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Coma Beach lança álbum de estreia ‘The Scapegoat’s Agony’

Coma Beach lança álbum de estreia ‘The Scapegoat’s Agony’

29 de março de 2023


A incrível banda Coma Beach compartilha seu álbum de estreia, intitulado ‘The Scapegoat’s Agony’.

Com um conjunto de 13 canções, o disco mostra uma abordagem da velha escola para musicalidade, composição, carisma e produção e tem conquistando o público e a mídia especializada. ‘The Scapegoat’s Agony’ apresenta uma sonoridade agressiva, energética e peculiar da banda, que traz uma atmosfera sonora muito nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos cinco integrantes, que entrega um trabalho atmosférico, apaixonado e repleto de melodia e sincopação.

‘The Scapegoat’s Agony’ apresenta o oldschool puro do punk rock mesclando com o thrash metal, provando que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos nesta canção que nos fazem lembrar da vibe e exuberância do Sex Pistols – principalmente os vocais e energia -, o toque agressivo de Sepultura, Bad Religion e a ousadia do Motorhead. O conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.

Os riffs destilam charme e agressividade em todas as canções, sendo bem característicos do clássico punk rock e thrash metal, a bateria segue o ritmo destilando a energia e potência, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente. As canções possuem uma melodia que grudam na mente, como se estivéssemos realmente em um show, nos anos 70 e 80. Os vocais são cativantes e firmes, soando como os do Jello Biafra, e trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de mudar o tons de forma inebriante, com um alcance que chama atenção, e dando mais vida ao álbum, que com certeza irá cativar os fãs mais saudosistas.

O disco tem momentos mais melódicos (como na balada “I W’ont Listen” e “Passion” – que remete muito ao Motorhead e suas baladas) e uma mudança de ambiente perfeita, que conduz o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, como na faixa de abertura “The Past og The Future” que lembra muito os primeiros discos do Sepultura, e as mais agitadas “Mind Descending” ou “Jesus’ Tears” que remete mais ao punk rock britânico. Cada refrão irá entrar na mente do ouvinte, e quando menos perceber estará cantando junto todas as músicas.

 Coma Beach estreia no cenário musica em grande estilo, com um disco que tem tudo para agradar e segue repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma banda agressiva, pesada e criativa e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente, fãs dos até quem busca bandas novas. A banda prova que está no caminho certo para estar entre os grandes nomes da música atual.

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Choque, caos, dor, raiva e isolamento: esses são os pilares temáticos da música do Coma Beach. O próprio título de seu álbum de estreia, ‘The Scapegoat’s Agony’, uma alusão sinistra às obras literárias de Samuel Beckett, já carrega a promessa assustadora de uma experiência altamente incomum. Escondido por trás de tudo, há uma visão artística perspicaz, em vez de um álbum genérico de punk rock…

As influências musicais de Coma Beach variam de Sex Pistols, Ramones, Hüsker Dü, Joy Division, The Cure, The Jesus and Mary Chain a Guns N’ Roses, Therapy? e Bad Religion, com suas canções freqüentemente cruzando a linha entre o punk rock e o rock alternativo.

As letras em inglês da banda se baseiam em vários temas e motivos de vários autores, como a visão existencialista da total falta de sentido do mundo, conforme retratado nas peças e romances de Samuel Beckett; a abordagem satírico-sarcástica dos absurdos da existência humana, tal como empregada nas narrativas de Douglas Adams; os conflitos muitas vezes trágicos e – não raro – auto-infligidos pelos quais incontáveis personagens têm de passar nas peças de William Shakespeare; ou o sistema de Arthur Schopenhauer de um pessimismo metafísico radical.

Divulgação/EPK