O guitarrista/vocalista Craig Douglas Miller completou 50 anos e decidiu que, em vez de lamentar o envelhecimento, aproveitaria ao máximo seu tempo e começaria a escrever e lançar músicas originais novamente após uma hibernação de 20 anos. Dando sequência a sua recente e grandiosa carreira, compartilha seu novo single “Amplify Me”.

A canção apresenta a ideologia sonhadora e espiritual do artista , junto com o som animado e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Craig. Sobre o single, Craig comenta: “lidando com a necessidade dos seres humanos de serem ouvidos e a raiva que é criada quando eles sentem que não são. O narrador da música é alguém sentindo essa raiva, que no final da música está beirando a ação violenta. Foi inspirado por todos os eventos que aconteceram no verão de 2020, em que havia raiva de todos os lados. O som é uma guitarra maior e mais pesada que a maioria das nossas coisas, refletindo essa angústia”.

“Amplify Me” apresenta a sonoridade oldschool do rock alternativo dos anos 90 e a sensibilidade do rock moderno, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe do REM, U2 e Radiohead fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva.

Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos fuzz, destilando a energia do rock and roll dos anos 90, mas com boas referências dos anos 80 também, a bateria segue o ritmo suave e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de rock alternativo melódico, ganhando mais vida com os vocais de Craig que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição. O tom da canção remete muitos as canções reflexivas do REM, com a mesma energia cativante e encorajadora.

A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória.

Blueburst é a ideia de um improvável “novo” artista: o guitarrista/vocalista Craig Douglas Miller, que está lançando um álbum de estreia aos 50 anos, revivendo uma carreira musical que ele havia descartado. Depois que o interesse de uma grande gravadora por sua banda dos anos 90, The Reach, nunca deu certo, Miller entrou em uma hibernação musical de 20 anos, resultado de depressão não tratada, bloqueio de escritor e “muitos gim-tônica”, como Miller coloca.

Mas depois de se conectar com o guitarrista Marty Willson-Piper (The Church, Noctorum), Miller encontrou o que ele precisava desesperadamente: um mentor e colaborador confiável. Miller cavou e gravou um álbum de canções originais, com contribuições de Willson-Piper, o baterista Michael Jerome (Better than Ezra, Richard Thompson) e o baixista Ryan Kelly (Dayroom), entre outros. O resultado é um rock alternativo exuberante baseado na guitarra, enraizado na alternativa e no pós-punk dos anos 80, mas com uma sensação atemporal que alternadamente tritura, sinos, jangles e libras.

O primeiro single do Blueburst, “Vanish”, foi lançado em 10 de março de 2023, com novos singles programados para chegar a cada mês durante o verão, apresentações ao vivo de Miller começando em março e um LP completo no outono de 2023

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