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Coma Beach lança “Another Song”, terceiro single do álbum de estreia

23 de outubro de 2023


A banda Coma Beach precisa de arte e música para se sentir completa. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e ela prova isso com o disco de estreia ‘The Scapegoat’s Agony’, chamando atenção em toda a Europa, América do Norte e do Sul, conquistando uma base de fãs internacional. Seguindo com a promoção do trabalho de estreia, a banda promove o single “Another Song”,  a faixa nº 11 do álbum, onde é possível se certificar que Coma Beach traz muito referências do punk rock inglês, principalmente Sex Pistols e Toy Dolls. Seguindo a história do disco conceitual, esta faixa da uma boa olhada nos absurdos e crueldades da vida cotidiana, o anti-herói anônimo recorre ao sarcasmo e ao cinismo para lidar com o que considera a total falta de sentido da existência humana.

“Another Song” mostra que a banda está dividindo experiências e sentimentos com o ouvinte e de forma intimista a banda coloca toda sua emoção na música. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, Coma Beach está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical com seus riffs de rock em camadas com seções de metais e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual até a sonoridade exclusiva.

Os riffs de guitarra são cintilantes e bem característicos do punk rock, cheios de tom simples mas potentes destilando a energia do garage rock, a bateria segue o ritmo pesado, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e toda atitude que dão um charme e criam um ambiente nostálgico de post rock. Os vocais são potentes e bem característicos em conjunto com o instrumental pesado e potente criam um hit perfeito. Essa faixa convida o ouvinte para uma viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas de punk e post punk – desde os icônicos ingleses até os americanos.

Após conhecer Coma Beach, com certeza iremos ter vontade de assistir ao show ao vivo deles, pois provam que seguem sua proposta inicial, mas desde o primeiro lançamento é possível perceber a evolução técnica da banda, que a cada single está mais profissional e talentosa, mantendo o espírito criativo com sons inusitados e toda a potência para estar entre os grandes nomes.

A música mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou influências dentro do rock e criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos que mesclam entre animação e tristeza, de forma satisfatória. Coma Beach segue repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma banda potente, de ideologia inovadoras e imersão sonora com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas.

Choque, caos, dor, raiva e isolamento: esses são os pilares temáticos da música do COMA BEACH. O próprio título de seu álbum de estreia, “The Scapegoat’s Agony”, uma alusão sinistra às obras literárias de Samuel Beckett, já carrega a promessa assustadora de uma experiência altamente incomum. Escondido por trás de tudo, há uma visão artística perspicaz, em vez de um álbum genérico de punk rock…

As influências musicais de Coma Beach variam de Sex Pistols, Ramones, Hüsker Dü, Joy Division, The Cure, The Jesus and Mary Chain a Guns N’ Roses, Therapy? e Bad Religion, com suas canções freqüentemente cruzando a linha entre o punk rock e o rock alternativo.

As letras em inglês da banda se baseiam em vários temas e motivos de vários autores, como a visão existencialista da total falta de sentido do mundo, conforme retratado nas peças e romances de Samuel Beckett; a abordagem satírico-sarcástica dos absurdos da existência humana, tal como empregada nas narrativas de Douglas Adams; os conflitos muitas vezes trágicos e – não raro – auto-infligidos pelos quais incontáveis personagens têm de passar nas peças de William Shakespeare; ou o sistema de Arthur Schopenhauer de um pessimismo metafísico radical.

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