A banda Gold Frames faz sua estreia no cenário musical com o single “Burning Bridges” e traz uma uma melodia cativante e atraente com um arranjo musical genuíno, este é um single direto, que apresenta a ideologia sonhadora e ousada da banda, junto com o som cativante e peculiar, com uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes.
“Burning Bridges” apresenta a sonoridade oldschool do rock alternativo dos anos 90 com a sensibilidade do post rock e toques de rock moderno, provando que souberam usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Há diversos elementos na canção que nos fazem lembrar da vibe nostálgica do Dinosaur Jr., Jesus & Mary Chain, Nirvana e Foo Fighters fazendo com que o conjunto da obra é maravilhoso, desde o visual melancólico até a sonoridade exclusiva.
Esta música é um conto peculiar e uma ótima estreia, com riffs de guitarra melódicos e cheios de emoção com efeitos característicos do estilo, destilando a energia do rock alternativo dos anos 90, a bateria segue o ritmo suave mas potente exalando técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar com melodias brilhantes e nostálgicas. Os vocais interrogativos e graves cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro em um hino que passeia na linha tenuê entre o feliz e triste. Há algo nessa canção que hipnotiza o ouvinte, com um refrão pegajoso que nos faz viciar e quando menos perceber, estará ouvindo repetidas vezes, para sentir o prazer e satisfação em conhecer um hit atemporal.
A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, mantendo a frequência e conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. “Burning Bridges” representa a resiliência e determinação da banda para superar os desafios da pandemia. Junte-se a Gold Frames em sua jornada musical emocionante, introspectiva e emocionante enquanto eles se conectam com o público em todo o mundo através desta estreia notável.
Gold Frames, uma banda de rock alternativo vinda das praias de Southend-on-Sea, inspira-se na nostalgia dos anos 80, sons de shoegaze e riffs de rock obscenos. A música da banda é alimentada por sua educação coletiva, navegando no caos de Londres e encontrando consolo na tranquilidade de uma cidade litorânea. A jornada do Gold Frames começou com o vocalista (Lloyd Entwistle) e o guitarrista (Jack Hollister), que embarcaram em sessões de composição e se aventuraram no estúdio para gravar suas canções iniciais como Gold Frames. No entanto, seu tempo no Abbey Road Studio foi interrompido abruptamente quando a indústria da música lutou contra a pandemia, tornando-os uma das últimas bandas a ter uma experiência pessoal neste lendário estúdio.
A formação da banda foi completada com a adição do baterista (Mark Hughes) e do baixista (Anthony Baldock). As diversas influências musicais e a fluidez instrumental de cada membro contribuem para seu gênero híbrido – desafiando os rótulos convencionais é a sinergia criativa que faz o som do Gold Frames. Embora enfrentando a pandemia roubando tempo, a banda rapidamente avançou tendo apoiado a banda europeia de sucesso “Donkey Kid” durante sua turnê em Londres.
Com uma mistura de angústia crua, textura eclética e um espírito que você só pode esperar do leste de Londres. “Burning Bridges” serve como a estreia da banda, mostrando a energia contagiante que Gold Frames está pronta para compartilhar com os ouvintes.
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