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HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

20 de novembro de 2023


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

01 – Per Ploug – “Piece of My Mind”

O audacioso artista Per Ploug vem estampando cada vez mais o cenário da música com singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Esta é a sexta música do cantor que grava suas músicas com a ajuda de seu amigo de confiança Eoin Mulcahy, que é um músico incrível e também engenheiro de som. A faixa é contagiantes e além do sentimento forte que sentimos, há toda a ideologia e mensagem que Per Ploug passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. “Piece of My Mind” é uma balada de cantor e compositor que questiona o que a humanidade está fazendo ao mundo, à natureza e ao seu povo, que embala o ouvinte com uma batida relaxante dando um ar mais emotivo e mostrando de cara o talento. O single traz uma sonoridade do folk com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop. Os efeitos são doces e quentes, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, as linhas de violão são bem típicas junto com violino que dão clima orquestrado e uma batida relaxante mantendo o clima de meditação e embalando com mudanças de ambiente em uma progressão de acordes.

“Piece of My Mind” mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Per Ploug misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Per Ploug, maduras com sua marca registrada de batidas e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Per Ploug é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

A composição de canções é envolvente, esclarecedora e fortalecedora para Per Ploug, com temas pessoais e universais e recorrendo às muitas experiências da vida. Uma música é a soma de todas as suas partes, a letra, a melodia, a orquestração e a produção, e quando todas essas partes se juntam, você pode muito bem ter a base de uma ótima música. Com ouvido para a melodia, acompanhando as letras simples, mas cuidadosas, Per cria música folclórica elegante, melódica e fácil de ouvir. Per se inspira em uma grande variedade de compositores e bandas clássicos e contemporâneos de ambos os lados do Atlântico, como Gordon Lightfoot, Tracy Chapman, Genesis, Bruce Springsteen, Chris Stapleton, Jason Isbell, Darden Smith, Brandi Carlile, heróis locais incluem Christy Moore, Emma Langford e Glen Hansard, para citar alguns. Per é originário da Dinamarca e vive na Irlanda há mais de 25 anos. Per cria sua música com a ajuda de seu amigo Eoin Mulcahy, produtor musical de meio período. Quando Per tem uma ideia para uma música, os dois colaboram, e de uma gravação simples de guitarra e vocal surge uma peça musical lindamente trabalhada, composta também por fantásticos músicos locais para adicionar autenticidade.

02 – Abby London – “Can’t Help Falling in Love”

A artista multifacetada cantora e compositora Abby London entrega uma incrível versão do clássico “Can’t Help Falling in Love” – que chega acompanhado de um video que pode ser visto AQUI -, e vem estampando cada vez mais o cenário da música com elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. Abby London precisa de arte e música para se sentir completa. Seja escrevendo, compondo ou criando, e ela prova isso com sua coleção de singles. Ela aspira ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste single, há toda a ideologia e mensagem que a Abby London passa, cheia de uma virtuosismo técnico e aquele impulso emocional cru, de uma artista no auge que está no caminho certo para o sucesso.

“Can’t Help Falling in Love” traz a clássica sonoridade da versão original com uma atmosfera muito nostálgica e fortes pitadas do contemporaneo. As linhas de piano são doces e quentes e com os vocais doces, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica. O single mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um cover atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance de Abby London é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo das maiores divas ou até em uma peça como O Fantasma da Opera ou um musical de princesas da Disney. Abby London continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de música honesta e crua que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de sua voz – uma voz que é a cereja do bolo, a perfeição.

O talento de Abby London varia da paródia política ao pop profundamente auto-reflexivo. Seu alcance musical faz dela uma voz única em meio a um oceano comum em Seattle, Wa. A música de Abby é travessa, honesta, espirituosa, ousada, identificável e cheia de um toque especial humilde. Sua luta contra o vício chegou ao fim em 2018, quando seu programa multimídia produzido por ela mesma esgotou. Desde então, ela lançou cinco singles e produziu três shows de variedades multimídia exclusivos, completos com trocas de figurinos, dança, atuação, vídeos, adereços, convidados especiais e comentários políticos hilariantes. Como esquerdista em recuperação, Abby usa a sua música para falar contra a corrupção política e o crime local em favor da ordem pública e da liberdade constitucional. Isso destaca ainda mais sua relutância em se encaixar na cena musical típica de Seattle. Ela espera trazer uma nova perspectiva sobre saúde pública, liberdade e responsabilidade pessoal com sua música pop introspectiva e cívica. Abby apareceu no podcast Todd Herman e foi entrevistada por Dori Monson, Ari Hoffman, Kirby Wilbur, Saul Spady e KOMO TV.

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03 – Mary Knoblock – “Heaven’s Bride”

Continuando seu trabalho com notas incrivelmente fortes e lançamentos muito bem sucedidos, Mary Knoblock está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Heaven’s Bride” – dando sequência a sua incrível carreira. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com milhares  de streams no spotify e críticas positivas disponíveis on-line, Mary Knoblock se estabeleceu como uma artista a ser observada. Este hit atemporal traz a sonoridadeclássica do Ethereal e do pop com boas doses de bredroom pop, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de Enya, Dead Can Dance e Cocteau Twin, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva. Aqui vemos um exotismo musical raro, uma composição simples mas que desperta sentimentos complexos sendo um tributo e representação ficcional de uma história de amor que também aborda temas de dor de cabeça, jornada amorosa e também cruza temas de romances literários ou filmes atemporais que abrem com o tema de uma grande história de amor.

“Heaven’s Bride” mostra que Mary Knoblock aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e assim traz as clássicas linhas de piano cintilantes característicos do ethereal, destilando a energia do estilo com a sensualidade, romance e melancolia, a instrumentação conta com sons etéreos que seguem com o ritmo sonhador e potente, ganhando mais vida com a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais de Mary cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para desabafar e dividir historias, trazendo uma energia comovente, como um contador de histórias angelical, para dar uma sensação de frio mas ao mesmo tempo aconchegante e cativante, a artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. O single é único com sonoridade penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música. “Heaven’s Bride” é uma reminiscência que nos envolve e vicia. Mary Knoblock é muito mais do que música, é como apreciar uma obra de arte em um quadro ou escultura neoclássica.

Mary Knoblock, a artista experimental e compositora neoclássica, tem feito sucesso na indústria musical com seu estilo único que funde música eletrônica com jazz, música clássica e trap EDM. Mas ela não se trata apenas de criar música para si mesma. Na verdade, ela dedicou uma parte significativa de sua carreira à construção de outras mulheres na indústria por meio de sua plataforma Produced by a Girl. Ao assinar contrato para desenvolvimento de A&R via UMG em 2019, Mary acumulou uma discografia impressionante de 30 álbuns e mais de 200 músicas produzidas e compostas. A sua música é um testemunho do seu génio criativo e gostos ecléticos, com cada álbum apresentando uma faceta diferente da sua visão artística. Mas o que realmente diferencia Mary é o seu compromisso com o empoderamento das mulheres na indústria. Produced by a Girl é uma plataforma que ela fundou para servir de porta de entrada para produtoras e artistas femininas. O movimento abrange muitos caminhos na esfera digital, oferecendo oportunidades para mulheres na sincronização, distribuição e publicação através da Aurally Records, alimentada pela Equity Distro & Symphonic. Mary é a CEO e fundadora da Produced by a Girl Records e da Aurally Records via Equity Distro via Roc Nation e Symphonic. Essas gravadoras fazem parte do legado que ela está construindo e que garantirá uma porta de entrada para a indústria para todas as mulheres na música no futuro.

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04 – Connor Desai – “Forever”

O cantora e compositora Connor Desai vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, alcançando grandes números nas plataformas digitais. Após uma série de singles, dando continuidade em seu trabalho, o artista retorna com o novo lançamento intitulado “Forever”. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental doa cantora, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Connor Desai. “Forever” é uma música atmosférica forte com toque aveludado e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do pop e a sensibilidade do trap com boas doses de indie, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Connor Desai acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ela mesma, para criar um hit. “Forever” justapõe aquele brilho calmante dos céus infinitos que existe em qualquer lugar do mundo que escolhemos buscar, com uma vibe relaxante.

Esse hit possui riffs de violão densos e suaves de efeitos com harmonia contagiante, destilando a energia do indie e pop ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com sons angelicais e suaves feitos por batidas de trap, sintetizadores, percussão e pianos, que ganham mais vida com os vocais de Connor Desai que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que queremos estar andando pelas  florestas ou estrada conforme a melodia, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, é como estar em um conta de fadas.

Nascida em Allentown, PA, da infâmia de Billy Joel, Connor e seus quatro irmãos cresceram em torno das fábricas de aço de dinossauros onde seu pai e seu avô trabalhavam. Incentivada pela mãe (integrante do grupo pioneiro e integrado The Sons of Thunder nas décadas de 60 e 70), Connor aprendeu a tocar violão e piano e a captar harmonias na traseira da perua verde da família. Um cover comovente de “Friend of the Devil” do Grateful Dead chegou às salas de estar em todo o mundo no ano passado na cena final do Top 10 do thriller da Netflix “The One”. Os fãs destruíram 50.000 Shazams em questão de semanas, procurando por Connor Desai. Seu último lançamento, “Forever”, é o caso improvável e hipnótico entre chill trap e folk. Os vocais aveludados de Connor, guitarra com toques de jazz e letras honestas são infundidos com o downtempo/trip hop do co-produtor Brad Dale (Drama, Solange, Andre 3000). A cereja no topo é um refrão cativante de creme de manteiga AF. Connor também gravou a faixa-título em um longa-metragem oficial selecionado pelo SXSW, “Deadland”, que será lançado em novembro. É seguro dizer que o som dela está pegando. Com uma “voz hidratante” como se “nascesse do fundo do mar”, o compositor indie-acústico-pop baseado em Seattle oferece baladas com a facilidade familiar de um coquetel na varanda dos fundos. A mistura de folk narrativo e influenciado pelo jazz de Connor favorece a autenticidade em vez da perfeição, fazendo comparações com Brandi Carlile, Jenny Lewis, Norah Jones e rum com manteiga quente.

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05 – The Art of the Sun – “I Saw You in My Dream”

O projeto The Art of the Sun precisa de arte e música para se sentirem completos. E dividem com o ouvinte uma uma experiência que atravessa géneros, pretendendo ser uma exploração simbólica da premonição com a faixa “I Saw You in My Dream”. Eles aspiram ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiram entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste trabalho, há toda a ideologia e mensagem que o artista passa. Durante a audição podemos perceber que The Art of the Sun acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como compõe é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “I Saw You in My Dream” chega com um video (Veja AQUI) e é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica, o seu núcleo é uma história – uma representação musical de um sonho profundo onde vi os rostos das minhas futuras filhas antes de elas nascerem.

Com este single The Art of the Sun se estabeleceu como um artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que já acumula ótimos stremas nas plataformas. “I Saw You in My Dream” traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock, o pop, sintetizadores e tons místicos, o single traz também um energia misteriosa e nostálgica com sons eletrônicos neoclássicos e sombrios. A instrumentação tem um charme grandioso, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais femininos emitem sons suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala mistério e encorajam o ouvinte. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos com foco na consciência ambiental e emoções profundas.

The Art of the Sun é compositor e músico independente e se prepara para lançar um álbum intitulado ‘Imaginary Journeys’, com lançamento previsto para 8 de dezembro de 2023. O álbum é construído em torno do conceito de um friso musical dividido em quatro partes, reflectindo as várias fases do seu percurso musical e explorando estilos diversos, que vão desde o synth-rock, ao electro-funk, à world music, ao neo-clássico, e aprofundando-se no domínios da música eletrônica. O primeiro single do álbum, intitulado ‘Dreams’ serve como uma prévia da Parte I e será lançado em 22 de setembro de 2023.

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06 – François Marius – “Rasta Dance (Radio Edit)”

O cantor e compositor canadense François Marius vem estampando cada vez mais o cenário da música após sua estreia muito bem sucedida e elogiada pela mídia especializada com o single “Ça Roule”, em 2021. Dando continuidade em seu trabalho, o artista retorna com o novo lançamento intitulado “Rasta Dance (Radio Edit)”, junto com um videoclipe bem psicodélico – assista AQUI. Está é uma nova versão da grande estreia e apresenta a ideologia sonhadora e sentimental do cantor, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de François. “Rasta Dance (Radio Edit)” foi gravada em Quebec, Canadá e masterizada em Londres, Reino Unido, no Abbey Road Studios pelo engenheiro de som Simon Gibson, que ganhou o Grammy Awards por seu álbum remasterizado dos Beatles. É uma música atmosférica forte com positividade e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do reggae e a sensibilidade do pop, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que François Marius acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ele mesmo, para criar um hit.

Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos com harmonia contagiante, destilando a energia do ska e reggae ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com os saxofones e trompetes que são uma forte característica e mantem o embalo da canção. A percussão segue o ritmo pop, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de nostálgico e ganhando mais vida com os vocais de François que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia dançante e penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que querer estar curtindo uma vibe com paisagens bonitas e naturais, dançando conforme a melodia reunindo com pessoas que amamos. Com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.

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