Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Patrick Lawrence – ‘Nostalgic for Now’
O audacioso artista Patrick Lawrence vem estampando cada vez mais o cenário da música após singles muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Agora, o artista lança seu EP de estreia, que traz seis faixas contagiantes e além do sentimento forte que sentimos através do disco, há toda a ideologia e mensagem que Patrick Lawrence passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte. A prova disse é a primeira faixa “Toaster Song”, que embala o ouvinte com riffs de violão suaves e sonhadores dando um ar mais emotivo e mostrando de cara o talento, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Forever Homet” com sua energia multifacetada e cativante que embala com ritmo e uma suavidade remetendo ao folk rock e pop dos anos 80. O disco traz uma sonoridade do folk com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop e rock de todas as épocas. Os efeitos são doces e quentes, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, as linhas de violão acústico e abateria relaxante mantem mantem um groovy forte e técnico, como ouvimos em “Half Life”. Em “An Empty Room” recebemos a vibe de músicas místicas com dedilhados de violão mesclado a vocais profundos que exalam sentimentalismo que deixam tudo lindo, mantendo o clima romântico mas embalando com mudanças de ambiente entre o mais suave e o mais potente, podendo ser a música mais comercial e balada do álbum.
O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Patrick Lawrence misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. Outra faixa de destaque é “Joy in the Journey”, que é uma das mais profundas, lembrando uma batida mais pesada e riffs de guitarra mais ousados, lembrando um indie rock moderno. O disco tem linhas bem encaixados e um peso dos anos 80 e 90 – que ousadia maravilhosa. Com arranjos sentimentais e melodia sensitiva, encerramos essa experiência sonora com “These are the Good Old Days”, que nos faz viajar mais ainda, justo no final, com uma faixa mais pop e sentimento de calor e familiaridade. Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Patrick Lawrence, maduras com sua marca registrada de violão acústico e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Patrick Lawrence é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
Um músico folk indie e médico tecendo uma narrativa única e autêntica sustentada por sua dupla carreira. Patrick cria histórias de amor, autodescoberta, resiliência e da condição humana que atraem os ouvintes para um espaço de introspecção e contemplação. Em 2008, Patrick canalizou suas experiências pessoais em seu EP de estreia, “Consolidation”, uma exploração reflexiva de sua jornada em direção à autocompreensão. Optar por se afastar da música e seguir a medicina foi uma decisão difícil, com grandes implicações pessoais, embora essa ruptura acabasse por aprofundar a paixão de Patrick pela música e fornecer um contexto mais rico para suas composições. Posteriormente, Patrick voltou à música para enfrentar desafios pessoais, incluindo o esgotamento. Música e medicina podem parecer mundos separados, mas para Patrick são jornadas paralelas – uma enriquecendo a outra.
Acompanhe mais sobre Patrick Lawrence nas redes sociais:
https://patricklawrencemusic.co
https://www.facebook.com/patricklawrenceacoustic
https://www.instagram.com/patricklawrencemusic/
02 – Josh Jensen – “Across the Sky”
Começando seu ano com uma nota incrivelmente forte após lançamentos muito bem sucedidos em anos anteriores, Josh Jensen está invadindo com um novo sucesso, intitulado “Across the Sky” – primeiro single de 2024. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica e romântica. Com críticas positivas disponíveis on-line, Josh Jensen se estabeleceu como uma artista a ser observado. “Across the Sky” apresenta a ideologia sonhadora e inimista do cantor, junto com o som penetrante e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Josh. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do R&B, a sensibilidade do pop e tons de folk, provando que Josh Jensen soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho conta com a vibe de artistas dos anos 80 e atuais, fazendo com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.
“Across the Sky” traz os clássicos riffs de guitarra densos e cheios de swing, dedilhados de violão acústico, a batida segue o ritmo sonhador e potente, junto com o baixo que marca forte presença em um groove exemplar mantendo o clima, ganhando mais vida com a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais de Josh cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para se deliciar com essa melodia sensual e brilhante, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação romântica e melancólica, o cantor conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento ao falar do amor. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Across the Sky” é uma reminiscência que nos envolve e vicia, retratando o amor eterno.
Josh Jensen é um cantor/compositor que vive e explora constantemente o noroeste do Pacífico. As influências de Josh vêm de uma paleta diversificada de músicos, o que se reflete em sua abordagem e estilo de escrita.
Acompanhe Josh Jensen nas redes sociais:
https://www.facebook.com/jensen20
https://joshuajensen.bandcamp.com/
https://instagram.com/joshjensenmusic
03 – Alison Wahl, Brian Berggoetz – “Christmas Is The Right Time For Us”
A dupla Alison Wahl eBrian Berggoetz precisam de arte e música para se sentirem completos. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e provam isso com uma aprceria de sucesso, intitulado “Christmas Is The Right Time For Us”. A dupla aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e faz isso com maestria. E após descobrir como se expressar por meio da música, estão no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através de suas músicas. Há toda a ideologia e mensagem que a dupla passa. Durante a audição podemos perceber que Alison Wahl e Brian Berggoetz acreditam que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como cantam é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single “Christmas Is The Right Time For Us” é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica, em uma história diferente de natal. Com este single eles se estabelecem como um artista a ser observado, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar. A música é um belo tributo à experiências, contando em tom sombrio, adulto e muito aconchegante sobre duas pessoas tão apaixonadas que elas meditam no final da música – por que não vivemos todos os dias assim.
“Christmas Is The Right Time For Us” traz um exotismo musical raro, que vai além da música, criando uma experiência que combina o tradicional e ousado, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock, o single traz também uma energia calma e nostálgica com tons de folk e pop. A instrumentação é construída com leves riffs arrastados de guitarra, linhas de piano que dão um charme grandioso, uma linha de percussão simples mas penetrantes, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo e o violão típico deixam o clima aconchegante. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala uma melodia aconchegante aos ouvidos. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
Brian Berggoetz é um guitarrista autodidata e cantor nato que mora em Tucson, AZ. Ele escreveu muitas músicas ao longo dos anos e tocou em vários locais locais onde morou, tanto como artista solo quanto como líder de uma banda. Desde o início da pandemia, Brian iniciou um novo relacionamento com uma mulher que o inspirou a escrever novas músicas, muitas das quais são um pouco mais suaves do que o que a banda normalmente toca. Como tal, ele formou simultaneamente uma segunda banda como projeto solo com a adição de um violinista que capta a essência de seu som denso e sonhador que se volta mais para um estilo musical americano. Este projeto acaba de produzir e lançar seu primeiro CD em abril deste ano, e as críticas até agora têm sido esmagadoras.
O trabalho de Alison Wahl como cantora, compositora e compositora abrange muitos mundos musicais e busca centralizar a presença humana autêntica. Suas composições combinam harmonias surpreendentes e padrões complicados de dedilhado com letras tímidas e imaginativas. Como cantora de ópera, Alison é conhecida por sua “atraente”, “soprano brilhante e vibrante”. Sua música é teimosamente otimista, complexa e atenciosa.
Acompanhe Brian Berggoetz nas redes sociais:
https://www.reverbnation.com/brianberggoetz
https://www.facebook.com/brian.berggoetz/
https://www.instagram.com/bbergband/?hl=en
04 – Chase the River – “Ghost”
Chase the River é uma banda independente que tem grande potencial para tornar-se global muito em breve, e podemos garantir isso com o lançamento de mais um grande single, intitulado “Ghost”, com participação de Lauren White. Além do sentimento forte que sentimos através desta música, há toda a ideologia e mensagem que a banda passa, provando seu talento e um conjunto de mentes brilhantes fazendo arte. A canção é o primeiro trabalho de 2024, e o artista promete acelerar e entregar outros singles contagiantes – aconselhamos que nossos leitores mantenham a atenção neste artista. Este trabalho dá sequência a carreira do artista e prova que ele soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical, apresentando sua ideologia sonhadora e espiritual, junto com o som energético e peculiar, que traz uma atmosfera sonora densa e sentimental ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária de Stuart Lunn, que experimenta diversos gêneros e mantém sua música fresca e emocionante, mostrando suas habilidades de composição.
“Ghost” traz uma sonoridade do indie rock com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop e rock alternativo dos anos 90. As linhas de guitarra são doces e quentes, com riffs sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, a bateria suave mas potente e o baixo mantem um groovy forte e técnico junto a linhas de piano apaixonantes. A canção mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Stuart misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. “Ghost” é a culminação das composições contundentes de Chase the River, maduras com sua marca registrada de guitarras de metal em camadas e lirismo sincero. Por meio da música, ele divide suas histórias de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Chase the River é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
O que acontece quando a diversidade vocal e a habilidade de Tom Waits são levadas para os estilos musicais do rock alternativo de meados dos anos 90, com uma mistura sutil de enfeites pós-Britpop e dark wave? Aparentemente, essa era a pergunta que estava na mente de Chase the River quando eles começaram a produzir seu material mais recente. A diversidade vocal e o poder do vocalista Stuart Lunn são uma mistura inebriante de delicado e introspectivo, mas com a capacidade de fornecer poder e contraste marcantes em sua apresentação. Às vezes, você poderia jurar que sua voz foi esfregada em especiarias, armazenada em um barril de bourbon e depois arrastada por quilômetros por um caminho de cascalho. Então, em um instante, fica quieto, reflexivo e você pode ouvir uma verdadeira dor e escuridão nos momentos mais suaves do repertório de Chase the Rivers. Você pode ouvir sobreposições de muitos grandes atos, desde Matchbox 20 e Stereophonics, até a cura e até mesmo os assassinos. Isto não é para descrever Chase the River como um artigo confuso, mas sim como um artigo com um som definido, sem o desejo de sentar-se sobre o que aconteceu antes. A revista Pure M descreveu Chase the River como “verdadeiramente notável… um prazer de ouvir” e esse é o foco. Cada música tem uma história distinta, com letras profundamente significativas, mas com melodia forte e ritmo intenso. Existem elementos para os puristas musicais, mas também para o ouvinte em geral levar na cabeça e no coração.
Acompanhe Chase the River nas redes sociais:
https://www.chasetheriver.com
https://www.facebook.com/chasetheriver
https://www.instagram.com/chasetheriver