É hora de acordar, se libertar e pôr fim a vagas concessões e constante autoengano. Como o filme Planeta dos Macacos criticou a humanidade e suas virtudes erradas em 1968, ele inspirou os Enraged Monkeys a seguir um conceito semelhante de uma forma musical. As pessoas se perdem de vista e se escondem atrás da hipocrisia, perdendo o contato com a realidade e, por fim, resultando em autodestruição. Como não fervilhar de raiva? E assim apareceram os cinco macacos da Alemanha: Istvan Ladanyi (voz), Andreas Kalchschmid (guitarra), Florian Rößle (guitarra), Manuel Pelzhause (baixo) e Leon Kettemann (bateria) – criando seu próprio subgênero: o Monkeycore
O estilo combina elementos de thrash, death e doom metal, bem como hardcore e punk. Um estilo que permite não minar as coisas com letras na cara e criticar com indignação os acontecimentos do dia, tanto quanto a si próprios.
Com seu álbum de estreia ‘No Compromise’, que chega chega ao mundo, eles formaram um trabalho que não discutia paz e esperança. Ele deu um passo adiante, destruindo qualquer compromisso que permitisse a guerra e o sofrimento, reivindicando um novo começo para a cooperação humana.
‘No Compromise’ está disponível como CD, Vinil e digital, lançado pela Hicktown Records e distribuído através do parceiro Cargo Records.
The Enraged Monkeys surgiu em 2012 com o guitarrista e vocalista Flo da banda SUBHUMAN e Kalle and Manu da banda Die Naturtrüben. Durante uma jam session nasceu a ideia de uma nova banda de metal com influências de death metal e hardcore. O objetivo final era apresentar um novo gênero, Monkeycore!
Em 2013 a banda cresceu com Jörg na bateria e Istvan como cantor. Feito isso, a banda estava completa, a música “The Sky is Down” foi a primeira do setlist e ainda é tocada como a primeira música em todos os shows da banda.
Monkeycore é um subgênero musical, combinando elementos de Thrash Metal, Death Metal, Doom Metal e vários outros elementos do Heavy Metal. Monkeycore carece de características restritivas e rigorosas, o que torna difícil definir e colocar um rótulo, enquanto o denominador comum é que o público é confrontado com canções que vão direto ao ponto.
As estruturas musicais costumam usar doomy, padrões ascendentes que vão de notas limpas e pontuadas a acordes e sons mais pesados com distorção crescente, base dupla pesada e batidas explosivas. Riffs cativantes e pesados, acompanhados de riffs melódicos desempenham partes essenciais nos refrões da maioria das músicas. As letras lidam com vários tópicos e geralmente contêm temas socio-políticos ou autocríticos, apresentados por passagens limpas e agressivas e grunhidos que prendem o público. Os ritmos de condução do Monkeycore e o rigor que aumenta lentamente, especialmente em shows ao vivo, convida para um headbanging meditativo que se transforma em mosh e, eventualmente, descarrega em um buraco circular ou parede da morte.
