A biografia de uma banda é muito significativa em um movimento cultural como o heavy metal que conserva fortes vínculos com suas tradições. Mas quando se associa uma biografia convincente a talento musical e relevância criativa, significa que estamos diante de uma banda referencial, protagonista da cena. Esse é o caso do Crucifixion BR.
Pioneiros do blackened death metal, o Crucifixion BR está completando 25 anos de carreira em 2021! Originalmente formada em 1996 na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o Crucifixion BR transferiu-se para a capital Porto Alegre até se radicar em São Paulo a partir de 2016. Transições localizacionais para a manutenção de um objetivo único: fazer sua música chegar para cada vez mais headbangers!
Depois de anos de turnês nacionais, shows importantes ao lado de grandes nomes do metal mundial como Dark Funeral, Gama Bomb, Krisiun, etc, uma turnê europeia que passou por cinco países, chegou o momento do Crucifixion BR apresentar seu trabalho definitivo: “Human Decay”!
Sucessor do aplaudido “Destroying The Fucking Disciples Of Christ” (2014), “Human Decay” é o segundo álbum do Crucifixion BR e assim como o debute foi gravado no Estúdio Hurricane em Porto Alegre com produção do vocalista/guitarrista Maxx Guterres e do uruguaio Sebastian Carsin.
“Human Decay” vai reunir o seguinte tracklist: “Opening The Gates”, “Blasphemy Returns”, “Human Decay”, “Confirmed Execution 666”, “Annihilation And Victory”, “Chaos Of Morality”, “A Few Lies Of Your Whole Light”, “Into The Abyss”, “My Savior”, “Bloody Fire Victory”, “Passage”, “Insanidade Bestial”, “The Final Chapter” e o cover do Motörhead, “Bomber”. O álbum conta com duas participações super especiais, André Rod do Attomica na faixa título “Human Decay” e da lenda Dave Ingram (Benediction, ex-Bolt Thrower) em “Bloody Fire Victory”. A arte de capa de “Human Decay” é assinada por Romulo Dias (Shaman, Edu Falaschi, Alírio Netto).
“O Human Decay representa a evolução natural do Crucifixion BR e estou muito feliz com isso”, declara o vocalista e guitarrista Maxx Guterres. “Mantivemos as raízes intactas e continuamos abordando a brutalidade desse estilo de música, mas há, de fato, uma evolução tanto musical quanto em termos de letras. Esse é um disco mais forte, mais brutal, com mais elementos do death metal, mas ainda com a presença do black metal em alguns aspectos. O Crucifixion BR está indo por um caminho mais técnico e inteligente, acho que a música está mais criativa, assim como as letras. O Destroying… tem muita coisa antiga, da raiz, tem músicas de demos e músicas novas da época, já no Human Decay só duas músicas são antigas, “My Savior” e a “A Few Lies Of Your Whole Light”, coincidentemente são as que foram lançadas como singles e videoclipes. As letras do primeiro disco abordavam temas clássicos do black metal, como a crítica à hipocrisia da igreja católica, anti-cristianismo, um pouco também sobre crise existencial, falando da morte, enquanto que o Human Decay é uma evolução. Claro que a gente ainda mete o pau no cristianismo ou qualquer outro tipo de religião e fanatismo, mas também foca em acreditar em nós, nos nossos ideais, na nossa força interior e sem dogmas, sem religião, o que acaba por transmitir ao público uma mensagem de não desistir de seus objetivos e sonhos e tentar fazer o correto. Queremos evolução sempre e, musicalmente, nos tornarmos cada vez mais brutais.”
“Human Decay” será lançado ainda em 2021 pela Shinigami Records aqui no Brasil.
Além do vocalista e guitarrista Maxx Guterres, o Crucifixion BR também é formado pela baterista Juliana Novo, pelo baixista Beto Factus e o guitarrista Miller Borges.
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