Carrie Abyss é uma artista independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento do single de estreia, intitulado “Mass Destruction (Of My Head)”. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Carrie Abyss passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte.
Este trabalho prova que Carrie Abyss soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som característico, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Carrie Abyss , que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.
A música explora a história de uma jovem mulher do Oriente Médio tentando encontrar seu lugar na sociedade e quebrando repetidamente. Os riffs de guitarra com efeitos e distorção são cintilantes e bem característicos do rock alternativo dos anos 90, destilando a energia a melancolia do showgaze, a bateria segue o ritmo denso, com tons de trip hop, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e volume avassalador que deixa tudo mais interessante.
Tudo se completa com sua mistura fluída de vocais obscuros e hipnotizantes de Carrie que convidam o ouvinte para essa viagem sonora atemporal, muito inspiradas em bandas alternativos das anos 90 como The Portishead, Bjork, Kidneythieves e outras. A maneira de cantar é tão peculiar que nos faz ter uma imersão na canção, sentindo cada nota e sentimento.
A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Carrie Abyss misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual.
Metal alternativo de inspiração industrial com um toque dos vocais suaves e angelicais de Björk contando a história de uma jovem mulher do Oriente Médio tentando encontrar seu lugar na sociedade e quebrando repetidamente.
Gravado nas Universidades City e Goldsmiths, produzido por Bernadette Lara, mixado por Onur Erdem Ünal (também conhecido como knee), masterizado por Stephen Kerrison (DITZ, Liz Lawrence), distribuído pela state51 Conspiracy; essa fúria maximalista e industrial de CARRIE ABYSS parece uma luta de chefe final de um videogame de vingança feminista. Sintetizadores sonhadores, guitarras pesadas e vocais em camadas.
A promoção inclui um curta-metragem, uma experiência multimídia repleta de traumas transgeracionais do Oriente Médio.
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