A audaciosa banda Fury of a Dying Planet estreou no cenário do metal extremo com o single, intitulado “Bloodied Fjords”, e desde então vem estampando cada vez mais o cenário da música após seu retorno de um hiato de 2 anos, com singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams, mais de 30 mil em sua estreia. Dando sequência a super carreira, lançam “Repetition To Extinction” que chega acompanhado de um incrível lyric video. A canção apresenta a ideologia pesada, ousada e caótica do artista, que destaca o egoísmo e a apatia da humanidade enquanto o planeta sofre ao nosso redor, e uniu com o som agressivo e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária do fundador e guitarrista Doug Rimington.
Sobre o novo trabalho Doug explica: “Todos os dias vejo as manchetes, pessoas reclamando de coisas que realmente não importam. O caso secreto de uma celebridade, o preço das marcas mais recentes. Mas isto não significará nada se não conseguirmos alimentar as nossas famílias ou se não conseguirmos respirar o ar. Se cuidarmos do planeta, ele cuidará de nós. Se deixarmos isso sofrer, todos morreremos, mas poucos de nós parecem considerar isso, ficando mais preocupados com as próximas férias ou com a possibilidade de aderir às últimas tendências da moda”.
“Repetition To Extinction” apresenta com a sonoridade oldschool do thrash metal, e a sensibilidade do metal progressivo com boas doses de doom metal, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe doom do Candlemass e Green Carnation, a exuberância de Porcupine Tree e o toque moderno de The Ocean, fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual extravagante até a sonoridade exclusiva.
Com riffs de guitarra densos e pesados, destilando a energia do doom metal, a bateria segue o ritmo rápido e potente com a técnica do thrash metal, junto com o baixo que marca forte presença em um groove potente e mantendo o clima pesado mas com uma harmonia que mescla os estilos citados. Os vocais cantam rimas brutais com sua voz forte e melódica que trazem um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, com um poder de convidar o ouvinte para uma viagem sonora. A melodia que faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, despertando a vontade de estar estar nessa imersão conceitual.
A canção mantem a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou estilos dentro do metal e de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de raiva, animação e vontade de quebrar tudo, de forma satisfatória. F
“Repetition To Extinction” é a culminação das composições contundentes de Doug Rimington, maduras com sua marca registrada de guitarras de rock em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, ele divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. Fury of a Dying Planet chegou para ficar, com uma estreia que merece destaque destaque, repleto de ideias vibrantes e exclusivas, sendo uma artista potente, ousado e de pura nostalgia e imersão com um domínio tão forte e confiante sobre seu som, que consegue encantar desde o público mais exigente até quem busca bandas novas. A banda prova que está no caminho certo para estar entre os grandes nomes da música atual.
Doug, um músico e produtor radicado em Londres, foi inspirado (horrorizado?) pela loucura revelada pelo documentário Seaspiracy da Netflix e combinou sua musicalidade com uma paixão pelo meio ambiente para escrever canções cheias de raiva, tristeza e letras contundentes impulsionadas pela melodia melódica. vocais de rock de Paul Brigstock (Blacklight Vice).
O primeiro single do álbum, intitulado ‘Bloodied Fjords’, atua como a introdução perfeita para Fury of a Dying Planet. Começando com linhas de baixo ambiente e letras sinistras, “Blood in the water”, sufocante areia, não consigo respirar”, simbolizando a situação dos golfinhos e baleias caçados e abatidos sem piedade nas Ilhas Faroé e na pesca industrial. O nome desta faixa é uma homenagem à operação da Sea Shepherd, Bloody Fjords.
A colaboradora de longa data Bec Dennison, da Bullet on a String, juntou-se a nós e criou o logotipo para refletir a vida no planeta em jogo. Ela também começou a trabalhar em uma trilogia de pôsteres de filmes inspirados no terror dos anos 80, cada um baseado em uma música diferente do FoaDP. Chris Allan (https://www.chrisallandrums.com/) projetou a bateria e mixou o álbum. A masterização foi realizada por Justin Hill (https://www.justinpaulhill.com, Heart of a Coward, Walls of Jericho, SikTh).
Todas as músicas foram compostas, executadas e produzidas por Doug Rimington. Todas as letras escritas por Doug Rimington.
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