Andy Smythe vem estampando cada vez mais o cenário com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, além de milhares de streams nas plataformas digitais. Dando sequência a serie de singles, o artista lança “Don’t be a Fool”. A canção é retirada do novo álbum ‘Poetry in Exile’, lançado este ano – OUÇA AQUI. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que o artista passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte.
“Don’t be a Fool” apresenta a sonoridade oldschool do classic rock com a sensibilidade do AOR e pitadas de folk, onde o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção original que nos fazem lembrar da vibe do Billy Joel com uma exuberância de Eric Clapton e The Allman Brothers Band – até podemos remeter a algo mais southern rock -, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva.
Liricamente, “Don’t be a Fool” é uma narrativa sobre traição, renovação e recriação de si mesmo em um cenário pós-Covid. Com uma vibe animada e descontraída, e um refrão que gruda na mente, fácil de decorar e que nos faz cantar. Com o lançamento de ‘Poetry in Exile’, Andy espera encontrar um público mais amplo para sua música na cena acústica popular e ganhar mais reconhecimento por suas habilidades de composição, musicalidade e arranjos.
Esse hit possui linhas de guitarras suaves e muito nostálgicos mesclados com riffs de violão acústico harmônicos, destilando a energia do rock clássico dos anos 70 e 80, a bateria segue o ritmo rápido suave e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima melancólico e uma gaita muito regional que dá um charme a mais.
Os vocais cantam rimas sinceras com voz forte e corajosa que trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, e tudo se transfora com o refrão que não faz dançar. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas animada e penetrante, típica das bandas citadas, é como se estivéssemos dirigindo pelas estradas desertas ouvindo a aquela canção triste na rádio, mas que ao mesmo tempo reconforta o coração.
Andy Smythe é um cantor/compositor britânico que atua na cena folk de Londres desde os anos 90. Londres, no entanto, não é a cidade natal de Smythe; ele é originalmente de Shropshire, Inglaterra. Mas Londres é onde Smythe desenvolveu um pequeno mas entusiasmado séquito. Conhecido por suas letras reflexivas e contemplativas, Smythe tem uma variedade de influências – algumas britânicas, outras americanas, outras nem britânicas nem americanas.
Desde que surgiu nos anos 90, Smythe se apresentou em uma variedade de configurações. Como muitos de seus colegas cantores / compositores e folk-rockers, o nativo de Shropshire teve sua cota de shows solo desacompanhados (que o levaram a tocar violão ou teclado elétrico). Outras vezes, ele se apresentou com bandas completas ou em duetos com o violinista radicado em Londres David Camrass. A carreira de gravação de Smythe começou no final dos anos 90; seu EP de estreia autointitulado foi lançado em 1999 e foi seguido por seu primeiro álbum completo, Changing Seasons, em 2000
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