Ecce Shnak é uma banda independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento do single “Jeremy, Utilitarian Sadboy”. Uma faixa gigante que mostra a ideologia ousada e multifacetada da banda, juntamente com o som peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica enquanto exala frescor sincero graças à energia e mente jovial e visionária dos integrantes. Um dos singles cross-genre mais surpreendentes (mas excelentes) do ano.

Com o vocalista David Rausch no comando, esta é a primeira amostra do EP ‘Shadows Grow Fangs’ (lançado no início de 2025) – certamente agradará os fãs de Fugazi, King Crimson, Frank Zappa, Deerhoof, Gogol Bordello, Bent Knee e The Mars Volta. A banda traz a pura energia do punk oldschool direto para seus alto-falantes. Com seu som rápido e melódico, riffs de guitarra poderosos e performance enérgica com hinos em coral, “Jeremy, Utilitarian Sadboy” é um hino de rock completo que fará você se envolver. Abrace o poder deste último lançamento de Ecce Shnak, disponível agora em todas as principais plataformas de música. Aumente o volume e deixe “Jeremy, Utilitarian Sadboy” inflamar seu espírito.

“Jeremy, Utilitarian Sadboy” incorpora seu ethos de tratar a todos com respeito, mesmo quando se escondem atrás de uma tela de computador, apresentando a sonoridade old school do punk com boas doses de math rock, rock alternativo e opera rock, provando que a banda soube usar todas as suas influências e misturar de forma peculiar para criar seu identidade própria na cena musical. São vários elementos na música que nos encanta, exibindo uma maneira única de composição, fazendo com que todo o trabalho seja maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.

Conforme descrição: “Eles subvertem noções de estilo, abraçando de forma lúdica, mas reverente, diversas formas de todo o espectro, frequentemente dentro de uma única música, ao mesmo tempo em que abordam temas importantes e curiosidades notáveis ​​com articulação impressionante”.

Os riffs de guitarra são cintilantes e melódicos, destilando a energia do punk – lembrando a técnica e a criatividade das bandas clássicas–, a bateria segue o ritmo, tornando o som mais moderno, junto com o baixo que marca presença marcante. Os vocais poderosos cantam rimas com sua voz forte e corajosa que é uma explosão cativante em forma de lançamento, com passagens de coral transformando a canção em um hino. A melodia faz a música ficar na cabeça logo de primeira, despertando a vontade de estar em um show e sentir na pele a mensagem da música que apesar do nome é um hit melancólico e sentimental, mas ainda assim, difícil de definir, é preciso ouvir várias vezes para tirar conclusões.

“Jeremy, Utilitarian Sadboy” mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Ecce Shnak misturou referências dentro do rock e punk para criar uma versão atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de raiva, animação e tristeza, de forma satisfatória.

Ecce Shnak está pronto para causar um impacto duradouro na indústria musical. Esta banda é composta por músicos que realmente amam tocar música e querem que aqueles que ouvem se divirtam e explorem sua juventude e energia.

“O compositor atual na América se recusa a morrer”, foi uma declaração famosa do músico de vanguarda francês Edgar Varese citada por Frank Zappa no álbum de 1966 do Mothers of Invention, ‘Freak Out!’

David Roush, nascido em New Haven, Connecticut e radicado em Nova York, é a prova viva desse ditado com seu próprio projeto musical Ecce Shnak (pronuncia-se Eh-kay Sh-knock) — o nome tirado tanto do Ecce Homo de Frederick Nietzsche (“ecce” significa latim para “Considere” ou “Olhe para”) quanto de uma palavra derivada do iídiche schnockered, que significa embriagado, mas reaproveitado quando adolescente para qualquer coisa que ele precisasse descrever. Essa pode muito bem ser a melhor maneira de descrever o universo musical mash-up único de Ecce Shnak, um mundo de seu próprio design que ele descreve como Chamber Punk — “uma parte música popular, outra parte clássica e uma terceira parte punk” com músicas “sobre amor, morte, sexo, mudança, bravura e comida”.

Este mash-up musical oferece uma série de influências, incluindo Gogol Bordello, Bjork, Deerhoof, Bad Brains, the Clash e the Roots. Ele conta com titãs da música clássica entre seus professores: Claude Debussy, Franz Schubert, Benjamin Britten, Igor Stravinsky, Heitor Villa-Lobos e Leo Brouwer, entre outros.

Roush tem trabalhado em novo material desde 2013, quando lançou o EP, ‘Letters to German Vasquez Rubio’ com pessoal anterior. Ele então lançou o segundo EP, ‘Joke Oso’, seguido pelo primeiro álbum completo de Ecce Shnak, ‘Metamorphejawns’ em julho de 2019.

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