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HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

31 de janeiro de 2025


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

01 – LunaRover – “Chimera”

O audacioso projeto LunaRover estreia com o single “Chimera”. A música apresenta a ideologia artística, ousada e sonhadora, junto com o som contagiante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da banda. Este é um trabalho que merece atenção, pela produção e cada detalhe colocado. Continuamos falando de referências de alto nível da música dos 80 e 90, e comparar ao LunaRover é saber que virá um sinônimo de nostalgia e de deleite musical. Esse banda é para aqueles fãs nostálgicos de Duran Duran até Alabama Shakes. Então não há chances de errar ao adicionar LunaRover na playlist.

“Chimera” apresenta a proposta de LunaRover com a sonoridade oldschool da música eletrônica com boas doses de alternativo, psicodélico e pop, criando uma atmosfera moderna, provando que soube usar todas suas influências e misturar de um jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida, LunaRover está em constante avanço, subindo impecavelmente na ordem musical, e nesse hit não é diferente. Aqui o sentimento é mais notável, com um ar fresco e uma batida cativante e apaixonante que nos convida a reflexão. Neste single, as linhas de guitarras são bem produzidas, destilando a energia pesada, os sintetizadores seguem o ritmo potente exalando a técnica e nostalgia, junto com o instrumentações animadas dão um charme. A canção mantém o ambiente na velocidade certa, agitado, onde os vocais cantam rimas sinceras com voz forte e poderosa, convidado o ouvinte para reflexão ao mesmo tempo que desperta a vontade de dançar. O hit perfeito para as pistas.

Influenciado por bandas icônicas dos anos 80 como Duran Duran e Tears for Fears, “Chimera” do LunaRover mescla magistralmente tons de sintetizador nostálgicos com texturas modernas semelhantes a St. Vincent e Alabama Shakes. As letras pungentes da faixa mergulham nas complexidades de relacionamentos fracassados, estimulando a introspecção sobre a natureza do amor e da autodescoberta. Gravado inteiramente em casa, a abordagem DIY do LunaRover permitiu a experimentação sonora, resultando em uma jornada sonora cativante que transcende limites e cativa os ouvintes com sua mistura única de sons.

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https://www.instagram.com/lunarovermusic

02 – Adelina – “Electric Love”

Adelina vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. Dando sequência a carreira, lança o single “Electric Love” – que chega acompanhado de um incrível videoclipe – Assista AQUI. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Adelina passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de da cantora e compositora Adelina, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Adelina é muito mais que música, é várias formas de arte, incluindo uma sensação e sonoridade perfeita para as pistas de dança.

“Electric Love” traz uma sonoridade profunda com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que soa moderno. A instrumentação é envolvente e possui um alcance admirável e cheio de técnica, a batida é suave mas profunda, tocando na alma. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia da música eletrônica e a sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance de Adelina é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um show assistindo sua apresentação, com toda energia. Transcendendo gêneros com sua mistura eclética e excêntrica de instrumentos e linhagens, a experiência Adelina é algo que você precisa escutar.

Adelina é uma cantora, compositora, produtora musical e musicista de Londres. Adelina é mais conhecida por sua colaboração com o produtor vencedor do Grammy RedOne na música “One World”, que ganhou sucesso internacional ao atingir mais de 30 milhões de visualizações no YouTube. Isso veio em parceria com a beIN SPORTS, que adotou a música como seu hino oficial para a Copa do Mundo FIFA de 2018. O som de Adelina é uma mistura de pop global com afrobeats, pop latino e outras influências multiculturais. Ela também se formou em uma escola de música jazz, é por isso que os ouvintes sempre ouvirão o toque soul em sua voz que vem de sua educação musical soul. Sua mais recente colaboração afrobeats “Chicken Suya” ultrapassou mais de 1 milhão de visualizações em 1 semana no YouTube, tudo graças à sua amorosa e crescente base de fãs em todo o mundo e, em particular, na África, Brasil e Reino Unido. O single ficou em primeiro lugar nas paradas Top 40 da Holanda e Top 4 nas paradas Anghami. A música também recebeu apoio de dezenas de playlists editoriais no Spotify, Deezer MENA e rotação nas principais estações de rádio na França, África e Reino Unido. Outro momento notável foi quando Adelina cantou para Lady Gaga em sua turnê BTWB e recebeu as bênçãos de Gaga para se tornar uma princesa pop star. Adelina tem orgulho de representar a comunidade de produtoras musicais femininas produzindo continuamente sua própria música.

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https://www.instagram.com/adelinathemermaid

03 – Bart Thiede – “Dust”

Começando seu ano com uma nota incrivelmente Bart Thiede está invadindo com seu single de estreia, intitulado “Dust”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica e romântica. Com críticas positivas disponíveis on-line, Bart Thiede se estabeleceu como um projeto a ser observado. “Dust” apresenta a ideologia sonhadora e inimista, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero e mente visionária do cantor e compositor Bart Thiede. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do folk e a sensibilidade do pop com toques ritualísticos e cinematográficos, provando que Bart Thiede soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de trilhas sonoras feitas por grandes nomes da música, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.

“Dust” traz a sonoridade bem regional, destilando a energia do estilo com a energia folclórica, flauta, violão e violinos que segue o ritmo sonhador e potente, ganhando mais vida com pianos apaixonantes e melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia apaixonante e brilhante, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação romântica e melancólica, a banda conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Dust” é uma reminiscência que nos envolve e vicia, retratando um testemunho pessoal de resiliência. A música defende a prevenção da vida marinha e carrega uma mensagem sincera de apoio. “Dust” oferece uma fusão envolvente de tradições folclóricas irlandesas e polonesas, reinventadas por uma lente contemporânea, tornando-se uma adição poderosa a qualquer playlist que ressoe profundamente com o público.

Como um multi-instrumentista e compositor premiado de Oxford, Bart se baseia em sua dupla herança para criar uma paisagem sonora que é profundamente pessoal e universalmente ressonante. Apresentando vocais arejados justapostos a um rico pano de fundo coral eslavo, “Dust” destaca o talento excepcional de Bart para sobrepor instrumentação tradicional — guitarras, apitos, bodhrán e muito mais — com narrativa moderna. Enraizada em medos da infância revisitados com a sabedoria da vida adulta, a faixa prepara o cenário para um álbum que é comovente, nostálgico e ousadamente inovador. Já celebrado por sua versatilidade e narrativa cultural, Bart convida os curadores a explorar “Dust”, uma faixa que une tradição e modernidade ao mesmo tempo em que oferece uma narrativa envolvente sobre herança e autodescoberta.

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04 – Frank Richman – “99 Fire”

Frank Richman vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos bem sucedidos em 2024. Dando continuidade a promissora carreira, lança o single “99 Fire”, acompanhado de um videoclipe irreverente – Assista AQUI. Com letras que servem como um espelho comovente para nossos tempos, o single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária do grupo. É uma música forte com suspense e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do pop e a sensibilidade do R&B com boas doses de blues, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber Richman acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ele é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ele mesmo, para criar um hit.

Esse hit possui riffs de guitarra densos e cintilantes com harmonia contagiante, com uma batida clássica do blues que soa oldschool ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com linhas de violão acústico e suave, pianos e tons de pop mantendo o clima de nostálgico e ganhando mais vida trompetes e saxofone, com os vocais arrepiantes que alcançam notas altas e cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que querer saber mais sobre a mensagem que o artista passa, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória.

Aqui a experiência é consistente e muito agradável, a banda emula perfeitamente o som dos anos 70 com o moderno, criando um hit atemporal, em um hit pesado e dançante e nos faz facilmente viajar nessa experiência sonora, talvez esse seja o maior mérito de Frank Richman – nos fazer sentir em um lugar que jamais estivemos em uma época que talvez nem ele tenha vivido, tudo isso com um som atual.

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05 – Silent Income – “Sweet Pea”

Silent Income precisa de arte e música para se sentir completo. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e a dupla prova isso com mais um single de sucesso, intitulado “Sweet Pea”. A dupla aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e faz isso há alguns anos. Após descobrir como se expressar por meio da música, está no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através de suas músicas. Há toda a ideologia e mensagem que Silent Income passa. Durante a audição podemos perceber que Silent Income acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como canta  toca é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Sweet Pea” é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica, é um trabalho de amor que levou três anos para ser feito. Com este single ele se estabeleceu como uma banda a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante e intimista. A faixa exala uma vibração lúdica e despreocupada, mostrando o talento da dupla para criar melodias memoráveis ​​e solos de guitarra caprichosos. Gravado em vários locais, incluindo o estúdio caseiro de Sam e o Union St Studios, este lançamento se destaca por seu processo de gravação orgânico e colaborativo, capturando a essência da jornada criativa do Silent Income. Com uma citação comparando a faixa a um “dia de verão sem fim”, este single promete deixar uma impressão duradoura nos fãs de música indie-pop.

“Sweet Pea” traz um exotismo musical raro da dupla, que vai além da música, criando uma experiência que combina o tradicional e ousado, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre linhas de piano românticas e vocais fortes que impõe presença, o single traz também um energia calma e nostálgica com tons de pop. A instrumentação é construída com linhas de piano que dão um charme grandioso, orquestração com violinos que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo e guitarra dre dream pop. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala gratidão. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.

A dupla de Melbourne Space Disco Silent Income é formada pelo guitarrista e compositor Sam Billinghurst Walsh e pela cantora e compositora Marcella Wright. Tendo tocado guitarra solo em uma série de projetos, Sam estava construindo uma coleção de suas próprias composições e procurando um colaborador. Enquanto isso, Marcella estava criando suas próprias letras e melodias e em busca de alguém para completar o quadro com instrumentação. Eles se conheceram, colaboraram, Silent Income nasceu! Após seu single de estreia ‘Depths’ em 2019, os dois têm trabalhado para construir um LP de músicas. Depois de muitas idas e vindas remotas e trocas de gênero em 2020, eles levaram seu trabalho (pós-bloqueio) para Roger Bergodaz do Union St Studio e gravaram seu álbum de estreia autointitulado, Silent Income.

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06 – Shreya Pujari – “Najaa” (ft. Krishna Beuraa)

Shreya Pujari é uma cantora e compositora independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Najaa”. Após alguns singles de sucesso, a artista entrega um hino de folk alternativo perfeito com infusão de música mediterrânea, uma canção que apresenta sua ideologia ousada e sonhadora, com uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de William McLaughlin, criando uma vibe majestosa para quem busca uma música diferente. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Shreya Pujari passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. Este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária da cantora, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Shreya Pujari é muito mais que música, é várias formas de arte, incluindo uma sensação e sonoridade perfeita para uma dança ritualistica.

“Najaa” traz uma sonoridade profunda com uma atmosfera muito mística, inspirado no clássico folk búlgaro “Mome Kalino”, Shreya reinventa suas melodias assombrosas e ritmos complexos com letras em hindi, tecendo um conto de amor implacável e emoção crua. A instrumentação regional é envolvente e possui um alcance admirável e cheio de técnica, a batida é suave mas profunda, tocando na alma. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia ritualistica e a sonoridade intrincado ritmo balcânico sétuplo com a alma da música indiana sufi, alimentada por bandolim, saz egípcio, rubab turco e um tambor davul balcânico, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia ou presenciando e conhecendo mais sobre a cultura indiana. É um som exótico Ccom Krishna Beuraa de Bollywood, “Najaa” transcende fronteiras, combinando harmonias ricas com uma mudança dinâmica para o rock.

Shreya Pujari é uma vocalista de fusão folk mundial de São Francisco, que se inspira em estilos tradicionais e folk enraizados nas culturas mediterrâneas. Sua educação indiana, viagens diversas e curiosidade por outras culturas criam uma artista versátil com um tom adaptável. Ao misturar perfeitamente conceitos musicais orientais e ocidentais, Shreya não apenas celebra a riqueza das tradições folclóricas globais, mas também enfatiza a diversidade cultural e os aspectos espirituais incorporados em sua música encantadora, oferecendo ao público uma experiência musical transcendente. Shreya canta há 15 anos, incluindo aparições recorrentes com bandas folk e corais profissionais. Ela fez turnês internacionais pela Europa Ocidental, Sudeste Asiático e Canadá. Sua experiência em apresentações abrange festivais culturais, musicais, cúpulas políticas e galas beneficentes, além de dividir o palco com Jordan Sparks. Ela lançou recentemente seu single de estreia “Ei Je Morom” com o líder das paradas indianas @Zubeen Garg.

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