O projeto The Thing With Feathers precisa de arte e música para se sentir completo. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e eles provam isso com mais um hit, “Something Wrong”, chamando atenção em toda a Europa, América do Norte e do Sul, conquistando uma base de fãs internacional. A canção presenta a ideologia ousada e frenética da banda, com a já conhecida atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes David Welcsh (vocal), Alex Hendricks (guitarra solo) e Chris Roussell (bateria), criando uma vibe majestosa para amantes do rock alternativo.
“A música é sobre o caminho para cima. É sobre conhecer alguém novo e emocionante. É sobre o medo e a emoção de derrubar o que machuca seu coração e pisar em terreno instável”, diz David Welcsh, vocalista da banda. Após o lançamento de grande sucesso de seu segundo EP Waste My Revenge a banda está de volta com mais músicas e novos shows incluindo um show como atração principal no Exit/In de Nashville em 8 de setembro antes de embarcar em uma turnê que abrange Cleveland Chicago Charlotte e Detroit, entre outros. Desde sua última apresentação no Exit/In em março de 2022, The Thing With Feathers acumulou seguidores dedicados para acompanhar suas performances contagiosamente energéticas, além de críticas elogiosas e milhões de streams.
O single mostra que a banda está dividindo experiências e sentimentos com o ouvinte e de forma intimista coloca toda sua emoção na música. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, The Thing With Feathers está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas com seções de metais e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual até a sonoridade exclusiva.
Os riffs de guitarra em progressão de acordes são cintilantes e bem característicos do rock alternativo dos anos 90 e sensibilidade indie, cheios de efeitos destilando a energia do garage rock, a bateria segue o ritmo pesado, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e toda atitude que dão um charme e criam um ambiente nostálgico de post rock. Os vocais são potentes e em conjunto com o instrumental pesado e potente criam um hit perfeito. Essa faixa convida o ouvinte para uma viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas alternativas dos anos 90, é como estar assistindo a MTV daquela época.
Após conhecer The Thing With Feathers, com certeza iremos ter vontade de assistir ao show ao vivo deles, pois provam que seguem sua proposta inicial, mas desde o primeiro lançamento é possível perceber a evolução técnica da artista, que a cada single está mais profissional e talentosa, mantendo o espírito criativo com sons inusitados e toda a potência para estar entre os grandes nomes.
A música mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou influências dentro do rock e criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos que mesclam entre animação e tristeza, de forma satisfatória.
The Thing With Feathers é uma potência do rock alternativo, indie pop e dance, alimentada por três dos idiotas favoritos de Nashville: David Welcsh (vocal), Alex Hendricks (guitarra solo) e Chris Roussell (bateria). Combinando sua afinidade com vários artistas como Coldplay, The 1975 e The Strokes, a banda criou um som distinto melhor expresso em seu lançamento de maio de 2019.
O refrão contagiante e o som rock sensível ao pop ajudaram a faixa a acumular mais de um milhão de streams no Spotify desde seu lançamento, tornando-se rapidamente a favorita dos fãs em shows ao vivo e provando ser um poderoso catalisador para alcançar um público internacional. Com o lançamento em 12 de agosto de ‘Don’t Break My Heart’, o primeiro single de seu segundo EP, seguido pelo lançamento em 23 de setembro da faixa titular, ‘Waste My Revenge’, os Feathers trazem o tipo de excêntrico e elétrico energia capaz de catapultar uma banda de garagem, inicialmente construída para dominar cidades universitárias, tanto para o público underground quanto para o mainstream.
A arrogância peculiar e pouco praticada da equipe, juntamente com a musicalidade estelar, resultou em um catálogo de músicas igualmente introspectivas e descomplicadas, dedicadas aos agitadores de bunda em todos os lugares.
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