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‘68 anunciam terceiro álbum Give One Take One

‘68 anunciam terceiro álbum Give One Take One

27 de janeiro de 2021


O grande duo de Atlanta ’68 anunciam seu muito aguardado terceiro álbum Give One Take One, disponível dia 26 de Março via Cooking Vinyl. Para comemorar a ocasião especial, a banda disponibiliza o principal single “The Knife, The Knife, The Knife” ao lado de um videoclipe criado pelo vocalista e guitarrista Josh Scogin (The Chariot, Norma Jean). Completo pelo baterista Nikko Yamada, o duo explode com sua assinatura em inspirações blues, criando um de seus sons mais marcantes até agora, com toques de alternative rock, oferecendo momentos de alívio antes de mergulhar no refrão distinto e pesado.

Produzido pelo vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Rush, Alice In Chains), que acreditou na dupla depois de apenas algumas músicas de um set ao vivo de ’68, Give One Take One oferece o melhor das composições estridentes e dinâmicas da banda, cheia de personalidade e um groove indomável. O álbum segue o EP de 2020, Love Is Ain’t Dead, que também foi gravado com Raskulinecz quando os planos de viajar em turnê com Korn e Faith No More foram interrompidos por causa da pandemia. Give One Take One está disponível para pré order aqui  e “The Knife, The Knife, The Knife” está disponível para stream aqui.

Ao falar sobre o anúncio, Josh Scogin diz:
“De todas as músicas que eu já criei ao longo dos anos, esse álbum está com alguns dos meus momentos favoritos, musicalmente, poeticamente e até mentalmente; eu passeio por partes que são ao mesmo tempo terapêuticas de tirar do meu peito, e assustadoras de compartilhar como mundo. Eu acredito que você pode sentir a alegria tangível que a música dá a cada um de nós neste álbum; Nick capturou a natureza explosiva e implosiva que mantém ’68 avançando. Você consegue ouvir a paixão e sinceridade que Nick, Nikko e eu temos pela arte de criar sons. Eu estou muito orgulhoso desse álbum e honrado pela jornada que foi para chegarmos aqui. E para ser honesto, a maioria dos meus pensamentos circulam em volta da esperança que um dia vamos voltar a tocar essas músicas ao vivo logo.”

Quanto barulho duas pessoas podem fazer? ’68 é o som de implosão e explosão simultâneas, de destruição e criação sem limites. Essas são canções que quase poderiam desmoronar a qualquer momento, mas nunca caem, dançando diabolicamente entre a vida e a morte. Seu impulso primitivo é entregue com um propósito pós-moderno; a determinação de um ferreiro com um arsenal de distorção elétrica e nervos à flor da pele.

Josh Scogin começou sua pequena banda com grande barulho em 2013, nomeando a dupla que ele descreve como “um pouco de rock, um pouco de blues, um pouco pesado” a partir do Camaro de seu pai. E há uma força digna de um carro desses por baixo do nativo de Atlanta, Georgia e seu parceiro no crime, Nikko Yamada, com guitarras, baixo, baterias, teclados e pedais, se equilibrando entre uma atmosfera forte e pesada com uma emocional.

O show de ’68 já os levou de Moscou para Tel Aviv, por toda a Europa e Austrália e ao redor da América do Norte, geralmente dividindo viagens de carro de até 20 horas entre os dois. Deliciosamente honesto e vibrante, ’68 se destacam em ambientes íntimos, com certeza, mas não são menos ignoráveis em palcos de festivais gigantes ou na estrada com Bring Me The Horizon, Stone Sour, Beartooth, Avatar, August Burns Red, The Amity Affliction e Underoath, onde eles ganham novos fãs todos os dias.

In Humor and Sadness, o primeiro álbum de ’68, estreou em primeiro lugar no Billboard New Artist Chart. Two Parts Viper foi lançado em 2017. “[’68] trazem o som das formas mais justas, se importando pouco com a cena pela qual eles vieram, a baboseira sem coração que passa como “indie” e a seriedade chata que atualmente permeia o “punk”,” declarou a Alternative Press. “Two Parts Viper é o melhor álbum do ano. Deixe uma cópia no meu caixão, eu nunca vou parar de escutar.”

O produtor vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Rush, Alice In Chains) acreditou na dupla depois de ouvir apenas algumas músicas no set ao vivo de ’68. Em Give One Take One, criado com Raskulinecz em Nashville, o tom bombástico de alta intensidade da banda ameaça, mas nunca engole o groove sempre presente.

Com o mesmo espírito de “ir fazendo” e um certo minimalismo que fortaleceram o Flat Duo Jets e The Jon Spencer Blues Explosion, ’68 68 impulsionam as tradições do rock puro de audácia e ruptura. Scogin dá tudo ao microfone, como se cantasse para redimir sua alma. Ele empunha o violão e as teclas como armas, pulverizando todas as falsas pretensões. É sobre o riff e o kick. Está vivo. E é divertido. Uma catarse suada, mensagens cortantes, entregues por ’68 como se o mundo dependesse deles. Porque para ’68, menos é mais. Ah, muito mais.

Bobby Bates/Divulgação

Tracklist:
1. The Knife, The Knife, The Knife
2. Bad Bite
3. Nickels and Diamonds
4. What You Feed
5. What You Starve
6. The Silence, The Silence, The Silence
7. Life And Debt
8. Lovers In Death
9. Nervous Passenger
10. The Storm, The Storm, The Storm

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