Red Barnett está de volta com seu explosivo EP ‘Rise’, a audaciosa banda vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada – Seu álbum de estreia ‘Shine’ ganhou o Iceland Music Awards de 2015 como ‘Melhor Álbum Alternativo’. Dando sequência a carreira, lançam mais um grande trbalho com um conjunto de seis canções que apresentam a ideologia ousada e caótica, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes.
Este é o terceiro lançamento do Red Barnett, com sede em Reykjavik, após dois álbuns indicados a prêmios, ‘Shine’ (2015) e ‘Astronauts’ (2020), e prova que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, experimentando diversos gêneros e mantendo sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. A prova disse é a faixa-título, que embala o ouvinte em uma introdução cinematográfica cheia de energia e efeitos dos anos 90, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Maybe You’re On Your Own” com sua potência cativante que embala com reflexão e uma batida suave, trazendo um lado mais moderno do indie mas mantendo uma energia mais oldschool do soft rock. As canções conseguem transmitir a mensagem e sentimentos, e é esse o grande diferencial.
‘Rise’ traz uma sonoridade do rock alternativo com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de folk, indie e pop. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico e o charme fica por conta dos vocais hipnotizantes – perceba na rápida “Out Of Season”, que tem mais peso na sonoridade. Em “Home Pt. II” recebemos uma vibe melancólica dos grandes hits emotivos e músicas que exalam um desabafo, arte que passeia entre o depressivo e satisfação. A seguinte, “Into The Deep”, traz uma melodia mais potente e sentimental com riffs suaves e um instrumental sonhador, podendo ser a música mais comercial do álbum, e que remete muito a banda Anathema – mas ainda mantendo uma força indie rock.
O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Red Barnett misturou a energia moderna e sonoridade clássica dos anos 90 e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual – além do lirismo intimista e profundo que o artista usou para expressar seus sentimentos, com certeza o ouvinte irá se identificar.
O EP fecha com “The Traveller” que é uma das mais profundas em sua sonoridade e volta com a melancolia e transmite uma sensação de viagem intergalatica – que ousadia maravilhosa. Os arranjos e melodia mais densa, torna um hit mais marcante encerrando essa experiência sonora. Por meio da música, Red Barnett divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance é exemplar, inovando no cenário do rock alternativo, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Red Barnett é originalmente um projeto musical de Haraldur V. Sveinbjörnsson, conhecido por seus amigos e colegas como Halli, um cantor/compositor, produtor e arranjador baseado em Reykjavik cuja formação musical reside tanto na música clássica quanto no rock.
Os seus anos de alter ego desenvolveram-se no início do século XXI, quando se mudou para a Suécia para estudar composição clássica. Muitas das músicas de seu álbum de estreia de 2015, ‘Shine’, surgiram lá, na pacata cidade de Lund.
Como um verdadeiro eremita mergulhado em seu projeto profundamente pessoal, Halli/Red Barnett escreveu, tocou e gravou a maioria dos instrumentos de ‘Shine’. Dito isto, vários amigos e colaboradores queridos dedicaram seu esforço e trabalho duro ao projeto. Os mais proeminentes são os amigos de longa data de sua primeira banda e companheiros de equipe neste projeto – Hannes Friðbjarnarson na bateria e Finnur Beck no baixo. Esses três formaram sua primeira banda quando tinham 11 anos. Pode-se dizer que é uma espécie de reencontro…
O álbum de estreia Shine ganhou o Iceland Music Awards de 2015 como ‘Melhor Álbum Alternativo’.
Red foi para o Rockfield Studios no País de Gales para trabalhar no segundo álbum. Agora uma banda de 6 integrantes, Red Barnett gravou as músicas ao vivo no famoso Quadrangle Studio. O álbum ‘Astronauts’ foi nomeado Melhor Álbum Alternativo e a música ‘Astronaut’ ganhou a Melhor Canção de 2020 no Icelandic Music Awards.
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