The Infinity Process é uma banda independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Glitches”, o primeiro inédito em dois anos.
Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda mensagem que a banda passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte. A banda já é famosa pelas apresentações ao vivo, com uma carreira que iniciou em 2015, acumulando muitos streams – OUÇA AQUI.
Este trabalho dá sequência a carreira da banda e prova que ela soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som peculiar, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que experimentam diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição, muito inspirado em nomes como Evanescence, Halestorm, Helmet e Xandria.
A banda conta que escreveram “Glitches” depois de maratonar a série Westworld. “A ideia de a nossa vida ser uma simulação era fascinante para nós e abriu as nossas mentes para o surgimento da inteligência artificial nas nossas próprias vidas. Pensámos em como estamos a ser controlados e rastreados a cada segundo pelos nossos telemóveis, pelas nossas páginas nas redes sociais e como até as coisas reais da vida podem parecer falsas no clima atual. Queríamos gravar um vídeo para essa música em particular porque sentimos que ela se prestava a um tipo de produção maior de vídeo que contava uma história, e éramos todos fãs de videoclipes que veríamos na TV que realmente contavam uma história em vez de serem apenas um monte de gente dançando à beira de uma piscina. (Não que não gostemos de dançar nas piscinas)”.
“Glitches” traz uma sonoridade do metal alternativo com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados do melódico. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs densos, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica – que ao refrão entregam peso e densidade. A bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico junto aos vocais que são angelicais, potentes e transmitem um sentimento único, em um refrão que hipnotiza o ouvinte.
Esta canção é uma balada sentimental conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como The Infinity Process misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual.
“Glitches” é a culminação das composições contundentes de The Infinity Process , maduras com sua marca registrada de guitarras de metal em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de The Infinity Process é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Ultrapassando os limites da música rock sem remorso, The Infinity Process, um trio contundente vindo de Toledo, Ohio, passou a última década criando uma identidade sonora que é exclusivamente deles. Inspirando-se em titãs como Helmet, Thrice e Muse, bem como na energia bruta de System of a Down e The Dillinger Escape Plan, suas influências ecléticas alimentam sua paixão por mudanças dinâmicas. Desde a sua criação em 2014, The Infinity Process tornou-se sinônimo de performances ao vivo envolventes e energia inabalável.
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