Bad Bubble é um artista independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Beauty Burger”. Bad Bubble estampou o cenário rock com vários singles lançados no decorrer deste ano e segue promovendo seus ótimos trabalhos – Ouça AQUI. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que o artista passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte.
“Eu toco meus próprios instrumentos. Sem atalhos. Deve ser difícil. Eu tomo. Eu estrago, começo de novo. Nenhum software. Somente hardware. o mais importante para mim é a integridade. A integridade é muito mais importante que o sucesso. Ter sucesso e chegar a um acordo, mesmo quando ninguém saberá, é fracassar. Eu não desvio essa regra para ninguém.”, comenta Bad Bubble. Este é o single principal do de seu 7º álbum desde janeiro de 2022, quando começou a carreira. Ouça ‘An Intricate Cacophony’
Este trabalho dá sequência a carreira extensa e prova que Bad Bubble soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som característico, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária, que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.
“Beauty Burger” captura a essência de momentos atemporais e conexões por meio de uma faixa experimental energizante prendendo a atenção do ouvinte através da composição e instrumentação, permitindo mais emoção em uma exploração profundamente pessoal.
A música foi escrito por volta de dezembro de 2021, e só lançada agora. Os riffs de guitarra com efeitos e distorção são cintilantes e bem característicos do rock alternativo dos anos 90, destilando a energia e a melancolia do showgaze, a bateria segue o ritmo denso, com tons de trip hop, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e volume avassalador que deixa tudo mais interessante.
Tudo se completa com sua mistura fluída de vocais obscuros e hipnotizantes que convidam o ouvinte para essa viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas alternativos das anos 90 como Jesus and Mary Chains, Slowdive e os clássicos de My Bloody Valentine.
A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Bad Bubble misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual.
Cativando o público em todo o mundo com sua fusão de gêneros eletrônicos, synthpop e new wave, o som prolífico de Bad Bubble entrelaça a nostalgia dos anos 80 com o escapismo do ambiente cósmico; os tons etéreos, a intensidade apaixonada e a vulnerabilidade lírica justaposta de seus vocais entrelaçando-se em uma rica tapeçaria de histórias.
Com meandros líricos complexos e melodias longas apoiadas por harmonias de quatro, cinco e até seis partes, a convicção criativa de Bad Bubble é inegável. Seu imenso projeto compila hoje centenas de canções originais; uma ascensão meteórica que inspirou uma geração de músicos indie em ascensão. Produtor de profissão e também pouco ortodoxo por ser principalmente um multi-instrumentista, Bad Bubble vai contra a corrente em mais de um aspecto. Não um usuário de software, mas um músico e compositor – dedicado à autenticidade de escrever e tocar com a alma.
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