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HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

28 de outubro de 2024


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

01 – Sam Brace – “We Go High”

Sam Brace vem estampando cada vez mais o cenário da música após o lançamento do álbum de estreia ‘Fever & Bones’ (2022) e agora entrega o single “We Go High”, o primeiro desde o seu EP, que traz a ideologia artística, ousada e sonhadora, junto com o som comovente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Sam Brace, que entrega uma obra que vai além da música. “We Go High” captura a essência de momentos atemporais e conexões por meio de uma faixa  energizante prendendo a atenção do ouvinte através da composição e instrumentação, permitindo mais emoção em uma exploração profundamente pessoal e do desejo de conexão, inspirada em eventos da vida real, vagamente baseada em um ex obcecado por mídia social e o uso de produtos químicos recreativos. Assista ao videoclipe AQUI.

“We Go High” segue com a proposta das canções anteriores, mas aqui mostra sua flexibilidade e talento em explorar do que é capaz. O single entrega a sonoridade oldschool do rock’n’roll com boas doses de indie e alternativo, criando uma atmosfera moderna, provando que soube usar todas suas influências e misturar de um jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, Sam Brace está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical, e nesse hit não é diferente. Aqui o sentimento é mais notável, com um ar fresco e uma batida cativante e apaixonante que nos convida a reflexão. Neste single, os riffs acústico são sentimentais, destilando a energia do rock dos anos 90. Os vocais potentes cantam rimas sinceras com voz forte e poderosa, convidado o ouvinte para reflexão ao mesmo tempo que desperta a vontade de curtir um show ao vivo.

Sam Brace seguiu carreira solo após 5 estúdios álbuns com a banda Skinny Lister, bem como turnês internacionais, festivais e turnês globais apoiando nomes como Frank Turner, Flogging Molly e Dropkick Murphys. Após 10 anos tentando injetar o máximo de rock ‘n roll possível em Skinny Lister, Sam decidiu resolver o problema por conta própria e produziu seu álbum de estreia, “Fever & Bones”, que foi lançado em 2022. Um novo EP de 4 faixas será lançado em vinil de 10″ e digitalmente no final de 2024. Sam e o parceiro de coautoria Adam Tarry são inspirados por Radiohead, David Bowie, Nirvana, Kate Bush, Arcade Fire, Supergrass e muito do rock e rock alternativo dos anos 1990.

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02 – Paul Arendt – “Theo”

O artista multifacetad, cantor e compositor Paul Arendt vem estampando cada vez mais o cenário da música após o álbum ‘Forty Years in Babylon’, acumulando milhares de streams. Pormovendo o disco, o artista lança o single “Theo” e além do sentimento forte que sentimos através deste disco, há toda a ideologia e mensagem que Paul passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Com um conjunto de 15 faixas, este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Paul Arendt, que experimenta sua magia e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. Cheio de magia, ele prova que seu trabalho é muito mais que música. Um disco perfeito para ser trilha sonora de filmes ou para curtir em uma tarde na casa do campo.

“Theo” traz uma sonoridade baseada no folk com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados de temática do southren rock e tom folclórico, e orquestração que proporciona uma viagem cinematográfica. As melodias são doces e quentes, com um violão acústico e bem típico, sempre charmoso e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica. A música oferece um diálogo de afirmação da vida entre duas pessoas que veem mundos diferentes, cheios de trocadilhos e energia, sem refrão, sendo uma história direta que lembra algumas faixas de Raul Seixas (como “Linha 743”). A canção tem um videoclipe incrível que pode ser visto AQUI. O álbum é capaz de compartilhar diversas sensações, mantendo a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance de Paul Arendt é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo dos maiores musicais. Paul Arendt continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de faixas honestas e cheias de encanto que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de sua voz – uma voz que é a cereja do bolo, a perfeição, como um contador de histórias.

‘Forty Years in Babylon’ é um álbum conceitual que conta a história da Babilônia, a cidade poderosa caindo aos pedaços, de uma perspectiva americana moderna. As músicas lutam com grandes ideias e são oferecidas como uma espécie de diagnóstico para uma sociedade doente e como uma espécie de remédio. Estamos todos perdidos na Babilônia agora, mas estou feliz que essa música tenha encontrado você, e espero que você tire dela algo bonito e que afirme a vida. Se quiser oferecer um suporte mais direto, você pode ouvir no Bandcamp aqui: https://paularendt.bandcamp.com. O artista comenta: “Eu não tenho uma gravadora e ainda tenho um celular flip. Se você gosta deste projeto, ajude-me a compartilhá-lo mais amplamente e conte aos seus amigos sobre algum bardo secreto que você encontrou na terra selvagem”.

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03 – Pesky Kid – “Skin on Skin”

Continuando seu ano com notas incrivelmente fortes e lançamentos muito bem sucedidos, Pesky Kid está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Skin on Skin” – dando sequência a sua incrível carreira. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com milhares de streams no spotify e críticas positivas disponíveis on-line, Pesky Kid se estabeleceu como um artista a ser observado. “Skin on Skin” apresenta a ideologia sonhadora e inimista do cantor, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Kid. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool e contemporânea do pop, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe total de artistas dos anos 80 e da atualidade que gostam de um revivel, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.

“Skin on Skin” traz riffs de guitarra nostálgico ao estilo Nile Rodgers, a bateria segue o ritmo sonhador e potente, junto com os sintetizadores que marcam forte presença de forma exemplar sendo a marca registrada do artista, ganhando mais vida com um refrão e a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para desabafar e dividir historias, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação de frio mas ao mesmo tempo cativante, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma pista de dança, curtindo cada nota dessa música. “Skin on Skin” é uma reminiscência que nos envolve e vicia. Sobre a canção, o artista comenta: “Ela mistura os ganchos de Neil Frances, o estilo cru de Toro y Moi e o groove de Metronomy. Esta faixa é perfeita para Fresh Finds indie, Bedroom Pop e Late Night Vibes ou qualquer coisa que apresente indie disco, dance e indie sleaze. É uma nova abordagem da disco que fará os ouvintes se mexerem e vibrarem instantaneamente. Adicione-a à sua lista de reprodução para um som novo, mas familiar”

Pesky Kid é um artista multimídia que se envolveu em um pouco de tudo. Isso soa verdadeiro quando se tenta definir seu “gênero”. O próximo lançamento de Pesky Kid é Benny. O novo EP de Benjamin Champagne. Assim como a arte reflete uma diversão descontraída e irritante, a música é uma praia de verão inundada com sons diferentes de várias épocas, ao lado de um estacionamento cheio de fitas cassete antigas e discos esquecidos derretendo ao sol. O brilhantismo de Beck que quebra o gênero e o pop suave e desequilibrado de Still Woozy se misturam de uma forma única e adorável através do próprio filtro metamodernista de indie electro pop underground de Champagne: um som adequado para os anos 2020.

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04 – Mick J. Clark – “Hey Mu-Cha-Cha.”

Orenomado cantor e compositor Mick J. Clark estampou o cenário da música com vários singles lançados, alcançando milhares de streams. Dando sequência a super carreira, entregam o envolvente single “Hey Mu-Cha-Cha.”. A canção apresenta um artista sem remorso que só se inspira em seu instinto e criatividade, onde é possível notar a ideologia ousada e sonhadora junto com o som regional, que traz uma atmosfera sonora nostálgica. “Hey Mu-Cha-Cha” é uma música forte e um som profundo que traz a sonoridade inspirada na música latina, em especial as canções da Colômbia com o swing da música brasileira, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Mick J. Clark acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ela mesmo, para criar um hit.

Esse hit possui instrumentos clássicos e regionais com harmonia contagiante, destilando a energia da música latina, mantendo o clima de nostálgico, a percussão é maravilhosa, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia e o swing faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo dançar e embarcar nessa viagem linda com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. É uma música totalmente profissional e cheia de técnica, mostrando que não é qualquer músico que consegue compor algo desse estilo sofisticado.

Mick J. Clark é um cantor/compositor da Sonorus Record Label com mais de 1.000.000 de Spotify Streams em suas músicas, ele alcançou o No3 no Reino Unido e o No2 no iTunes Top 100 Rock Songs dos EUA em junho de 2020 com: We Know It’s True. Ele escreveu mais de 60 músicas, das quais 54 estão sendo tocadas pela Emerge Music nas lojas e com duas músicas no álbum ‘Goa Chillout Zone Vol 9’ que alcançou o No 1 no iTunes Electronic Chart. Tocado em muitas estações de rádio. Três álbuns e três E.Ps, chamados ‘Notes 1, 2,3,4,5 e 6, Pop, Rock, Baladas, R&B, Dance, Latino e Country. No ano passado, sua música de verão, ‘Anuther Sunny Hulliday’ e a música de aniversário, ‘Blow Those Candles Out’, ambas obtiveram mais de 100.000 streams e seu E.P de Natal. mais de 300.000 reproduções em suas três canções de Natal.

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05 – Natalie Jean – “My Body”

Natalie Jean precisa de arte e música para se sentir completa. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e prova isso com seu novo single “My Body”. Ela aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste trabalho, há toda a ideologia e mensagem que a artista passa. Esta é o segundo lançamento de 2024, dando sequência a uma série de singles bem sucedidos – ouça AQUI. Durante a audição podemos perceber que Natalie Jean acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como canta é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “My Body” é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single a cantora  se estabeleceu como uma artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e intimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que já acumula ótimos streams nas plataformas. A canção chega com um incrível video que mostra o poder de sua música – Assista AQUI.

“Still a Feeling” traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de piano e riffs suaves de guitarra e violão, o single traz também um energia mágica com muito protesto e reflexão. Um este hino fala diretamente sobre a força, autonomia e orgulho das mulheres, tornando-o perfeito para as conversas culturais de hoje sobre os direitos e o empoderamento das mulheres. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e empoderados, gritando todo seu poder e mostrando sua voz e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo autonomia e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala conforto. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.

Uma voz forte para o empoderamento feminino: Natalie tem uma longa história de uso de sua plataforma para defender mulheres e comunidades marginalizadas. “My Body” não é apenas uma música, mas uma mensagem de empoderamento, perfeita para públicos que buscam música positiva e instigante. Premiado e envolvimento do público: o trabalho de impacto social e a música de Natalie lhe renderam prêmios e reconhecimento. Com uma base de fãs interativa e dedicada, ela cria conversas significativas em torno de sua música, tornando-a uma artista atraente a ser seguida. Atual, relevante e atual: no clima cultural de hoje, músicas como “My Body” ressoam profundamente com as conversas em andamento sobre autonomia corporal, igualdade e autoexpressão. Esta música é oportuna e identificável, tornando-a uma ótima opção para seus leitores.

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06 –  Black River Ghost – “Memory Come Alive”

Black River Ghost vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams. O cantor lança o novo sucesso, intitulado “Memory Come Alive”, uma meditação e exploração emotiva que transporta os ouvintes para um reino de reminiscências, onde as memórias fugazes da juventude são trazidas vividamente à vida. Evocando a transição dos dias ensolarados do verão para as noites etéreas do outono, a música mergulha em temas de amizade, sonhos, experiências compartilhadas e a nostalgia agridoce de crescer. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Black River Ghost passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. A faixa apresenta uma notável evolução e técnica de composição, este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição.

“Memory Come Alive” traz uma sonoridade folk com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do souther rock e música folclórica americana. As linhas de violão são doces e quentes, com uma orquestração charmosa e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica, onde tudo se completa com os vocais encantadores e aveludados que lembra a uma vibe oldschool de Johnny Cash. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance de Black River Ghost é perfeita, como pode ser visto no videoclipe, sendo uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando. Suas músicas são uma prova de seu talento e paixão pela música, e suas apresentações ao vivo são simplesmente mágicas.

O que você ganha se combinar o conto popular finlandês de A Aparição do Castelo Negro com os ventos acariciantes das montanhas Apalaches americanas? Black River Ghost, é claro. Foi uma noite fatídica em Helsinque, Finlândia. O cantor/guitarrista Pekko Manzin, o baixista Bryan Ugartechea e o baterista Sirpa Immonen do Daggerplay entraram em uma festa com a intenção de causar confusão. Eles encontraram alguns instrumentos acústicos e começaram a tocar músicas que Pekko havia escrito que não combinavam com o Daggerplay. Ficou claro desde o início que eles estavam em algo especial. Eles se juntaram a Perttu Kesäniemi (violino), Juhis Grönlund (bandolim) e Rudy Laakso (percussão) e com um truque arcano Black River Ghost nasceu. A música do Black River Ghost é áspera, espiritual e bela, seguindo os passos musicais de grandes nomes como Townes Van Zandt, Hank Williams, Willie Nelson, Lead Belly, Johnny Cash, Steve Earle, Ralph McTell, Kris Kristofferson, Reverend Gary Davis e Emmylou Harris, só para citar alguns. A banda então entrou em estúdio em 2022 com o produtor Bjarki Kaikumo para produzir seu primeiro EP, ´Blues, Leave My Heart´. Provou ser uma colaboração frutífera e foi rapidamente decidido começar a trabalhar em mais faixas e singles ´Strawberry Sky´ e ´Fire Of Love´ viram a luz do dia.

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