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Após concorrida passagem pelo país em 2015, com shows sold-outs, banda americana retorna com turnê do elogiado sexto álbum The Amulet
Ícones do rock alternativo e referência do gênero post-hardcore, os americanos do Circa Survive estão finalmente de volta à América do Sul em setembro deste ano, agora com a turnê do sexto álbum The Amulet, considerado seu melhor registro em anos e que congrega todos os elementos dos anteriores: melodias inspiradíssimas, momentos introspectivos, explosões experimentais e pitadas de post-rock. Serão sete datas, cinco no Brasil, com produção da Powerline.
Esta será a segunda turnê do Circa Survive na América do Sul. Na primeira vez no continente, em 2015, a banda do carismático vocalista Anthony Green fez shows lotados, que rapidamente foram sold-out.
O Circa Survive começa a tour no Brasil dia 9 de setembro em Porto Alegre (Bar Ocidente) e segue para o Rio de Janeiro (Teatro Odisseia) dia 13. No dia 14 toca em Belo Horizonte (A Autêntica), depois no dia 15 em São Paulo (Fabrique Club) e dia 16 em Curitiba (Basement Cultural). Antes das datas brasileiras, o Circa Survive inicia a tour sulamericana em Santiago do Chile no dia 7 de setembro (Club Subterraneo) e se apresenta no dia seguinte, 8, em Buenos Aires, na Argentina (Uniclub).
O Circa Survive é constantemente relacionado à mente criativa do vocalista Anthony Green, que se tornou uma figura conhecida do rock alternativo como o frontman do Saosin, uma unanimidade entre os fãs do gênero mundo à fora. No entanto, a banda é também formada por músicos com passagens por outras referências do meio: os guitarristas Colin Frangicetto e Brendan Ekstrom fizeram parte do This Day Forward, enquanto o baixista Nick Beard ainda toca com o Taken. Já baterista Steve Clifford é remanescente da formação original do Circa Survive.
The Amulet (2017), seu sexto álbum de estúdio, é considerado pela imprensa especializada como o registro que consolida a sonoridade única, intensa e emotiva do Circa Survive. O quinteto americano teve total liberdade da Hopeless Records para compor. O resultado deste processo são músicas que tanto flertam com o post-rock como se utilizam de elementos progressivos.
Em comparação com o anterior Descensus (2014), o disco é menos imediato e muito mais intimista, provavelmente o registro mais impactante desde o fenomenal debut Joturna (2005), mas ainda assim experimental como o segundo, On Letting Go (2007).
Fonte: Erick Tedesco/Powerline Music