Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Brian Hingerty – “Storm”
Brian Hingerty é um artista independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Storm”, o segundo lançamento de Brian Hingerty e ao contrário de seu primeiro EP ‘Bombs’, que incluía canções que foram escritas anos antes de gravá-las e lançá-las, “Storm” é uma representação muito mais atual de onde ele está como artista agora. Além do sentimento forte que vem através desta música, há toda a ideologia e mensagem que o artista passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte. Brian Hingerty promete acelerar e entregar outros singles contagiantes – aconselhamos que nossos leitores mantenham a atenção neste artista. Este trabalho dá sequência a carreira e prova que ele soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som denso e peculiar, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Brian Hingerty, que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.
“Storm” traz uma sonoridade do indie com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop e folk. As linhas de guitarra em slide guitar são doces e quentes, que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e linhas de violão apaixonantes e cativantes. Os vocais são hipnotizantes e calmos, e tenta resumir a calmaria do fim do verão que ocorre quando a atmosfera de festa diminui, mas a vida real ainda não chegou. Ambos desejam que a vida melhore, mas lamentam os tempos difíceis do verão. A música conversa diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. “Storm” é a culminação das composições contundentes de Brian Hingerty, maduras com sua marca registrada de violão em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, ele divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Brian Hingerty é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
O amor de Brian Hingerty pela música começou quando ele tinha três anos. Ele não consegue se lembrar de uma época em que a música não fosse o foco central de sua vida. Hingerty é de Berkeley, Califórnia. Atualmente reside em Londres, Reino Unido. Seu EP de estreia “Bombs” foi lançado em 23 de julho de 2023. Foi apresentado ao vivo para vários de seus amigos mais queridos em Londres durante um período de 6 dias. O EP é um amálgama dos melhores takes de cada música dessas apresentações.
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02 – Joris Bon – “Gleam”
O artista multifacetado Joris Bon vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. Dando sequência a carreira, lança o single “Gleam”. Além do sentimento forte que vem através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Bon passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Joris Bon, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Joris Bon é muito mais que música, é várias formas de arte.
“Gleam” traz uma sonoridade profunda com uma atmosfera muito mística, passeando pelo nostálgico. A instrumentação é envolvente e possui um alcance admirável e cheio de técnica, feito apenas por um piano, mas a medida que a música avança, somos surpreendidos com tons eletrônicos de sintetizadores, tocando na alma. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou a energia do pop e a sonoridade de eletro e synth, e de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. A performance de Joris Bon é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia. É um som exótico que remete a Bjork, Aurora e dance musica 90s.
Joris Bon encarna a quintessência do artista completo, ao mesmo tempo pianista, cantor e compositor. A sua paixão pela música leva-o a fundir habilmente a tradição clássica e a vanguarda contemporânea, impulsionando-o para palcos onde cativa mentes. O piano chegou muito cedo na vida de Joris Bon, que imediatamente se apaixonou por ele. Deslumbrado com os vastos horizontes da música moderna, lançou-se, a par da sua formação clássica, numa exploração assídua das tendências actuais. Esta dualidade desperta nele uma sensibilidade musical única, unindo o rigor teórico à audácia da inovação. No palco, Joris Bon se transforma em contador de histórias.
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03 – Aoun – “Smoker’s Cough (Afterword)”
Começando seu ano com uma nota incrivelmente forte após sua estreia muito bem sucedida no ano passado, Aoun está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Smoker’s Cough (Afterword)”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica e sensual. Com críticas positivas disponíveis on-line, Aoun se estabeleceu como um artista a ser observado. “Smoker’s Cough (Afterword)” apresenta a ideologia sonhadora e inimista junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Aoun. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do R&B, a sensibilidade do folk, provando que Aoun soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho faz com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.
“Smoker’s Cough (Afterword)” traz os clássicos riffs de guitarra densos e linhas de violão destilando a energia do folk, ganhando mais vida com a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais de Aoun cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia brilhante, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como uma contadora de histórias, para dar uma sensação romântica e melancólica, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A canção remete muito a uma k7 ou vinil, como se fosse a gravação nua e crua, mostrando logo no começo o artista ”tossindo” e ao final, como se alguém rebobinasse a fita para ouvir novamente. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Smoker’s Cough (Afterword)” é uma reminiscência que nos envolve e vicia.
Com uma década de experiência na cena musical, Aoun, um produtor e compositor radicado em Nova York de herança palestina e jordaniana, está pronto para lançar seu segundo single, “Smoker’s Cough (Posfácio)”, em 6 de fevereiro. Esta faixa serve como o final melancólico de seu próximo álbum conceitual, “The Shepherd and All Her Beautiful Sheep”. Tendo colaborado com artistas de todo o mundo, Aoun traz uma riqueza de experiência para a sua abordagem fresca e inovadora, moldada pelas diversas influências das suas experiências e pela energia vibrante de Nova Iorque. O álbum, estruturado como um livro de histórias, desdobra-se como uma narrativa cativante, contando a história do seu tempo com uma amante anterior através de uma série de faixas emotivas.
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04 – Todd James – “Imperfect Love”
O cantor e compositor Todd James vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Dando continuidade na carreira, lança a canção “Imperfect Love”, uma homenagem para sua esposa, “estivemos em uma fase difícil ultimamente e pensamos que isso iria animá-la”. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental do cantor, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Todd . “Imperfect Love” é uma música forte com suspense e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do pop e a sensibilidade do trap com boas doses de R&B, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Todd acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como ele canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ele mesmo, para criar um hit.
Esse hit possui possui menos de 2 minutos, com linhas de violão densas e cintilantes com harmonia contagiante, com uma batida clássica do hip hop que soa oldschool ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com os sintetizadores e tons de trap mantendo o clima de nostálgico e ganhando mais vida com os vocais de Todd que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que querer estar dançando conforme a melodia ou sozinho em casa refletindo, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.
Com letras que servem como um espelho comovente para nossos tempos, capturando a essência do amor, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento sendo uma música edificante sobre a vida e seus altos e baixos. Todd James passou milhares de plays no spotify, e traz uma canção com a formula perfeita para o sucesso, em um estilo pop que está em alta. “Imperfect Love” é uma reminiscência que nos envolve e vicia. Todd James é um artista baseado em Chicago com 8 anos de experiência e 5 EPs lançados. Ele abriu para artistas como Caskey da Young Money Records, Spice1, Jarren Benton, Montana Of 300, Skippa Da Flippa, Sid Wilson (#0 From Slipknot /DJSTARSCREAM) e The Kottonmouth Kings. Sua energia e paixão são sentidas no palco enquanto ele coloca tudo na mesa para o público em cada show. Ouça a emoção por trás de sua voz em cada faixa. Todd James é um tipo de artista único.
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05 – Omri Ash – “Where is my Love”
Omri Ash precisa de arte e música para se sentir completo. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e ele prova isso com mais um single de sucesso, intitulado “Where is my Love”. Ele aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e faz só há 4 anos. E após descobrir como se expressar por meio da música, está no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através de suas músicas. Há toda a ideologia e mensagem que o cantor passa. Durante a audição podemos perceber que Omri Ash acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como canta é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Where is my Love” é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single ele se estabeleceu como um artista a ser observado, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar.
“Where is my Love” traz um exotismo musical raro do artista, que vai além da música, criando uma experiência que combina o tradicional e ousado, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock, o single traz também um energia calma e nostálgica com tons de folk e pop. A instrumentação é construída com leves riffs arrastados de guitarra, linhas de piano que dão um charme grandioso, uma linha de percussão simples mas penetrantes, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo e o violão típico deixam o clima aconchegante. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala gratidão. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
Sobre sua música, Omri Ash cmenta: “Eu sou viciado em fazer as pessoas sentirem coisas, então sempre que elas me dizem que eu fiz, é como se eu estivesse chapado. Espero que você sinta coisas também. música que existe e eu posto aqui .. então eu sinto um monte de coisas e às vezes é triste e complicado e às vezes é idiota e divertido e esse é o ponto Sentir algo como humanos e obter aquela doce empatia alta. Eu queria fazer algo que parecesse real. Algo que parece ter acontecido na vida real. Algo no mundo real. Então juntei amigos de todo o mundo para tocar todos os instrumentos de verdade, e adicionei diferentes elementos nostálgicos, como ambiente de rua, bem como camadas de backing vocals suaves e cordas – tentando criar esse sentimento que senti quando escrevi essa música. Espero que você sinta isso.”
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