Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Midnight Sky – “Last Hope for the Modern World”
A banda Midnight Sky, de Tim Tye, vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após 2 grandes discos, a banda apresenta o seu novo trabalho, intitulado ‘Last Hope for the Modern World’. Com um coleção de treze canções, o disco traz a ideologia artística, ousada e sonhadora da banda, junto com o som comovente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que entrega uma obra que vai além da música. Promovendo este álbum, Midnight Sky lança o single homônimo.
“Last Hope for the Modern World” é o primeiro single a ser enviado para as rádios e segue com a proposta de Midnight Sky com a sonoridade oldschool do rock’n’roll dos anos 70 com boas doses de country e southern rock, criando uma atmosfera moderna, provando que soube usar todas suas influências e misturar de um jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, Midnight Sky está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical, e nesse hit não é diferente. Aqui o sentimento é mais notável, com um ar fresco e uma batida cativante e apaixonante que nos convida a reflexão. Neste single, as linhas de guitarras são animadas e sentimentais, destilando a energia do southern rock, a bateria segue o ritmo suave e potente exalando a técnica, junto com o baixo que marca forte presença em um groovy notável. Os vocais cantam rimas sinceras com voz forte e poderosa, convidado o ouvinte para reflexão ao mesmo tempo que desperta a vontade de dançar, remetendo muito as bandas Fleetwood Mac e America.
“A premissa da música, o amor é a coisa mais importante, não é nada original, mas acho que encontrei uma maneira um tanto nova de expressá-la, com uma referência sutil ao estado atual do mundo” conta o artista. Tendo se inspirado nas melhores tradições country e rock e em suas próprias experiências de vida, Tim criou um álbum que certamente causará uma impressão duradoura. Da comovente faixa-título à esperançosa “Every Now and Then” à reflexiva “The Tavern Song”, cada faixa de “Last Hope for the Modern World” levará os ouvintes a uma jornada íntima pelos altos e baixos da vida.
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02 – Fiona Ross – ‘Thoughts, Conversations, and To Do Lists’
A artista multifacetada cantora e compositora de jazz vencedora de vários prêmios, Fiona Ross vem estampando cada vez mais o cenário da música após diversos álbuns muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. Dando sequência a carreira, a cantora lança o novo sucesso, intitulado ‘Thoughts, Conversations, and To Do Lists’. Além do sentimento forte que sentimos através deste disco, há toda a ideologia e mensagem que Fiona passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Com um conjunto de 14 faixas, este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Fiona, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Escrito, arranjado e produzido por Ross, ela prova que seu trabalho é muito mais que música.
‘Thoughts, Conversations, and To Do Lists’ traz uma sonoridade baseada no jazz com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do soft rock, bossa nova e pop oldschool e contemporaneo. As linhas de guitarra são doces e quentes, com um piano sempre charmoso e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria é suave e a melodia ao estilo jazz, além de compartilhar diversos instrumentos entre as faixas, como flautas, saxofones e trompetes. O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. A performance de Fiona é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo das maiores divas ou curtindo um bar intimista e sensual. Fiona continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de faixas honestas e cruas que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de sua voz – uma voz que é a cereja do bolo, a perfeição.
Virtuosismo técnico e aquele impulso emocional cru, de uma artista no auge de seu jogo ‘Jazz Quarterly’ Nomeada entre as 100 listas de músicas de poder alternativo para 2020, artista de jazz multipremiada, editora-chefe, jornalista e fundadora da premiada organização Women in Jazz Media, Fiona Ross nunca para. Fiona tornou-se conhecida por criar seu próprio som de jazz contemporâneo, incorporando jazz latino rápido, clube de jazz vintage, um pouco de neo soul junto com baladas de partir o coração. Ela chamou a atenção do mundo como “A artista que deu a Ed Sheeran seu ‘primeiro empurrão'” (Daily Express), mas rapidamente se estabeleceu como uma artista por mérito próprio e recebeu críticas e prêmios incríveis em todo o mundo por todos os seus trabalhos. Conquista extraordinária concedida pelo Global Music Awards e, mais recentemente, a compositora internacional feminina do ano. Apresentado em muitas publicações, incluindo Tinnitist, Jazziz, Record World Magazine, Jazz Corner, Ink 19 e Jazz Quarterly. ‘Mistress’, que foi gravada ao vivo em uma escada, foi selecionada para ser incluída nos arquivos da Biblioteca Britânica para a prosperidade.
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03 – Bad Bubble – “Clover Mess”
Continuando seu ano com notas incrivelmente fortes e lançamentos muito bem sucedidos em anos anteriores, Bad Bubble está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Clover Mess” – dando sequência a sua incrível carreira. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com milhares de streams no spotify e críticas positivas disponíveis on-line, Bad Bubble se estabeleceu como um artista a ser observado. “Clover Mess” apresenta a ideologia sonhadora e inimista do cantor, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Bad Bubble. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do new wave, a sensibilidade do synth pop com boas doses de bredroom pop e eletrônica, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de Kraftwerk e Depeche Mode, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.
“Clover Mess” traz os clássicos riffs de guitarra densos característicos do dream pop, destilando a energia do estilo com a sensualidade do synth pop, a bateria segue o ritmo sonhador e potente, junto com sintetizadores que marcam forte presença de forma exemplar, ganhando mais vida com a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para desabafar e dividir historias, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação de frio mas ao mesmo tempo dançante e cativante, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Clover Mess” é uma reminiscência que nos envolve e vicia.
“Depois de viver em reclusão por mais de 10 anos, eu tinha que fazer alguma coisa, ou teria desmoronado mentalmente. Eu costumava ser uma pessoa normal com uma vida normal. Fui a festas corporativas, joguei beisebol e fui a shows. Perdi minha filha enquanto treinava com o Exército dos EUA. O que eu não sabia era que perdi a mãe dela naquele dia também. Ela nunca se recuperou. Nem eu. Depois da guerra (Iraque) voltei a nada. Tudo se foi. Eu não era o mesmo. Nada foi. Então, me mudei para cá no meio do nada, onde estou agora, digitando isso como se pudesse colocar o que passei e o que vi neste quadrado laranja e ter algum efeito sobre quem pode acabar lendo. Eu tinha que fazer alguma coisa. Comecei então a escrever a minha história. Acabei com 16 álbuns de material sobre o que passei. Como escrevi 16 álbuns com material de qualidade em um curto período de tempo? Tenho terrores noturnos da guerra. Eles me mantêm acordado à noite. Então, decidi fazer algo com o tempo que agora estava acordado. Eu durmo 2-3 noites por semana. Foi assim que eu fiz”.
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04 – Aline Deanna – “Wildfire”
O cantora e compositora Aline Deanna vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após uma série de singles, dando continuidade em seu trabalho, o artista retorna após dois anos com o novo lançamento intitulado “Wildfire”, acompanhado de um ótimo videoclipe acústico que pode ser visto AQUI. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental doa cantora, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Aline. “Wildfire” é uma música atmosférica forte com suspense e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do country e a sensibilidade do southern rock e folk om boas doses de indie, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Aline Deanna acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ele mesmo, para criar um hit.
Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos com harmonia contagiante, destilando a energia do southern rock ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com os um banjo bem regional, a bateria segue o ritmo suave, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de nostálgico e violinos que ganham mais vida com os vocais de Aline cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que queremos estar andando pelas estradas americanos ou em uma floresta conforme a melodia, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.
Cantora americana/country da pequena cidade de British Columbia. Aline pretende capturar o momento presente com poeticismo e humor, tudo envolto em um arco de melodias country atemporais. Ela é original e astuta em suas composições e dá um aceno para compositores sempre inspiradores, como John Hartford e Gillian Welch. Atraindo você com suas letras sinceras, ela pode contar uma história inteira em uma frase com sua voz única. O espírito da velha música country/western toca alto em seu canto e composição e é elevado com uma dose moderna de americana.
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05 – Tree & the Sea – “Friend of Mine”
A dupla Tree & the Sea precisam de arte e música para se sentirem completos. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e provam isso com seu single de estreia “Friend of Mine”. Eles aspiram ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiram entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste trabalho, há toda a ideologia e mensagem que a dupla passa. Esta é a primeira de uma série de canções que a dupla irá lançar, sendo composta há mais de 15 anos. Durante a audição podemos perceber que Tree & the Sea acreditam que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como cantam é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Friend of Mine” chega com um lyric video (Veja AQUI) e é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single a dupla se estabeleceu como um artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que já acumula ótimos stremas nas plataformas.
“Friend of Mine” traz um exotismo musical raro da dupla, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock e o pop, o single traz também um energia misteriosa, sombria e nostálgica com leves tons de dreampop, folk e shoegaze. A instrumentação é construída com leves riffs arrastados de guitarra, linhas de violino que dão um charme grandioso, uma linha de percussão simples mas penetrantes, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala mistério e tons sombrios. Uma canção bem composto e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
Faisal conheceu Emily quando fez um teste para um grupo a cappella que ela havia fundado na faculdade (o Dynamics). 17 anos depois, eles continuaram a tocar música juntos (em casa e na área de Boston) enquanto criavam dois filhos maravilhosos (13 e 4), dois cachorros, três gatos e 5 galinhas. Mais recentemente, eles estão gravando e lançando várias músicas originais, bem como covers interessantes de uma variedade de músicas.
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06 – Sarah Reiwitch – “The Death Card”
A artista multifacetada Sarah Reiwitch vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. A cantora lança o novo sucesso, intitulado “The Death Card”, uma meditação sobre a esperança para a humanidade, inspirando-se nas cartas de tarô. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Sarah passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. A faixa apresenta uma notável colaboração com Jeanne Gillis, uma violinista desabrigada que Sarah encontrou enquanto trabalhava com a comunidade desabrigada local. Este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Sarah Reiwitch, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Sarah Reiwitch é muito mais que música.
Sarah Reiwitch toca habilmente guitarra, piano, sintetizadores e contrabaixo midi, mostrando sua versatilidade.”The Death Card” traz uma sonoridade folk com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do pop e ethereal. As linhas de guitarra são doces e quentes, com um violão charmoso e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria é suave e a melodia ao estilo do folk, com sintetizadores apaixonantes e o incrível violino de Jeanne Gillis – e tud se completa com os vocais encantadores e aveludados de Sarah que lembra muito Enya e Blackmores’ Night. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. A performance de Sarah Reiwitch é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando ou em uma floresta mística cheia de energia e boas vibrações, um verdadeiro conto de fadas.
Sarah escreve músicas de inspiração folk com vocais sinceros em seu violão. Ela é inspirada a criar canções por todos os momentos de alegria, êxtase, desgosto e tristeza pelos quais ela passa. Ela extrai de seu background variado de influências musicais, do folk/rock dos anos 70 ao indie-folk moderno e vários estilos de música brasileira. Ela é frequentemente comparada a Joni Mitchell por seu estilo exploratório de guitarra, afinações alternativas, vocais emocionantes e letras intensamente pessoais. Além de Joni, Sarah cita Adrianne Lenker, Brandi Carlile e Cássia Eller como artistas com quem tem afinidade. Sarah é uma multi-instrumentista que cria música no piano e no violão, depois sobrepõe outros instrumentos. Ela tem formação em percussão e dança brasileiras, que estudou por quase uma década, e é uma poetisa publicada.
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