Fury of a Dying Planet estreou no cenário do metal extremo com o single, intitulado “Bloodied Fjords”, e desde então vem estampando cada vez mais o cenário da música após seu retorno de um hiato de 2 anos, com singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams, mais de 30 mil em sua estreia.
Dando sequência a super carreira, lançam “Captive” que chega acompanhado de um incrível lyric video. A canção apresenta a ideologia pesada, ousada e caótica do artista, que expõe completamente a raiva e a frustração que Doug sente em relação aos testes em animais que ainda são realizados hoje, e uniu com o som agressivo e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária do fundador e guitarrista Doug Rimington.
Trabalhando com instituições de caridade, incluindo a Humane Society International, Doug também montou um vídeo com letra angustiante para acompanhar este single. A discrição do espectador é fortemente recomendada, pois contém cenas angustiantes.
Com riffs de guitarra ritmicos e pesados, destilando a energia do metal progressivo – inspirados nos mais clássicos riffs -, a bateria segue o ritmo potente, com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar com toda agressividade e ar sombrio para dar um charme. Os vocais hipnotizantes cantam rimas inebriantes de uma maneira hipnotizante, com uma técnica dos maiores guitarristas que deixa a canção mais nostálgica. É como estar em um show de abertura para bandas como Gojira e Mastodon.
Fury of a Dying cria músicas sem medo de experimentar e sem se preocupar com as fórmulas certas para o sucesso, o que faz esse projeto ser diferente e chamar atenção. Na contra mão do que exige o mercado musical, cativam o público e arranca elogios da mídia especializada, criando sua identidade e pronto para estar entre grandes nomes da música. Fury of a Dying já mostrou sua capacidade de oferecer aos ouvintes uma experiência de audição autêntica e psicodélica e não tem planos de desacelerar seu impulso com vários lançamentos programados para o próximo ano.
Doug, um músico e produtor radicado em Londres, foi inspirado (horrorizado?) pela loucura revelada pelo documentário Seaspiracy da Netflix e combinou sua musicalidade com uma paixão pelo meio ambiente para escrever canções cheias de raiva, tristeza e letras contundentes impulsionadas pela melodia melódica. vocais de rock de Paul Brigstock (Blacklight Vice).
O primeiro single do álbum, intitulado ‘Bloodied Fjords’, atua como a introdução perfeita para Fury of a Dying Planet. Começando com linhas de baixo ambiente e letras sinistras, “Blood in the water”, sufocante areia, não consigo respirar”, simbolizando a situação dos golfinhos e baleias caçados e abatidos sem piedade nas Ilhas Faroé e na pesca industrial. O nome desta faixa é uma homenagem à operação da Sea Shepherd, Bloody Fjords.
A colaboradora de longa data Bec Dennison, da Bullet on a String, juntou-se a nós e criou o logotipo para refletir a vida no planeta em jogo. Ela também começou a trabalhar em uma trilogia de pôsteres de filmes inspirados no terror dos anos 80, cada um baseado em uma música diferente do FoaDP. Chris Allan (https://www.chrisallandrums.com/) projetou a bateria e mixou o álbum. A masterização foi realizada por Justin Hill (https://www.justinpaulhill.com, Heart of a Coward, Walls of Jericho, SikTh).
Todas as músicas foram compostas, executadas e produzidas por Doug Rimington. Todas as letras escritas por Doug Rimington.
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