Everything But The Everything vem estampando cada vez mais o cenário da música com singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams. Dando sequência ao trabalho, o projeto lança o primeiro trabalhos após dois anos de hiato, o EP ‘A & B Sides Vol. Two’, e traz uma uma melodia cativante e atraente com um arranjo musical genuíno. Liderados por Izzy The Gent, o Everything But The Everything, da Bay Area, continua a entregar vibrações alt-punk de som fresco.
O EP traz duas faixas que apresentam a ideologia sonhadora e ousada da banda, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes. A cada lançamento, Everything But The Everything atrai cada vez mais atenção de uma infinidade de meios de comunicação – Ouça os outros singles AQUI.
A primeira faixa é “Hotshot” e segue a proposta das canções anteriores mas com uma evolução que mostra a flexibilidade e o desejo de explorar do que são capazes, apresentando a sonoridade oldschool do rock’n’roll e a uma sensualidade única do stoner e bandas da bay area, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, confirmando que o rock de atitude continua vivo. A segunda faixa, “Salt” e chega com uma energia mais agressiva e obscura, remetendo ao post punk e lembrando muito Siouxsie and the Banshees.
A performance de Everything But The Everything é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. ‘A & B Sides Vol. Two’ é uma fusão fervorosa e expressiva, uma satisfação conceitual de uma mistura eclética de ideias que remetem a era de ouro do rock, desde o retro até o mais moderno, tornando essa canção um hit e fazendo ser uma banda a ser observada.
Esse hit possui riffs de guitarra melódicos e cheios de peso, destilando a energia agressiva do rock, passando pela ousadia do post punk e alternativo, a bateria segue o ritmo forte e potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima e ganhando mais vida com a melodia que cria um clima moderno mas nostálgico.
Os vocais de Sophia Prise cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para dançar muito, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro. Há diversos elementos na canção que nos fazem remeter a diversos estilos, onde a banda ousou misturar e entrega um EP perfeito, com as vozes potentes e matadoras de Sophia.
‘A & B Sides Vol. Two’ é a culminação das composições contundentes de Everything But The Everything, maduras com sua marca registrada de guitarras de rock em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável.
O veterano da música da Bay Area, Izzy The Gent, vem produzindo new wave post punk alternativo em East Oakland. Seu projeto atual, Everything But The Everything, começou como uma banda de um homem só antes de se tornar uma colaboração de estúdio. Tocar ao vivo foi o próximo passo.
Ao se apresentar ao vivo: os colaboradores de longa data do Everything But The Everything, os vocalistas Sophia Prise e Tobias Hawkins lideram a banda enquanto o guitarrista Ian Dowd (Fire In The Hamptons), o baterista Chad Roxxit (The Hot Takes, Chad and Scott) e Izzy cuidam do resto.
No estúdio: Landon Cisneros (Spirit Mother, Zodiac Death Valley) está no comando da bateria. O mágico extraordinário do Moog, Andrew Gomez (NRVS LVRS) também está no canto do EBTE. Todo o material foi gravado com o produtor de estúdio Rex Shelverton (Bellavista, VUE).
Após anos promovendo eventos de house music, Izzy encontrou seu nicho promovendo shows de rock em locais queridos de São Francisco como Slims, The Great American Music Hall, The Rickshaw Stop e The Red Devil Lounge.
Izzy tocou baixo com as bandas de São Francisco The Cons, Song of the Siren, The Party Fouls, Fake Your Own Death, Sporting Life, mas encontrou seu lar com o grupo indie electro, The Frail. Depois de tocar com The Frail de 2010 a novembro de 2014, Izzy fez uma pausa de três anos na música. Uma visita aleatória ao microfone aberto de hip-hop Legionnaire all instrument de Oakland inspirou seu retorno à música.
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