Andy Plews é compositor inglês independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento do álbum de estreia ‘The Macclesfield Years’. Com um conjunto de sete canções, o disco apresenta a ideologia ousada e sonhadora, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Andy.

Este trabalho prova que Andy Plews soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, experimentando diversos gêneros e mantendo sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição contando uma série de histórias diversas, reais e imaginárias. A prova disse é a primeira faixa “10 Advil Day”, que embala o ouvinte com riffs densos e harmônicos e uma batida peculiar lembrando os clássicos dos anos 80 fazendo o público se apaixonar logo na primeira faixa, com melodia apaixonante e um conto de advertência sobre amor, perda e ibuprofeno – talvez seja a mais comercial do álbum. Mantendo o clima suave e sentimental mas com mais peso, a seguinte faixa é “A Japonese Fable” com sua energia nostálgica e cativante que embala com reflexão e rimas potentes, mantendo o clima e a sonoridade emocionante do grunge, com os vocais que tem uma identidade única e riffs poderosos.

‘The Macclesfield Years’ traz uma sonoridade do rock alternativo com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de folk, rock dos anos 90 e classicrock. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs harmônicos, as linhas de violão marcam forte presença, envolventes que possuem um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico e o charme fica por conta dos vocais melódicos – perceba em “February Dream” e a balada “Hana”, essa última é quase uma balada do disco como trilha de filmes românticos clássicos, em forma de dueto.

Em “Macclesfield, I Miss You” temos mais uma vibe dos grandes hits rock’n’roll e músicas que exalam um desabafo, com aquela energia sensual, pesada e rebelde do verdadeiro rock. A seguinte “Return Ticket” traz uma melodia mais potente, mantendo o tom melódico.

O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Andy Plews misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual – além do lirismo intimista e profundo que a dupla usou para expressar seus sentimentos, com certeza o ouvinte irá se identificar.

Fechamos com a faixa “The Hangman’s Break” com arranjos cativantes e tom mais emotivo mas ainda assim denso, encerrando essa experiência sonora em grande estilo e despertando a vontade de apertar o play novamente. SObre o lançamento, o artista comentou: “É um título que reflete e respeita a experiência de crescer na cidade britânica que deu ao mundo John Mayall e Joy Division e todos os anos intermediários de amor, perda e deixar coisas para trás.”

‘The Macclesfield Years’ é a culminação das composições contundentes Andy Plews , maduras com sua marca registrada de guitarras de metal em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Andy Plews é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

Andy Plews é um compositor baseado no Brooklyn cujo trabalho reflete uma jornada que o levou das raízes escocesas e primeiros anos no norte da Inglaterra para a cidade de Nova York. Seu primeiro álbum, The Macclesfield Years, reflete suas amplas influências e conta uma série de histórias diversas, reais e imaginárias. Crescendo e deixando para trás sua cidade natal; Return Ticket, a história real de uma sufragista; uma fábula japonesa que é apenas isso e nada mais; e 10-Advil Day, um conto de advertência sobre amor, perda e ibuprofeno. Andy colabora com uma série de artistas, incluindo seu velho amigo na Escócia Pete Rawlinson e o produtor de Nova York Marco Lamas. Andy adota uma abordagem meticulosa aos arranjos de suas músicas e trabalha com alguns dos jovens músicos mais talentosos de Nova York.

Em sua análise de 10 Advil Day, o blog de música Expansion Radial observa: “É como ler um diário pessoal cheio de páginas de dor, arrependimento e aceitação. Ele conseguiu capturar aqueles momentos difíceis da vida com uma honestidade comovente. Se você está procurando uma música que combine rock com um toque de country e blues, aperte play e deixe essa história te envolver”

E o blog Music For All observa: “Andy Plews e Pete Rawlinson recapturam a essência do rock dos anos 80 com Macclesfield I Miss You. O single exemplifica a habilidade de Plews de traduzir memórias e experiências em músicas que evocam emoções profundas e universais.” Andy está atualmente elaborando um álbum seguinte e planeja lançar um novo single no início de 2025.

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