O stoner rock de garagem da Blizterin’ Sun pode incomodar, e essa é a mesmo a intenção do duo mineiro. Após se destacar com seu primeiro lançamento, chegando a se apresentar no palco da CCXP em São Paulo, a Blizterin’ Sun inicia os lançamentos de seu segundo EP “collective.suicide” com os singles “nameless.song”, que chegou acompanhada de um clipe, e “balcony”. No dia 16 de dezembro, a banda apresenta o EP completo, disponível nas plataformas digitais pelo selo Na Beira do Palco.
Ouça: https://onerpm.link/591279987219
Formado em 2019 por Anna Luísa Moraes (guitarra e voz) e Rafael Guedes (bateria), em Juiz de Fora (MG), o duo Blizterin’ Sun logo iniciou uma série de apresentações enérgicas e objetivas, despontando na cena local e dando corpo ao que realmente seria a proposta da banda: faça o seu. Lançaram, em seguida, seu primeiro material, contendo três músicas: Hanged, Roses n’ Bones e Target – que dá nome ao EP e ganhou videoclipe dirigido pelo Inhamis. O segundo EP, intitulado “colletive.suicide”, chega às plataformas em dezembro após lançamento de dois single,s “nameless.song” e “balcony”.
“Esse EP, pra nós, é bem especial. Acho que ele marca um momento nosso que estamos nos percebendo mais soltos e mais criativos. Nós não fazemos músicas com metrônomo, queremos trazer o máximo do ao vivo possível, porque é quando estamos tocando pras pessoas e conseguimos ver qual o sentimento a música realmente tem e o que ela desperta nos outros. Então, por conta disso, ele incomoda. Ele me incomoda. Mas eu gosto de ser incomodada, gosto de ficar desconfortável, porque acho que ele é o começo de muitas ideias que virão, ele foi meio que a base do caos”, explica Anna.
“Ao contrário do EP ‘Target’, no ‘collective.suicide’ as músicas já foram compostas como um duo, com composições voltadas totalmente para a execução nesse formato. Ele trás riffs mais simples e pesados e o baixo sendo oitavado com a guitarra. A sala onde a bateria foi gravada foi cuidadosamente escolhida pelas suas próprias características e por ser perfeita para trazer a sonoridade que procurávamos para essa nova fase, gravamos em um salão na Casa d’Italia em Juiz de Fora. Temos como um ‘terceiro integrante’ o produtor musical André Medeiros, que com toda a sua percepção e experiência, soube entender exatamente o que queríamos e traduziu com muito bom gosto tudo o que gostaríamos de passar com esse trabalho tanto sentimentalmente quanto musicalmente. Enfim, o ‘collective.suicide’ marca o início de uma nova fase em que estamos entrando e anuncia o muito que ainda está por vir”, completa Rafael.
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Impulsionada pela boa recepção dos lançamentos, a banda vem se apresentando em palcos relevantes para a cena nacional, como A Obra (Belo Horizonte) e O Pecado (Rio de Janeiro), com destaque para a participação no evento Comic Con Experience em São Paulo, onde apresentaram uma versão para a faixa “Whatever Happened to My Rock’n’Roll” da banda americana Black Rebel Motorcycle Club.
A Blizterin’ Sun prepara uma agenda de shows para 2023, com a turnê de seu EP recém-lançado.
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