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HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

HBN Indica: lançamentos de bandas e artistas independentes

19 de setembro de 2023


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

01 – Lewca – ‘Boombap for Boomers’

O audacioso artista Lewca vem estampando cada vez mais o cenário da música após seu novo álbum, muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. O artista traz treze faixas contagiantes e além do sentimento forte que sentimos através do disco, há toda a ideologia e mensagem que Lewca passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte, este é o segundo álbum proveniente das sessões de porão com S.O.A.P. é tão descontraído quanto ‘Friday Night Rockstar’, o álbum anterior, era cheio de angústia. A prova disse é a primeira faixa “Peace of Mindo”, que embala o ouvinte com uma batida agitada dando um ar mais emotivo e mostrando de cara o talento, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Roundabout” com sua energia multifacetada e cativante que embala com ritmo e uma batida forte, remetendo ao pop rock dos anos 80. O disco traz uma sonoridade do rock alternativo com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop, hip hop e eletrônica de todas as épocas. Os efeitos são doces e quentes, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente mas mantem mantem um groovy forte e técnico, como ouvimos em “I Got it All”, “Day Job” e “Quite Like Me”. Em “All Grow Up”” recebemos a vibe de músicas místicas com linhas de sintetizadores e uma batida hip hop mesclado a sons bizarros que deixam tudo divertido, mantendo o clima irreverente mas embalando com mudanças de ambiente entre o mais suave e o mais potente, podendo ser a música mais comercial e balada do álbum.

O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Lewca misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. Outra faixa de destaque é faixa título, que é uma das mais profundas, lembrando uma batida de The Prodigy e Beatie Boys. O disco tem linhas bem encaixados e um peso dos anos 80 e 90 – que ousadia maravilhosa. Com arranjos de teclados e melodia sensitiva, encerramos essa experiência sonora com “Daydreams”, que nos faz viajar mais ainda, justo no final, com linhas de banjo que logo se torna um ska e reggae. Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Lewca, maduras com sua marca registrada de batidas e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Lewca é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.

O artista continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de faixas honestas e cruas que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de seu dom. Lewca mora atualmente na França, tem três filhos, uma hipoteca e um ouriço semi-domesticado chamado Sonic. Seus primeiros dois EPs lançados em dezembro de 2020 e março de 2021 foram produzidos pela S.O.A.P. (Taiwan MC / Chinese Man / Yoshi di Original) mixado por Rémy Laurençon (Mateo Kingman / EVHA) e masterizado por Antoine Chabert (Random Access Memory – Daft punk / Brol – Angèle).

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02 – Elital Rychter – “Next Time You Break My Heart”

A artista multifacetada cantora e compositora Elital Rychter estreia nomúsica após anos de atividade e estudes, com o single “Next Time You Break My Heart” – que chega acompanhado de um video que pode ser visto AQUI -, e vem estampando cada vez mais o cenário da música com elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. A cantora e compositora Elital Rychter precisa de arte e música para se sentir completa. Seja escrevendo, compondo ou criando, e ela prova isso com sua estreia. Ela aspira ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste single, há toda a ideologia e mensagem que a Elital Meta passa, cheia de uma virtuosismo técnico e aquele impulso emocional cru, de uma artista no auge que está no caminho certo para o sucesso.

“Next Time You Break My Heart” traz uma sonoridade baseada no na música clássica com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do ethereal e pop oldschool e contemporaneo. As linhas de piano são doces e quentes, com violoncelo, violino e baixo sem trastes charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica. O single mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance de Elital Rychter é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar em um teatro assistindo sua apresentação, com toda energia do público cantando junto bem ao estilo das maiores divas ou até em uma peça como O Fantasma da Opera ou um musical de princesas da Disney . Elital Rychter continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de música honesta e crua que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de sua voz – uma voz que é a cereja do bolo, a perfeição. Esta balada comovente não explora apenas o desgosto; revela as emoções cruas e não ditas que muitas vezes estão abaixo da superfície. A jornada emocional da música, inspirada nas filosofias budistas de amor e aceitação, atravessa graciosamente os estágios do luto, abordando a negação, a barganha e a raiva.

Elital Rychter: Uma musicista cativante que funde folk, world music, pop e soft rock em suas composições encantadoras. Com um profundo desejo de compartilhar seu mundo interior e experiências, ela cria músicas inspiradas em jornadas pessoais e introspecção. Enquanto prossegue os seus estudos académicos em humanidades e ciências sociais, Elital sobe ao palco destemidamente, partilhando as suas melodias sinceras com o mundo. Explore o som cativante de Elital Rychter no Spotify e embarque em uma viagem musical de emoções e conexões. Com uma paixão pela música, Elital cria desde criança e seu talento merece reconhecimento.

Acompanhe Elital Rychter nas redes sociais:

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03 – Josh Tepper – “Built Me” (Duet Version)

Continuando seu trabalho com notas incrivelmente fortes e lançamentos muito bem sucedidos, Josh Tepper está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Built Me” – dando sequência a sua incrível carreira. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica, com participação especial de Madisyn Shipman (Madisyn). Com quase 400 mil de streams no spotify e críticas positivas disponíveis on-line, Josh Tepper se estabeleceu como um artista a ser observado. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do pop com boas doses de bredroom pop, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de Chainsmokers e Charlie Puth, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.

“Built Me” mostra que Jsh aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e assim traz os clássicos riffs de guitarra cintilantes característicos do dream pop, destilando a energia do estilo com a sensualidade e romance de um dueto, a bateria segue o ritmo sonhador e potente, junto com sintetizadores que marcam forte presença de forma exemplar, ganhando mais vida com a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para desabafar e dividir historias, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação de frio mas ao mesmo tempo dançante e cativante, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Built Me” é uma reminiscência que nos envolve e vicia.

Criado na cidade de Nova York, ele frequentou a prestigiosa Escola Secundária de Artes Cênicas Fiorello H. LaGuardia da cidade de Nova York, como estudante de canto. Ele continuou seus estudos universitários na Tisch School of the Arts da NYU, onde se formou em Estudos de Cinema. Ele é gêmeo e mora na cidade de Nova York. “Escrevi Built Me como uma ode aos relacionamentos passados que não eram necessariamente bons para mim, mas mesmo assim senti falta da pessoa”, diz Tepper.

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04 – Genevieve Sovereign – “Midday Blue”

O cantora e compositora Genevieve Sovereign vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após uma série de singles, dando continuidade em seu trabalho, o artista retorna com o novo lançamento intitulado”Midday Blue”. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental doa cantora, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Genevieve Sovereign. “Midday Blue” é uma música atmosférica forte com suspense e um som profundo que traz a sonoridade oldschool do folk e a sensibilidade do ethereal com boas doses de indie, provando que soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. Durante a audição podemos perceber que Genevieve Sovereign acredita que a conexão da arte com todos os sujeitos a ela é única, e a maneira como ele toca e canta é tão profunda, provando que soube unir todas as formas de artes, feita por ela mesma, para criar um hit. Inspirado pelo crescimento em meio às majestosas florestas onduladas do noroeste de Ontário, Canadá, e posteriormente pela mudança para o sul, para a expansividade aberta e empoeirada da Austrália, “Midday Blue” justapõe aquele brilho calmante dos céus infinitos que existe em qualquer lugar do mundo que escolhemos buscar.

Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos com harmonia contagiante, destilando a energia do ethereal rock ao mesmo tempo que soa contemporaneo ao se misturar com sons angelicais e suaves feitos por linhas de violão, sintetizadores, percussão e sinos, que ganham mais vida com os vocais de Genevieve que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que queremos estar andando pelas  florestas conforme a melodia, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, é como estar em um conta de fadas.

Continuando seu impulso de ultrapassar limites, Sovereign tem uma série de outras peças atualmente em andamento – abrangendo trabalhos adicionais solo e colaborativos. Os próximos meses verão, portanto, ainda mais ofertas sinceras em todo o mundo, com aventuras rastreáveis ​​como sempre. Desde o lançamento de seu EP de estreia “It’s yours”. em março de 2022, a cantora e compositora eletrônica baseada em Melbourne (Austrália), Genevieve Sovereign, continuou explorando vários caminhos criativos, oportunidades de colaboração e gêneros. O mais novo híbrido eletrônico-acústico de Sovereign, “Midday Blue”, mostra particularmente sua presença vocal dinâmica, talento para lirismo matizado e impulso duradouro para confundir fronteiras estilísticas. Inspirado pelo crescimento em meio a majestosas florestas onduladas no noroeste de Ontário, Canadá, e posteriormente pela mudança para o sul, para a expansividade aberta e empoeirada da Austrália, “Midday Blue” justapõe aquele brilho calmante dos céus infinitos que existem em qualquer lugar do mundo que escolhemos procurá-los.

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05 – Xy bird – “M’akoma mu toffee”

A dupla Xy bird precisam de arte e música para se sentirem completos. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e provam isso com seu novo single “M’akoma mu toffee”, uma frase em Twi (uma língua ganense) que significa querido, mas uma tradução mais direta é a doçura/caramelo dentro do meu coração. Eles aspiram ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiram entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste trabalho, há toda a ideologia e mensagem que a dupla passa. Durante a audição podemos perceber que Xy bird acreditam que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como cantam é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “M’akoma mu toffee” chega com um lyric video (Veja AQUI) e é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single a dupla se estabeleceu como um artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que já acumula ótimos stremas nas plataformas.

“M’akoma mu toffee” traz um exotismo musical raro da dupla, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock, o pop, Jazz e tons regionais, o single traz também um energia misteriosa e nostálgica com leves tons de reggae. A instrumentação é construída com leves riffs arrastados de guitarra, instrumentos de percurssão que dão um charme grandioso, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala mistério e encorajam o oluvinte. Uma canção bem composto e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.

The Xy Bird é uma dupla afro indie R’n’B do leste de Londres. Daisy e Andrew têm uma abordagem familiar, mas nova, para compor músicas e descrevem sua música como o filho amoroso de Scott Walker e Leikeli47. Xybird espera um dia ganhar o direito de compor uma música com uma introdução muito, muito longa.

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06 – Exploding Pig – “Bob Marley Had a Shooting Range”

A banda Exploding Pig vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams. Exploding Pig lança o novo sucesso, intitulado “Bob Marley Had a Shooting Range”, uma meditação inspirando-se no grande Bob Marley. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que Exploding Pig passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte, mesmo em um hit totalmente instrumental. Este trabalho da continuidade a uma grande carreira e prova que a banda soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som cativante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora aconchegante e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes, que experimenta diversos gêneros mas mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de improvisação e composição. Exploding Pig é muito mais que música.

“Bob Marley Had a Shooting Range” traz uma sonoridade reggae com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do jazz, blues e lo-fi. As linhas de guitarra são doces e quentes, com uma batida charmosa e envolvente que possui um alcance admirável e cheio de técnica, com sintetizadores apaixonantes e um saxofone que traz energia do jazz. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a banda misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos  de forma satisfatória. A performance de Exploding Pig é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. Uma das sensações é de estar curtindo uma noite com amigos ou em uma floresta mística cheia de energia e boas vibrações, sentindo a nostalgia e ideologia de Bob Marley.

Exploding Pig é uma banda eclética emergente originária da Áustria. Composto por um grupo talentoso de amigos com rica formação musical, eles estão prontos para fazer barulho com seu som e estilo versátil, muitas vezes descrito como “Jazz Futura” ou “Jazz encontra a música pornográfica dos anos 70”. Como resultado da quarentena e dos bloqueios, o Exploding Pig surgiu. Influenciado pela cultura pop americana e pelo mascote da banda Ebɛr, Exploding Pig irradia um som alegre e que desafia o gênero. A talentosa banda pretende ir além com seu som, misturando jazz, hip-hop, elementos de lounge psicodélicos e batidas lo-fi. A banda radicada na Áustria está ansiosa por regressar aos palcos e continuar a explorar os sons que os tornam cada vez mais distintos.

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