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Frankie Banali, baterista do Quiet Riot, morre aos 68 anos após sua luta contra o câncer

Frankie Banali, baterista do Quiet Riot, morre aos 68 anos após sua luta contra o câncer

21 de agosto de 2020


Frankie Banali morreu ontem (20) cercado por sua esposa Regina e sua filha Ashleym, de 23 anos, em sua casa em Los Angeles, de acordo com um comunicado da família.

Ele havia sido diagnosticado com um câncer pancreático em abril de 2019 e divulgou a notícia para seus fãs meses depois. Banali foi internado depois de sentir falta de ar, dor nas pernas e cansaço.

A doença teria sido confirmada depois que exames fizeram uma varredura em seus pulmões e fígado revelando manchas – o que levou à descoberta de um tumor em seu pâncreas.

Em junho do ano passado, ele começou a falar sobre sua batalha contra o câncer no programa SiriusXM de Eddie Trunk. Ele disse: “Ainda estou combatendo o bom combate. Ainda estou fazendo quimioterapia.” E contou que já não tinha mais seu famoso cabelo comprido devido ao tratamento.

No final das contas, a quimioterapia não mostrou mais nenhum efeito e vários derrames impossibilitaram a continuação da terapia.

Nascido em Nova York, Frankie Banali se mudou de sua cidade natal no Queens para Los Angeles na década de 1970 atrás de seu sonho de fazer carreira na música.

Frankie começou a trabalhar com o cantor Kevin Dubrow em 1979, após a dissolução do Quiet Riot, depois de perder seu guitarrista quando ele saiu para tocar com Ozzy Osbourne. O guitarrista era ninguém menos que Randy Rhoads.

O extenso currículo de Banali também destaca sua participação em vários álbuns W.A.S.P., bem como em diferentes colaborações.

Frankie Banali (2ºe) com a formação do Quiet Riot de 2018

Divulgação/Canadian Classic Rock Booking

Frankie Banali (2ºe) com a formação do Quiet Riot de 2018