Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Jack Elliot – “It’s Not Easy Being Invisible”
Jack Elliot vem estampando cada vez mais o cenário da música após o lançamento do EP de estreia ‘The Next Chapter’ (2023) e agora entrega o single “It’s Not Easy Being Invisible”, o primeiro desde o seu EP, que traz a ideologia artística, ousada e sonhadora, junto com o som comovente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Jack Elliot, que entrega uma obra que vai além da música. “It’s Not Easy Being Invisible” captura a essência de momentos atemporais e conexões por meio de uma faixa experimental energizante prendendo a atenção do ouvinte através da composição e instrumentação, permitindo mais emoção em uma exploração profundamente pessoal e do desejo de conexão.
“It’s Not Easy Being Invisible” segue com a proposta das canções anteriores, mas aqui mostra sua flexibilidade e talento em explorar do que é capaz. O single entrega a sonoridade oldschool do soft rock com boas doses de folk, criando uma atmosfera moderna, provando que soube usar todas suas influências e misturar de um jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, Jack Elliot está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical, e nesse hit não é diferente. Aqui o sentimento é mais notável, com um ar fresco e uma batida cativante e apaixonante que nos convida a reflexão. Neste single, as linhas de violão acústico são sentimentais, destilando a energia do folk, o piano segue o ritmo suave com um charme romântico. Os vocais etéreos cantam rimas sinceras com voz forte e poderosa, convidado o ouvinte para reflexão ao mesmo tempo que desperta a vontade de meditar, remetendo muito as bandas Fleetwood Mac e America mas também nomes mais modernos.
Sobre seu trabalho, Jack comenta: “Sou um músico de 22 anos e acabei de lançar meu mais novo single, It’s Not Easy Being Invisible. É uma música da qual me orgulho porque disse tudo o que eu queria dizer e a música resumiu a sensação que tentei alcançar, Eu só espero que ele possa se conectar com outra pessoa”.
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02 – Clara Cloud – ‘The Woods’
A artista multifacetada cantora e compositora Clara Cloud vem estampando cada vez mais o cenário da música após diversos singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. Dando sequência a carreira, a cantora lança o álbum de estreia ‘The Woods’. Além do sentimento forte que sentimos através deste disco, há toda a ideologia e mensagem que Clara passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Com um conjunto de oito faixas, este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Clara Cloud, que experimenta sua magia e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. Cheio de magia, ela prova que seu trabalho é muito mais que música. Um disco perfeito para ser trilha sonora de filmes da Disney. Cada música percorre as estações, começando e terminando no verão, e retrata o processo de crescimento, a luta entre escolher o amor ou o medo, deixar ir e encontrar o caminho de volta para casa, para si mesmo. Tendo a cura da criança interior como tema central, o álbum foi construído em torno da ideia de que “Reconectar-se com a natureza é reconectar-se consigo mesmo”.
‘The Woods’ traz uma sonoridade baseada no folk com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados de temática celta e tom etéreo, e orquestração que proporciona uma viagem cinematográfica. As melodias são doces e quentes, com um piano sempre charmoso e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica, além de compartilhar diversos instrumentos entre as faixas, como flautas e ouros regionais. O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. A performance de Clara Cloud é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo dos maiores musicais. Clara continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de faixas honestas e cheias de encanto que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de sua voz – uma voz que é a cereja do bolo, a perfeição, como uma princesa ou fada das histórias.
A tecelã de histórias e moradora da floresta Clara MacLeod (também conhecida como “Clara Cloud”) é uma cantora e compositora canadense originária da cidade montanhosa de Kimberley, BC e atualmente mora em Vancouver. Infundindo o indie pop com imagens etéreas, harmonias elevadas e elementos de gêneros celtas, folk e alternativos, ela acredita que a música é mágica. Ela lançou seu single de estreia “Window” em outubro de 2020, e a música desde então tem sido usada no curta-metragem “Finding Your Rhythm” (dirigido por Leah Galloway). Desde então, ela lançou vários singles de produção própria com seu primeiro álbum visual “The Woods”, com lançamento previsto para 2024.
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03 – Matt DeAngelis – “Been There Done That”
Continuando seu ano com notas incrivelmente fortes e lançamentos muito bem sucedidos em anos anteriores, Matt DeAngelis está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Been There Done That” – dando sequência a sua incrível carreira. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com milhares de streams no spotify e críticas positivas disponíveis on-line, Matt DeAngelis se estabeleceu como um artista a ser observado. “Been There Done That” apresenta a ideologia sonhadora e inimista do cantor, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Matt. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool e contemporânea do pop, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe total de Elton John, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva. A canção também acompanha um incrível videoclipe – Assista AQUI.
“Been There Done That” traz os clássicos riffs de guitarra e violão suaves, a bateria segue o ritmo sonhador e potente, junto com o piano que marcam forte presença de forma exemplar sendo a marca registrada do artista, ganhando mais vida com um saxofone romântico e a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para desabafar e dividir historias, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação de frio mas ao mesmo tempo cativante, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Been There Done That” é uma reminiscência que nos envolve e vicia. Sobre a canção, o artista comenta: “Esta é uma música que escrevi para inspirar as pessoas a seguirem em frente em suas vidas, apesar das lutas que enfrentaram no passado. Por tentativa e erro, aprendemos com nossos erros e nos tornamos pessoas melhores com isso. Sou um defensor da paz e tenho a missão de espalhar esperança e encorajamento através da minha música”
Matt DeAngelis, é um cantor, compositor e tecladista que se concentra principalmente no gênero de música rock clássico e pop rock progressivo. Começou a se interessar por música por volta dos 7 anos de idade, e começou a escrever as próprias músicas por volta dos 8 anos. Estudou música clássica por volta dos 10 anos, e desde então tem
estudado e tocando várias peças de música clássica. Com mais de 80 músicas desde então, possui cerca de 40 músicas que irá gravar no futuro. Pelo menos todo mês Matt compõe uma música nova. “Tendo sido diagnosticado com transtorno obsessivo-compulsivo/ansiedade desde a minha juventude, internalizei o mundo sensível ao tempo ao meu redor e aprendi, por meio de minha forte fé, a transformar o negativo em positivo, o que tem sido uma força orientadora em meu desenvolvimento como um compositor. Minha defesa das mudanças climáticas e da saúde mental tem sido uma paixão desde a minha juventude e eu amo o clima desde que me lembro. Nos últimos anos, também me tornei um caçador de tempestades para divulgar a mudança climática que se tornou um problema sério na preservação do nosso planeta”, conta o artista.
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04 – Cecilia Vacanti – “Take It Back”
O cantora e compositora Cecilia Vacanti vem estampando cada vez mais o cenário da música após sua estreia com “Ariadne”. A artista compartilha “Take It Back”, a penúltima faixa do próximo álbum solo de Cecilia Vacanti, ‘Earth’s Dark Shore’. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental da cantora, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Cecilia. “Take It Back” é uma música instrumental forte com suspense e um som profundo que traz a sonoridade inspirada no swing antigo e no jazz cigano, bem como em ícones do folk acústico progressivo como o David Grisman Quartet e Mr Sun, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Cecilia Vacanti acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como ela toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ela mesmo, para criar um hit.
Esse hit possui instrumentos clássicos com harmonia contagiante, destilando a energia do jazz ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com os um violão bem regional, o baixo que mantem um groove potente e mantendo o clima de nostálgico, os violinos maravilhosos, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo dançar eembarcar nessa viagem linda com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. É uma música totalmente profissional e cheia de técnica, mostrando que não é qualquer músico que consegue compor algo desse estilo sofisticado.
Com Vacanti tocando a melodia principal no violino, o renomado bandolinista folk e jazz Ethan Setiawan, o guitarrista venezuelano Maurizio Fiore Salas e a baixista vanguardista Brittany Karlson, este grupo de músicos forma um quarteto poderoso com a versatilidade estilística para respaldar suas habilidades técnicas. Vacanti diz: “Essa música começou em um momento diferente da minha vida e, assim como as pessoas, ela precisou passar por algumas fases da vida antes de se estabelecer no som que tem agora”. Apresenta um solo de violino que reflete essas mudanças: começando esparso e misterioso, gradualmente cresce em energia e se transforma no estilo de improvisação feroz, mas elegantemente melodioso pelo qual Vacanti se tornou conhecido, com o acompanhamento de apoio da banda crescendo satisfatoriamente com ela enquanto ela explora . Eles lançam melodias e linhas improvisadas para frente e para trás com uma diversão enérgica que se desenvolve ao longo do arranjo, apoiada por uma seção rítmica de bom gosto, mas sólida como rocha.
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05 – Jenna Vivacora – “Still a Feeling”
Jenna Vivacora precisa de arte e música para se sentirem completos. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e provam isso com seu novo single “Still a Feeling”. Ela aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste trabalho, há toda a ideologia e mensagem que a artista passa. Esta é o segundo lançamento de 2024, dando sequência a uma série de singles bem sucedidos – ouça AQUI. Durante a audição podemos perceber que Jenna Vivacora acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como canta é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Still a Feeling” é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single a cantora se estabeleceu como uma artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e intimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que já acumula ótimos streams nas plataformas.
“Still a Feeling” traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de piano e riffs suaves de guitarra, o single traz também um energia mágica, romântica e nostálgica com leves tons de dreampop e folk. A instrumentação é construída com leves riffs arrastados de guitarra, linhas de violino que dão um charme grandioso, uma linha de percussão simples mas penetrantes, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala mistério e conforto. Uma canção bem composto e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
Jenna Vivacora é uma artista pop teatral que mora em Nashville. A sua música integra de forma única a sua vida como peregrina com origem multiétnica, experiência militar, doenças crónicas e amplas experiências interculturais, vivendo na Ásia Central, Turquia e Alemanha. Jenna é a criadora de Wait for Her, um musical original sobre um arquiteto que está se recuperando de uma agressão sexual, bem como a compositora do musical irlandês Deirdre, uma lenda reinventada. “Still a Feeling” é uma apreciação romântica e nostálgica de momentos comuns. Captura a beleza dos momentos simples juntos e a dificuldade de estar em um relacionamento à distância. Este é o quarto single do meu próximo álbum, Sojourner.
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06 – Laura da Sousa – “Dark Moon”
A artista multifacetada Laura da Sousa vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando muitos streams. A cantora lança o novo sucesso, intitulado “Dark Moon”, uma meditação e exploração assombrosa e emotiva do poder e fascínio do celestial fenômeno que é a lua nova. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Laura passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. A faixa apresenta uma notável evolução e técnica de composição, este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Laura da Sousa, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Laura da Sousa é muito mais que música.
“Dark Moon” traz uma sonoridade folk com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do pop e ethereal. As linhas de violão são doces e quentes, com uma orquestração charmosa e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica, onde tudo se completa com os vocais encantadores e aveludados de Laura que lembra muito Lana Del Rey (com uma vibe oldschool de Johnny Cash). A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. A performance de Laura da Sousa é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando ou em uma floresta mística cheia de energia e boas vibrações, um verdadeiro conto de fadas.
Laura Da Sousa é uma cantora e compositora com uma vibração country-folk única que tem cativado o público em todo o Reino Unido. Sua música é crua, emotiva e cativante, e ela tem o dom de criar músicas que combinam perfeitamente com o sentimento. Suas letras são inspiradas em experiências da vida real e são escritas com o coração. A música de Laura foi descrita como “excelente” por The Sesh, Hull, que elogiou sua capacidade de “silenciar uma sala”. Seus fãs apreciam sua abordagem genuína às composições, e sua música traz uma mensagem de esperança que traz luz para aqueles que estão passando por momentos difíceis. Com seu som autêntico e voz poderosa, Laura está rapidamente se tornando uma estrela em ascensão da música country folk. Suas músicas são uma prova de seu talento e paixão pela música, e suas apresentações ao vivo são simplesmente mágicas.
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