Icônico vocalista e líder do Silverchair e o artista australiano mais premiado de sua geração, Daniel Johns está de volta em mais um trabalho solo. Seguindo suas experimentações sonoras dos últimos anos, ele revela o álbum “FutureNever” em 22 de abril. Este é um lançamento BMG.
Ouça “FutureNever”: https://danieljohnshq.lnk.to/ftrnvrPR
“‘FutureNever’ é um lugar onde o seu passado, presente e futuro colidem e misturam. É um caldeirão eclético de músicas que fiz nos últimos dois anos. Eu não antecipei com singles, pois o álbum foi projetado para ser apreciado como um álbum… Pode me chamar de um romântico incorrigível”, conta Johns. “Como artista fico entediado muito rápido, então eu quis fazer desse álbum uma aventura pro ouvinte. Eu parei de correr do passado e estou aqui, abraçando ele”.
Como líder do Silverchair, Daniel Johns lidera a lista de vencedores do Australian ARIA Awards. A banda lançou cinco álbuns de estúdio entre os anos de 1995 e 2007, todos os quais estiveram em primeiro lugar no ARIA Albums Chart e alcançaram mais de 10 milhões de vendas em todo o mundo.
Daniel Johns foi o primeiro compositor da história a ganhar o prestigioso prêmio APRA Songwriter of the Year em três ocasiões distintas, e em 2016 também ganhou um Grammy por co-escrever “Say It”, de Flume com Tove Lo. Sua versatilidade criativa o levou a ser diretor musical da série “Beat Bugs” (Netflix), vencedora do Emmy em 2017.
Em 2003, Johns juntou-se ao produtor australiano Paul Mac para formar o The Dissociatives. Seu projeto colaborativo com Luke Steele (Empire of the Sun), DREAMS, foi lançado em 2018 e apresentado no Coachella e Vivid Sydney.
Após estrear solo com “Talk” em 2015 e se destacar com seu podcast original do Spotify “Who Is Daniel Johns?”, ele adiciona uma nova página na sua trajetória com “FutureNever”. O novo álbum está disponível em todas as plataformas de música.
“E que as pessoas não venham reclamar que o novo álbum não parece Silverchair. Eu ouvi isso em todos os discos do Silverchair”, conta ele, rindo. “‘FutureNever’ foi feito para soar frenético e enigmático, como se fosse uma extensão do meu processo criativo”.
Luke Eblen/Divulgação
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