Fendahlene vem estampando cada vez mais o cenário da música com singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams. Dando sequência ao trabalho, a banda lança o segundo single de 2024, “Where I’m Going”, que traz uma uma melodia cativante e atraente com um arranjo musical genuíno. Gravado no Urchin Studios, em Londres, com Matt Ingram na bateria e Dan Cox na mesa, cujos créditos incluem Laura Marling, Florence and the Machine e Thurstan Moore, entre muitos outros.
Este é um single direto, que apresenta a ideologia sonhadora e espiritual da banda, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes. A cada lançamento, Fendahlene atrai cada vez mais atenção de uma infinidade de meios de comunicação – Ouça os outros singles AQUI.
Sobre o single, a banda comenta: ” ‘Where I’m Going’ descreve como, com a perspectiva certa, você pode desassociar tudo o que está acontecendo ao seu redor do que é importante em sua vida. Não importa quão estranhas ou malucas as coisas possam ser, o que as outras pessoas estão fazendo não precisa interromper sua jornada – você pode se sentir seguro em seu próprio caminho se confiar em seus instintos e se permitir compartimentar todo o resto”.
“Where I’m Going” segue a proposta das canções anteriores mas com uma evolução que mostra a flexibilidade e o desejo de explorar do que são capazes, apresentando a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a ousadia e suavidade do country americano, com a energia do indie, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, confirmando que o rock de atitude continua vivo.
A performance de Fendahlene é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. “Where I’m Going” é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias que remetem a era de ouro do rock, desde o retro até o mais moderno, tornando essa canção um hit e fazendo ser uma banda a ser observada.
Esse hit possui riffs de guitarra melódicos e cheios de peso, destilando a energia agressiva do rock, passando pela ousadia do country com linhas de violão charmosas e cheias de swing, a bateria segue o ritmo forte e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima e ganhando mais vida com a melodia que cria um clima moderno mas nostálgico.
Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para dançar muito, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro com ton forte e empoderado. Há diversos elementos na canção que nos fazem remeter a diversos estilos, onde a banda ousou misturar e entrega a canção perfeita.
“Where I’m Going” é a culminação das composições contundentes de Fendahlene, maduras com sua marca registrada de guitarras de rock em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, ele divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável.
Uma banda de indie rock expatriada da Austrália baseada no Reino Unido, Fendahlene são Paul Whiteley (guitarras e vocais) e Ashley Hurst (baixo). Influenciados pelo rock dos anos 60 e 70, indie e rock alternativo dos anos 90 e 2000 e country alternativo, eles foram regulares no circuito ao vivo de Sydney por dez anos. Os destaques dessa época incluem duas faixas selecionadas para uma campanha publicitária nacional para aparelhos de som Sharp e o burburinho em torno de sua música Glebe Point Road, que estava em rotação regular nas estações de rádio comerciais NOVA 96.9 Sydney e em toda a MMM Network no Planet Rock.
Depois de se mudar para a Europa, eles gravaram um novo álbum, High and Low and Back Again, no Urchin Studios de Londres em 2018 e 2019. Apresentando Matt Ingram na bateria e Dan Cox atrás da mesa, foi lançado em meados de 2020 em vinil – um primeiro para a banda. O aclamado produtor Kevin Shirley remixou duas das faixas de assinatura do álbum, lançadas em 2022, então a banda voltou ao Urchin para começar a gravar o enorme acúmulo de músicas que acumularam durante o bloqueio.
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