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Slobo e Azere. “Moonbeams” traz a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a sensibilidade do folk com boas doses de pop e indie, provando que souberam usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Slobo e Azere acreditam que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como tocam e cantam é tão profunda, provando que souberam unir todas as formas de artes, feita por eles mesmos, para criar um hit.
Esse hit possui riffs de guitarra cintilantes e cheios de simplicidade e harmonia contagiante, destilando a energia do rock retro ao mesmo tempo que soa contemporaneo, a bateria segue o ritmo pop, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de nostálgico, violão regional e ganhando mais vida com os vocais que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda sobre liberda, deixando a normalidade e sentindo que vocês poderiam fazer qualquer coisa, com destaque na forma como misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. “Imagine um apartamento residencial em Edimburgo, a lua da véspera de Todos os Santos iluminando uma névoa de fumaça de incenso e baseados aleatoriamente apontados para fora da janela. Dois jovens de 20 e poucos anos se olham em uma sala movimentada e começam a se aproximar um do outro, renovados pelo romantismo do momento e libertados pelo movimento de seus corpos”, é sobre isso.
Slobo e Azere são amigos com vidas musicais que permaneceram interligadas enquanto viajavam das aulas escolares de infância para Cardiff e Japão. Depois de anos trocando ideias de produção e composição, Slobo e Azere se reuniram por alguns dias em fevereiro para criar um EP que desafia o gênero, “Open & Endless”. O cenário para sua magia era o Planet Telex, um antigo edifício de comunicação telefônica no deserto da Nortúmbria que foi recentemente reformado para novos meios de comunicação que remavam nos reinos mais criativos e mágicos. Dormindo sobre costelas machucadas e enxaguando-se em água gelada, os violões ainda mal saíam de suas mãos. Velhas ideias foram aprimoradas e novas poções foram postas em prática; a mistura perfeita de duas visões malucas. Traços de folk, downtempo, breakbeat e ragas indianas podem ser encontrados nas 7 faixas, entre uma série de outras ideias pioneiras. O projeto captura a essência dos sons, experiências e circunstâncias únicas de ambos os artistas.
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05 – Sweeter than Sorrow – “House of the Rising Sun”
O projeto Sweeter than Sorrow precisa de arte e música para se sentir completo. Seja escrevendo, compondo ou criando novas versões de clássicos, e ele prova isso com seu novo single, uma versão do clássico “House of the Rising Sun” – uma música folclórica americana que fala de uma vida mal-sucedida em Nova Orléans. Sweeter than Sorrow aspira a ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com uma canção de sentimento forte. Durante a audição podemos perceber que Sweeter than Sorrow acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como ele canta é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Esta versão é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single Sweeter than Sorrow se estabeleceu como um artista a ser observado, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som relaxante, multifacetado e peculiar.
“House of the Rising Sun” traz um exotismo musical raro do artista, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário deste artista maravilhosa. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o rock alternativo e o post punk, o single traz também uma energia misteriosa e nostálgica com leves tons de ethereal rock. A instrumentação é construída com leves linhas de piano que dão um charme grandioso, com vibe penetrantes, que criam um ambiente sonhador, melódico e exclusivo, que também remete aos clássicos de Nick Cave. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres sombrios e graves, como se fosse um ser celestial assombroso cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante. Uma canção bem executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
Um projeto solo indie nascido em Gotemburgo em 2021. Com uma ampla variedade de influências e você também pode ouvir vibrações de artistas semelhantes. Mas a força de Sweeter than Sorrow é a voz única e o som original.
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06 – Curson Goya – “Same Ol’ Deja Vu”
O audacioso projeto Curson Goya faz sua estreia no cenário musical com a faixa “Same Ol’ Deja Vu”. A canção apresenta a ideologia psicodélica, ousada e irreverente da dupla, unindo com o som cativante, animado e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Daniel Tadeo e James Beasley. O conjunto da obra é maravilhoso, remetendo a Beatles, Bob Dylan e Neil Young. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida Curson Goya são uma banda em constante avanço e deve ser observada, pois provam seu talento e estão prontos para lançar novas canções de impacto. Subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas com seções de metais e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único.
Nesta canção é possível se certificar que Curson Goya canta e toca com o coração, e consegue ver através da alma do ser humano, dividindo experiências e sentimentos com o ouvinte. Os riffs de guitarra são charmosos e bem característicos do folk rock, destilando energia, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e um banjo charmosa e psicodélico que traz a sonoridade regional, onde tudo se completa com os vocais quentes e hipnotizantes, que de forma intimista, convida o ouvinte para a dança, onde é impossível ficar parado. A canção mantem a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma
como a banda misturou referências e de uma maneira peculiar criou um hit atemporal, transmitindo diversos sentimentos e uma vibe leve, animada e satisfatória. Curson Goya traz uma canção sincera e direta que com certeza irá cativar o público em alguma situação, e claro, fazer bater o pé e bater palmas enquanto ouve.
Curson Goya é uma dupla de bluegrass formada por Daniel Tadeo e James Beasley. Totalmente autodidatas, escrevemos e gravamos no conforto de nossa humilde residência (que lhe faça bem) e misturamos estilos tradicionais de bluegrass com técnicas modernas de produção. Certifique-se de pegar o trem lento para Sugondes e pegar um pouco de queijo fromunda enquanto ouve.
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