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HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

12 de setembro de 2023


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

01 – Kwean Oontz – ‘A Kwean Oontz Novel’

O audacioso artista Chris Courtney Martin vem estampando cada vez mais o cenário da música após seu EP de estreia, muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Sob alcunha de Kwean Oontz, o artista traz sete faixas contagiantes e instrumentais. Além do sentimento forte que sentimos através do disco, há toda a ideologia e mensagem que Kwean Oontz passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte, este disco é um agradecimento especialmente a três amigos íntimos – um dos quais faleceu em 2019 -, definido como “um afastamento dos outros meios do artista, e um meio necessário”. A prova disse é a primeira faixa “Gemineye Vergo”, que embala o ouvinte com uma batida densa dando uma ar mais emotivo e mostrando de cara o talento, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Twerker’s Comp” com sua energia sentimental e cativante que embala com mais ritmo e uma batida forte, remetendo o EDM. O disco traz uma sonoridade do EDM com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop e eletrônica de todas as épocas. Os efeitos são doces e quentes, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente mas mantem mantem um groovy forte e técnico, como ouvimos em “Marquess Mundae”. Em “Zapatitos Naranjas”” recebemos a vibe de músicas regionais e místicas com atabaques e outros instrumentos mais sazonais, mantendo o clima sombrio mas embalando com mudanças de ambiente entre o mais suave e o mais potente, podendo ser a música mais comercial e balada do álbum.

O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Chris Courtney Martin misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. Outra faixa de destaque é “Outta Pocket”, que é uma das mais profundas, lembrando uma batida de The Prodigy. O disco tem linhas bem encaixados e um peso do trance mas bem sutil – que ousadia maravilhosa. Com arranjos de teclados e melodia sensitiva, encerramos essa experiência sonora com “Flex Files”, que nos faz viajar mais ainda, justo no final. Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Chris Courtney Martin, maduras com sua marca registrada de batidas e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Chris Courtney Martin é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

O artista continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de faixas honestas e cruas que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de seu dom. KWEAN OONTZ, também conhecido como Chris Courtney Martin, é um artista multidisciplinar anteriormente conhecido por seu trabalho em literatura e cinema independentes. Eles são originários da Filadélfia, PA. Mas eles têm ligações com Los Angeles e Fayetteville, na Carolina do Norte. Este artista gosta de dizer: “Eu contenho multidões e multidões, querido!” Colaboradores anteriores em outras mídias incluem Niecy Nash, Sheryl Lee Ralph, Alien Buddha.

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02 – R.M. Hendrix – ‘Blindur’

Começando seu ano com uma nota incrivelmente forte após lançamentos muito bem sucedidos em anos anteriores, R.M. Hendrix está invadindo com um novo sucesso, o novo álbum ‘Blindur’. Com um conjunto de oito faixas instrumentais, esse disco é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. R.M. Hendrix se estabeleceu como um artista a ser observado,  entregando uma obra de arte e música completa, escrita e gravada em Reykjavik, Islândia, Blindur, é uma trilha sonora sem filme. Cada faixa apresenta a ideologia sonhadora e inimista do artista, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de R.M. Hendrix.

‘Blindur’ traz hits atemporais com a sonoridade oldschool do shoegaze, a sensibilidade do eletrônico com ambiente romântico e desconcertante, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe sombria e densa, junto ao sentimentalismo, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva. Cada canção nos leva a uma viagem, e nos faz ter diversos sentimentos, pois o dom de R.M. Hendrix é se expressar através da música, sem precisar de letras para expor sua revolução.

Seguindo o ritmo sonhador e potente, há uma mistura do contemporanea e o retrô, onde R.M. Hendrix é como um contador de histórias, para dar uma sensação de única. Com menos de meia hora de duração, as canções possuem melodia que faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo o som  para prestar atenção e se envolver em cada nota da música. ‘Blindur’ é uma reminiscência que nos envolve e vicia.

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03 –  JSDavani – ‘Sam Y Nona’

O projeto JSDavani vem estampando cada vez mais o cenário da música após sua estreia muito bem sucedida e elogiada pela mídia especializada com dois EPs em 2023. Dando continuidade em seu trabalho, o artista retorna com o novo lançamento intitulado ‘Sam Y Nona’, um disco de sete faixas que apresenta sua ideologia sonhadora e sentimental  junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária. “Acho que esta é uma obra de arte interessante que pode ser uma experiência/atividade fascinante para quem já gostou de ouvir minhas músicas”, comenta o artista. ‘Sam Y Nona’ é um disco atmosféricp forte com positividade e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do rock alternativo e a sensibilidade do shoegaze, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, sinta isso já na primeira faixa “Coumarou”. Durante a audição podemos perceber que JSDavani acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ele mesmo, para criar hits.

‘Sam Y Nona’ possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos com harmonia contagiante, destilando a energia do shoefaze e post punk ao mesmo tempo que soa contemporaneo, cheio de sentimentalismo em canções de longa duranção – perceba em “intendanending” e nos 16 minutos de “opportunityisnowhere”. A também longa “S. Wimona ‘says whydon’cha’ traz batidas sombrias e uma criança conversando e deixando o clima mais tenso. A percussão segue o ritmo, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima de nostálgico e ganhando mais vida com alguns vocais dispersos e cheios de efeitos com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando o disco atemporal. Cheia de espiritualidade e intimismo, conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que é sombria e densa, despertando sentimentos bons e estranhos. Com destaque na forma como o artista conversa diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. É um disco para ouvir com calma, várias vezes, pois a cada audição percebemos um detalhe ou um sentimento profundo. Jacoby Davani vai além da música, é uma trilho sonora – sem filme.

Jacoby Davani (JSDAVANI) é um artista multimídia e multi-instrumentista especializado em artes e música experimentais. Com esse critério, ele está livre para se inspirar em uma variedade de influências, mídias e gêneros. Ele tem mais de uma década de experiência desenvolvendo performances multimídia/sensoriais, projetando filmes experimentais manipulados em cima de música que muitas vezes exploravam paisagens sonoras ambientes, ruído abrasivo áspero, melodias de vanguarda, música folclórica apocalíptica e colagens sonoras compostas de sons encontrados / gravações de campo e brinquedos infantis de circuito dobrado. Muitas vezes, a pintura ao vivo foi incorporada com fogo/fogos de artifício, vidro e outros ingredientes voláteis. Em 2015, ele saiu do grid por tempo indeterminado. Ele continuou fazendo arte e música, terapeuticamente e começou a se dedicar à fotografia em preto e branco, sendo publicado na revista independente de redação / fotografia “The Sun” no outono de 2021. Na primavera de 2023, ele finalmente decidiu começar a lançar novos e arquivados por conta própria. Cerca de um mês depois, lançou o álbum “Sam Y Nona”. JSDavani atualmente tem muitos planos e lançamentos empolgantes alinhados para o futuro, muito mais cedo ou mais tarde. Uma trilha sonora para um curta-metragem a ser exibido ao vivo simultaneamente, uma exposição de fotografia, uma mostra de arte e mais lançamentos estão previstos para ocorrer antes do final de 2023.

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04 – Lyia Meta – ‘Always You’

A cantora e compositora Lyia Meta precisa de arte e música para se sentir completa. Seja escrevendo, compondo ou criando, e ela prova isso com seu álbum ‘Always You’, lançado este ano. Ela aspira ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste álbum, há toda a ideologia e mensagem que a Lyia Meta passa. Durante a audição podemos perceber que a artista acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como canta é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Always you” (veja o videoclipe AQUI), que demostra toda a arte conceitual do disco e é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este trabalho a cantora se estabeleceu como um artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar.

‘Always You’ traz um exotismo musical raro da artista, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock e blues como em “Savor Me”, o disco traz também um energia elegante e nostálgica com saxofone, pianos e trompetes que dão um charme grandioso, uma linha de percussão do jazz penetrantes, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. O conjunto da obra é conceitual, como em “For You”, com tons suaves e sensuais, conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e ao mesmo tempo que causa vibração e paixão, remetendo a clássicos de Nina Simone, e a energia contemporanea de Amy Whinehouse. Em “My Dream Lover” temos atmosfera ao mesmo tempo cativante e exala romance, lembrando os tons de The Carpenters. Este é um disco com canções bem compostas e executadas que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos, além de ser notável por seu profissionalismo e uma artista grandiosa fazendo música.

Lyia Meta é membro da The Recording Academy e membro votante do Grammy®️. Ela é uma cantora, compositora, estilista musical, produtora e artista visual premiada internacionalmente. Ela escreve para sua coluna, Through Corridors, para a revista internacional de música Lazie Indie Magazine, onde entrevista artistas e escreve pensamentos e reflexões sobre tópicos que ressoam com ela na estratosfera musical. Nascida na Malásia e atualmente radicada na capital do país, Meta encontra suas maiores influências no rock e no blues, mas sem medo desafia as barreiras do gênero em cada projeto que cria, entregando consistentemente um som refrescante que fala aos ouvintes de todas as gerações em todo o mundo. Ela se apresentou em Los Angeles, Texas, Índia e Malásia. A paixão inspiradora de Meta pela sua arte e a sua capacidade de entrar e sair sem esforço de vários géneros, incluindo metal e country, levaram-na a ganhar aclamação notável em todo o mundo. Um artista verdadeiramente global, Meta colaborou com vários artistas, produtores e compositores.

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05 – Rachael Sage – ‘The Other Side’

A audaciosa cantora e compositora Rachael Sage vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Dando sequência a carreira, o artista lançou seu novo álbum, intitulado  ‘The Other Side’. Com um conjunto de 15 canções, o disco apresenta a ideologia ousada e sonhadora, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Rachael. Este trabalho prova que a artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, experimentando diversos gêneros e mantendo sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição. A prova disse é a primeira faixa “Whistle Blow”, que embala o ouvinte com riffs leves e uma batida densa dando uma ar mais emotivo e mostrando de cara o talento, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Flowers for Free” com sua energia sentimental e cativante que embala com reflexão, romance e rimas potentes – lembrando muito hits de Olivia Newton John e Barbra Streisand.

O disco traz uma sonoridade do rock alternativo dos anos 90 com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop de todas as épocas e um a pitada de folk. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico e o charme fica por conta dos vocais cativantes e sensuais, como ouvimos em “The Other Side” e “The Place of Fun”. Em “Rebecca” recebemos a vibe dos anos 2000, dos grandes hits emotivos e músicas que exalam um desabafo, a “I Made a Case” traz uma melodia mais emotiva, podendo ser a música mais comercial e balada do álbum.

O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Rachael misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual – além do lirismo intimista e profundo que a artista usou para expressar seus sentimentos, com certeza o ouvinte irá se identificar. Outra faixa de destaque é “No Regrets’, que é uma das mais profundas, junto com “Deepest Dark”. O disco tem linhas de violão bem encaixados e uma peso do rock mas bem sutil – que ousadia maravilhosa. Com arranjos de teclados e melodia sensitiva, riffs sonhadores, encerramos essa experiência sonora com uma outra versão da profunda “I Made a Case”, com participação dos vocais de Howard Jones.

Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Rachael Sage , maduras com sua marca registrada de guitarras de metal em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, eles dividem suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Rachael Sage é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

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06 – Josh Tepper – “Guide Me Meron” (Acapella)

O audacioso Josh Tepper vem estampando cada vez mais o cenário da música após sua estreia muito bem sucedida e elogiada pela mídia especializada em 2022, rendendo milhares de streams em suas canções, e dando sequência a carreira de sucesso, lança a nova versão da música “Guide Me Meron”, canção que recebeu 400.000 nas primeiras semanas de lançamento – ouça a primeira versão AQUI. A canção apresenta a ideologia ousada e direta do artista, unindo com o som cativante, melódico e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Josh Tepper. Um choque elétrico de paixão mesclado com uma atitude destemida Josh Tepper é um artista em constante avanço. Subindo impecavelmente na ordem musical com suas ideias inovadoras e arranjos inebriantes, seu som está amadurecendo em algo único, sendo uma banda para prestar atenção.

Nesta canção é possível se certificar que Josh Tepper apresenta seu dom no vocal, em uma atmosfera oldschool do que passeia entre o contemporaneo. Na versão original, a melodia é charmosa, cintilante e bem característica do estilo pop junto com linhas de piano bem melódicos que ganham vibração com instrumentação crescente, onde tudo se completa com os vocais quentes e hipnotizantes, que de forma intimista, convida o ouvinte para essa viagem sonora que remete aos clássicos em tom de desabafo de artistas como Sam Smith, Seal e Harry Styles. A versão à capela mantem a frequência, mas apenas com vocais, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como o artista misturou referências e de uma maneira peculiar criou um hit atemporal, transmitindo diversos sentimentos e uma vibe angelical e satisfatória. Josh Tepper é um artista a ser observado com atenção, pois esta a cada dia ganhando seu destaque e tem tudo para estar em grande patamares ao lado dos artistas que citamos.

Criado na cidade de Nova York, ele frequentou a prestigiosa Escola Secundária de Artes Cênicas Fiorello H. LaGuardia da cidade de Nova York, como estudante de canto. Ele continuou seus estudos universitários na Tisch School of the Arts da NYU, onde se formou em Estudos de Cinema. Ele é gêmeo e mora na cidade de Nova York.

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