Conflict Choir está de volta com seu explosivo single “The Real Thing”, a audaciosa dupla vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. A nova faixa é retirada do tão aguardado álbum de estreia, ‘Strange Game’, e apresenta a ideologia ousada e caótica, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da dupla de math rock Ali Clinton e Jack Bowles
Este trabalho prova que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, experimentando diversos gêneros e mantendo sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. Embala o ouvinte com riffs cheios de energia e efeitos dos anos 90 e uma batida densa dando uma ar mais agressivo e clássico, transmitindo a mensagem e sentimentos sem nenhuma palavra, e é esse o grande diferencial.
Falando sobre o próximo álbum e seu novo single “The Real Thing”, lançado em 15 de março, o Conflict Choir compartilha: “Cada single tem seu próprio estilo e personalidade únicos e tem versões alternativas que rotineiramente lançamos online em nosso canal Patreon. Também reservamos versões especiais disponíveis apenas como cópias físicas em nossos shows ao vivo – algo para os fãs mais dedicados realmente se aprofundarem. Os recursos visuais são uma grande parte do nosso projeto, por isso lançamos uma representação visual do nosso álbum com cada single para envolver ainda mais o público.”
“The Real Thing” traz uma sonoridade do rock alternativo com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de math rock, indie e pop. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs potentes e distorcidos, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico e o charme fica por conta do poder em trazer de volta a era de ouro dos anos 90 mas com toques modernos. Há também uma vibe melancolica dos grandes hits emotivos e músicas que exalam um desabafo, arte que passeia entre o depressivo e satisfação.
“The Real Thing” mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a dupla misturou a energia e sonoridade clássica dos anos 90 e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual – além do lirismo intimista e profundo que o artista usou para expressar seus sentimentos, com certeza o ouvinte irá se identificar.
A performance é exemplar, inovando no cenário do rock alternativo, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Conflict Choir leva você a uma jornada entre paisagens sonoras etéreas, batidas pesadas e comentários sociais poéticos entrelaçados com riffs emotivos e poderosos.
A potência do rock alternativo é composta por músicos que trabalharam com membros do The Scorpions, Ocean Color Scene e muito mais. Vindo do Reino Unido e formado a partir das cinzas dos confinamentos de 2020, o Conflict Choir surgiu com um comentário auto-gravado sobre o estado do mundo moderno – o seu álbum “Strange Game”; que a banda está lançando faixa por faixa para revelar lentamente seu trabalho concluído.
Gravado em uma garagem escura em Worcestershire, capturado por Thomas Atlas e mixado/masterizado por Greg Chandler (da banda de extreme doom metal Esoteric), a obra-prima sonora do Conflict Choirs aborda questões que incluem a luta contínua da sociedade com a tecnologia, as lutas da saúde mental e nosso estado atual. de desconfiança social – tudo isso enquanto você submerge em cachoeiras de textura sonora sombria.
A banda, agora uma dupla (Ali Clinton – Guitarra/Vocal e Jack Bowles – Bateria e percussão) entrega um som monstruoso com uma multiplicidade de influências incluindo, mas não se limitando a: Jeff Buckley, Uli Jon Roth, Pink Floyd, Soundgarden, Moses Sumney , Steven Wilson e Devin Townsend e muitos mais.
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