O espólio de Joey Jordison, falecido baterista do Slipknot, está processando a banda, alegando que estão lucrando com seus pertences exibidos em um museu itinerante. A empresa responsável pelo espólio afirma que o Slipknot usou a morte de Jordison para impulsionar as vendas de seu álbum de 2022, “The End, So Far”, alegando que Corey Taylor e Michael Shawn Crahan sugeriram que a morte de Jordison influenciou a produção do álbum.
A disputa tem raízes em eventos passados, alegando que Joey foi abruptamente expulso do grupo por e-mail enquanto lutava contra a mielite transversa aguda. O processo afirma que, embora tenha sido acordado que os pertences de Jordison seriam devolvidos, incluindo equipamento musical, isso nunca ocorreu. Pelo menos “22 itens”, incluindo máscaras, a bateria Pearl e tênis Adidas, permanecem em posse do Slipknot, alguns dos quais estão em exposição no museu itinerante Knotfest.
A empresa do espólio também acusa Corey e Michael de mentirem ao afirmar que entraram em contato com a família de Joey para expressar condolências após sua morte. O Slipknot respondeu à ação com documentos legais negando as acusações e pedindo ao tribunal que rejeite o processo.
Joey Jordison faleceu enquanto dormia em 2021, conforme relatado por sua família. Uma chamada para o 911, obtida pelo TMZ, revelou uma mulher que se identificou como ex-namorada de Joey, descrevendo emocionalmente os sinais de alerta que indicaram sua morte. A disputa legal destaca tensões antigas entre Jordison e o Slipknot, agora ressurgindo em meio a alegações de exploração comercial e desacordos sobre a posse de itens pessoais do falecido baterista.
