A artista multifacetada Rachael Sage vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. A cantora retorna esse ano com o novo disco ‘The Other Side’, em um conjunto de 15 canções sentimentais e com instrumental comovente. Para promover o disco, Rachael lança o videoclipe da faixa “I Made A Case” , juntando-se ao renomado hitmaker do Reino Unido, Howard Jones, um companheiro frequente de turnê. Com esse dueto tecem uma comovente história de amor em meio às complexidades do tempo e das circunstâncias.
Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que a célebre cantora, compositora, poetisa, arranjadora e produtora Rachael Sage passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Uma chamada à ação para qualquer um com uma veia romântica, o arranjo orquestral magistral de Sage, que lembra o estilo atemporal de Bacharach, juntamente com a distinta habilidade vocal de Jones, eleva a faixa a um reino onde o desgosto encontra ressonância.
Este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Rachael, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição.
“I Made A Case” traz uma sonoridade etérea com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do soft rock oldschool e contemporaneo e a sensibilidade do folk. As linhas piano são doces e quentes, com um arranjo sonhador e envolvente, e um violino que possui um alcance admirável e cheio de técnica. Tudo se encaixa com os vocais perfeitos de Rachael, angelicais e hipnotizantes, em sintonia com os vocais de Howard Jones.
A performance de Rachael é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo nos 70 das maiores divas do pop rock como Stevie Nicks, Dolly Parton, e Olivia Newton-John.
Rachael Sage é uma cantora de Nova York cuja música evita categorizações simples. Unindo pedaços de folk, pop, rock, blues, jazz e cabaré enquanto mistura sotaques celtas e do Oriente Médio, Sage criou um corpo eclético de trabalho que é espirituoso, gracioso e poderosamente íntimo. Nascida em Port Chester, Nova York, Sage desenvolveu o gosto pela música desde cedo, ouvindo seus pais girando, e no aparelho de som da família, e aos quatro anos ela estava aprendendo a tocar piano. Não demorou muito para que Sage descobrisse que tinha o dom de aprender músicas de ouvido, escolhendo músicas que ouvia no rádio. Quando Sage estava na segunda série, ela estava aprimorando seu talento para escrever e interpretar músicas, descobrindo que era uma boa maneira de distrair os valentões da escola, e com o tempo ela estudaria formalmente voz, teatro e dança (ela foi admitida para a prestigiada School of American Ballet, e frequentou o programa MFA no Actors Studio).
Quando Rachael recebeu um gravador de quatro canais como presente de bat mitzvah, ela começou a aprender os detalhes básicos da gravação e produção de áudio e, depois de se matricular na Universidade de Stanford, Sage logo começou a se apresentar regularmente em cafés locais. Em 1996, Sage gravou seu primeiro álbum, Morbid Romantic, e o lançou por seu próprio selo.
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