Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Robert Vendetta – “Fool”
Tirado do álbum ‘Desperation Symphony’, o novo single de Robert Vendetta,’Fool’ promete uma experiência sonora intensa, emotiva e nostálgica. O single ‘Fool’ não é apenas uma composição musical; é a audaciosa narrativa do arrependimento de um passado vivido por Robert Vendetta. O artista convida os ouvintes a compartilharem não apenas a música, mas a cura encontrada na vulnerabilidade visceral que inspirou a criação. Em uma declaração emotiva, Robert Vendetta compartilha: “Esta canção trata das escolhas que nos levam ao fundo antes da virada, uma reflexão dolorosa sobre o que perdemos.”
A escolha do nome ‘Fool’ não foi acidental. Robert Vendetta faz uma escolha simbólica, explorando a metáfora de escolher o sucesso e o dinheiro, ao invés da amizade. Robert Vendetta explica: “A canção aborda as consequências de nossas escolhas, mesmo quando parecem brilhantes inicialmente.” Ao ouvir ‘Fool’, torna-se evidente a diversidade de influências que moldam o som característico de Robert Vendetta. Desde elementos retro pop inspirados por Ariana Grande e Laleh até nuances sombrias que ecoam Leonard Cohen, a voz distintiva de Robert adiciona uma camada emocional única. Mas um ponto excelente é a forma como Robert se parece com Elton John, desde a forma como cria suas músicas até a sua imagem e escolha visual. – Claro que Robert é muito menos extravagante com suas vestimentas. Mas similar em atitude, o que projeta esse artista a uma possibilidade grande de reconhecimento.
Robert Vendetta, é conhecido como o “mariachi norueguês,” versátil e reinventor do Retropop. Com sua banda talentosa, incluindo Anders Jansvik, Torunn Christelle e Håvard Solli, Robert é um mestre em criar músicas multifacetadas que exploram as complexidades da emoção humana. Marcando a data de 2024, o álbum ‘Desperation Symphony’ será lançado mundialmente pelo selo Lazarus Music. No entanto, os ouvintes já podem mergulhar na experiência sonora única do álbum ao ouvir o single ‘Fool’. Prepare-se para se perder no gingado musical e emocional que Robert Vendetta tem a oferecer.
Robert Vendetta ama o México! E todos os tipos de música. Isso fez dele um caldeirão de influências, que transparecem em sua música e performance no palco! Robert Vendetta inventou o Retropop – ou o velho moderno, como às vezes o chama – e carrega sua bandeira como produtor, compositor e artista. Robert Vendetta chama o palco de sua segunda – senão a primeira – casa. Ele tocou várias vezes pela família real norueguesa! Seus heróis musicais estão entre muitos James Brown, Elvis e Dee Snider. Eles o ensinaram a fazer um grande show! Robert Vendetta também está muito consciente de sua imagem. Ele o chama de “o Robert pessoal” com esteróides. Como Robert Vendetta, ele pode realizar seus sonhos sobre o que vestir e como parecer, falar e se movimentar. Mas ainda é “Robert todos os dias”. Robert Vendetta decidiu fazer ótimos videoclipes para mostrar isso – e diz que teve sorte de ter trabalhado com grandes equipes para fazer os videoclipes que imaginou. Alguns deles foram vistos por 100 mil pessoas no Facebook. Nada mal para um artista independente! A música de Robert Vendetta foi tocada em rádios de quatro continentes diferentes. Ele apareceu na TV na Noruega e no México e se saiu bem. Sua experiência como ator e todas as horas que passou na frente do espelho fingindo estar no “show do Letterman” valeram a pena. Sua popularidade e base de fãs continuam a crescer, e os fãs são muito dedicados. Robert Vendetta tenta se comunicar com eles tanto quanto pode. Os fãs são muito importantes para ele!
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02 – ALIA – “I’m Getting Off”
A artista multifacetada cantora e compositora ALIA vem estampando cada vez mais o cenário da música com elogiados pela mídia especializada, acumulando milhares de streams, e agora chega com o novo single “I’m Getting Off”. A cantora precisa de arte e música para se sentir completa. Seja escrevendo, compondo ou criando, e ela prova isso com sua carreira. Ela aspira ser uma artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiu entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste single, há toda a ideologia e mensagem que a ALIA passa, cheia de uma virtuosismo técnico e aquele impulso emocional cru, de uma artista no auge que está no caminho certo para o sucesso. Assim que ouvir ALIA, irá se viciar em sua voz e talento.
“I’m Getting Off” traz uma sonoridade baseada na música pop clássica com uma atmosfera muito nostálgica, com toques fortes e bem encaixados do ethereal e dreampop oldschool e contemporaneo. As linhas de guitarra são doces e quentes, mas tudo ganha vida com os vocais que possuem um alcance admirável e cheio de técnica. O single mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit atemporal perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória. A performance de ALIA é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música. ALIA continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de música honesta e crua que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de sua voz – uma voz que é a cereja do bolo, a perfeição. Esta balada comovente tem uma força que significa unidade em não estar sozinho dentro da dificuldade que todos enfrentamos neste mundo, seja sofrimento a nível de humanidade global, doença política, mental, pessoal, de relacionamento ou familiar, amigos. É uma mensagem para o mundo saber que a luz nasce das trevas e não temer a(s) batalha(s) que podemos enfrentar.
Como não-conformista, a ALIA manteve a perspectiva marcante e crua no seu trabalho. Permanecendo fiéis à sua palavra de honestidade, espírito livre e amor por este mundo. O músico queer, andrógino e não binário é um filho deste mundo, um filho do universo e quer dar esse passo em frente e abrir a porta para os reinos da sua herança, cultura, amor e quem eles são para que todos possam ver e ouvir. Representa a unidade na diversidade. Este ano foi altamente eficaz e progressivo para ALIA como uma nova artista, com o lançamento do seu primeiro EP sendo abraçado com amor e críticas formidáveis.
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03 – Arnab Sengupta – ‘Truth Be Told’
O audacioso artista Arnab Sengupta vem estampando cada vez mais o cenário da música após seu novo álbum,com disco muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. O novo trabalho ‘Truth Be Told’ traz oito faixas contagiantes e além do sentimento forte que sentimos através do disco, há toda a ideologia e mensagem que Arnab Sengupta passa, provando seu talento e uma mente brilhante fazendo arte, este é o quarto álbum, sendo uma tapeçaria requintada de emoções, melodias comoventes, lirismo poético, reflexões filosóficas, bem apoiadas por musicalidade da melhor qualidade. A prova disse é a faixa-título, que embala o ouvinte com uma batida relaxante e dando um ar mais emotivo e mostrando de cara o talento, mas tudo começa a ficar lindo na seguinte “Chasing the Sun” com sua energia multifacetada e cativante que embala com ritmo e profissionalismo nas linhas de piano, remetendo ao clássico jazz. O disco traz uma sonoridade do Jazz com uma atmosfera muito nostálgica ao mesmo tempo que consegue ser contemporanea, com toques fortes e bem encaixados de pop remetendo as clássicos dos anos 70 e 80. Os efeitos são doces e quentes, com encaixes sutis, charmosos e envolventes que possui um alcance admirável e cheio de técnica, como ouvimos em “No Friend of Mine” – com uma bateris potente jazzista, “Let The Dust Settle Down” e “Prodigal Sun”. Em “Spotlight” recebemos a vibe de músicas místicas com linhas de piano, mantendo o clima irreverente mas embalando com mudanças de ambiente entre o mais suave e o mais potente, podendo ser a música mais comercial, lembrando Elton John.
O disco mantém a frequência, conduzindo o ouvinte em uma viagem sonora inesquecível, com destaque na forma como Arnab Sengupta misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar e criou hits atemporais perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, capaz de conquistas os fãs mais saudosistas e exigentes até o público que busca uma sonoridade mais atual. Outra faixa de destaque é “Colour Man”, que é uma das mais profundas, lembrando uma batida de Beatles e Billy Joel O disco tem linhas bem encaixados e um peso dos anos 70 e 80 – que ousadia maravilhosa. Com arranjos de teclados e melodia sensitiva, encerramos essa experiência sonora com “Till Death Do Us Part”, que nos faz viajar mais ainda, justo no final, com linhas de guitarra. Este trabalho é a culminação das composições contundentes de Arnab Sengupta, maduras com sua marca registrada de batidas e sentimento sincero. Por meio da música, divide suas histórias e presenteia em forma de agradecimento de uma maneira encantadora e confortável. A performance de Arnab Sengupta é perfeita, como uma montanha-russa emocional transformando seu trabalho em uma obra de arte que vai além da música.
O artista continua a construir sua base de fãs e se conectar ao seu público por meio de faixas honestas e cruas que misturam produção de pensamento avançado com pontos de vista instigantes liricamente e emocionalmente através de seu dom. Arnab Sengupta é um cantor, compositor e multi-instrumentista com uma propensão para criar música original. Ao longo de um período de 30 anos, Arnab prosseguiu diligentemente o estudo e a execução da música contemporânea, que moldou a sua própria expressão artística. O seu estilo musical é fresco, inovador e harmonicamente sofisticado e o seu lirismo é profundo e evocativo. Ex-aluno do reverenciado Berklee College of Music, em Boston, Arnab desenvolveu um conjunto significativo de trabalhos originais. Ele também é um treinador vocal experiente e artista de sessões em vários mercados de sessões online.
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04 – Damien Fae – “Life Gives U Lemons”
Iniciando sua carreira musical com notas incrivelmente fortes, Damien Fae está invadindo com o sucesso, intitulado “Life Gives U Lemons”. Essa canção é totalmente cativante com uma melodia que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica, onde Damin está se estabelecendo como um artista a ser observado. Este hit atemporal traz a sonoridade oldschool do hip hop com boas doses de bredroom pop e psicodelia, provando que o artista soube usar todas suas influências e misturar de uma jeito peculiar para criar sua própria identidade no cenário musical. A energia contagiante deste trabalho faz com que o conjunto da obra seja maravilhoso, desde o visual alucinante até a sonoridade exclusiva.
“Life Gives U Lemons” mostra que Damien Fae aspira ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida, e assim traz as clássicas linhas de piano cintilantes, destilando a energia suave, a batida segue o ritmo sonhador e potente, junto com sintetizadores que marcam forte presença de forma exemplar, ganhando mais vida com a melodia que gruda na mente com uma mistura do contemporaneo e o retrô. Os vocais cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão e para desabafar e dividir historias, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, como um contador de histórias, para dar uma sensação de frio mas ao mesmo tempo dançante e cativante, o artista conseguiu criar um trabalho atemporal, técnico e profissional que leva o ouvinte para a meditação e sentimento. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, onde só conseguimos imaginar estar curtindo uma noite sozinha para prestar atenção e se envolver em cada nota da música, curtindo cada nota dessa música. “Life Gives U Lemons” é uma reminiscência que nos envolve e vicia.
Damien Fae, um talentoso artista musical espiritual, começou sua jornada musical ainda jovem, escrevendo suas primeiras canções aos 8 anos e gravando-as aos 16. No entanto, foi através de sua profunda exploração espiritual que Damien realmente descobriu sua habilidade única. para acessar a Fonte e criar música que cura. Guiado pela sua própria jornada espiritual, ele pretende libertar as pessoas da escravidão mental e trazer luz para aqueles que vivem nas trevas através do poder da sua expressão musical. Baseando-se na sua profunda ligação com o divino, a música de Damien é um canal de cura e transformação. Suas melodias e letras carregam mensagens de esperança, amor e força interior, ressoando profundamente nos ouvintes que buscam consolo e orientação. A música de Damien serve como um caminho para o crescimento espiritual individual, convidando outros a embarcar nas suas próprias jornadas de autodescoberta e despertar.
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05 – Jagas – “Ma Brésilienne”
A banda francesa Jagas vem estampando cada vez mais o cenário da música com lançamentos muito bem sucedidos e elogiados pela mídia especializada. Após o álbum de estreia ‘RAVI.E.S’ – veja a resenha AQUI -, a banda dá continuidade em seu trabalho e retorna com o novo lançamento intitulado “Ma Brésilienne”. O single apresenta a ideologia sonhadora e sentimental, junto com o som envolvente e peculiar, que traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor sincero graças a energia jovial e mente visionária dos integrantes. “Ma Brésilienne” é uma música forte com tons regionais e um som profundo, sendo uma verdadeira declaração de amor, é um convite e um incentivo para simplesmente defender o amor, cuidar dele, se comprometer, não se cansar de construir e consolidar esse vínculo único de amor apaixonado. O fato curioso, é que é uma declaração de amor ao Brasil, país de origem da esposa do vocalista. O Brasil ofereceu uma segunda família e um lar a este jovem francês que exalta as cores do amor.
Esse hit possui riffs de guitarra densos e cheios de efeitos com harmonia contagiante, linhas de violão, percussão e sanfona regionais que dão mais vida com os vocais que cantam rimas com um poder de convidar o ouvinte para reflexão, trazendo um toque mais moderno ao mesmo tempo que soa retro, deixando a canção atemporal. A melodia faz a canção grudar na mente logo na primeira vez, com a energia melancólica mas penetrante, cheia de espiritualidade e intimismo, que conquista público logo na primeira audição, nos fazendo cantar e embarcar nessa viagem linda ao mesmo tempo que queremos estar amando, com destaque na forma como a artista misturou a energia e sonoridade de uma maneira peculiar criou um hit perfeito para os fãs do estilo, conversando diretamente com seu instrumental e com o ouvinte, transmitindo diversos sentimentos de forma satisfatória, é como estar em um conta de fadas.
A banda francesa Jagas canta à vida e celebra os vivos! Jagas segue a tradição do rock/chanson de língua francesa comprometido com suas canções enérgicas e poderosas, longe do cinismo e da resignação prevalecente. Furiosamente humanista e alegremente militante, Jagas permite que a paixão de Mano Solo, a poesia de Jacques Brel e a generosidade dos Ogros de Barback colidam.
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06 – Thy Veils – “Here We Are Sidereal”
A dupla Thy Veils precisa de arte e música para se sentirem completos. Seja escrevendo, compondo ou criando música, e provam isso com seu novo single “Here We Are Sidereal” – que chega acompanhado de um videoclipe que proporciona uma experiência audiovisual que transcede, assista AQUI. Eles aspiram ser um artista com a capacidade de inspirar através de seu ofício e se conectar com um público de todas as esferas da vida. E após descobrir como se expressar por meio da música, decidiram entrar no cenário musical com um projeto de sentimento forte que sentimos através deste trabalho, há toda a ideologia e mensagem que a dupla passa. Durante a audição podemos perceber que Thy Veils acreditam que a conexão da arte com todos os sujeitos a eles é única, e a maneira como cantam é tão profunda para fornecer força, consolo e empatia, dando vida a todos que a experimentam. Em especial o single celebra o primeiro feriado cósmico da humanidade e é totalmente cativante com uma melodia psicodélica que convida o ouvinte para uma viagem incrível em uma atmosfera sonora mágica. Com este single a dupla se estabeleceu como um artista a ser observada, com uma música que apresentam sua ideologia sonhadora e inimista, junto com o som cativante, multifacetado e peculiar, que já acumula ótimos streams nas plataformas.
“Here We Are Sidereal” traz um exotismo musical raro da dupla, que vai além da música, criando uma experiência que combina diversas formas de arte, provando o talento único e necessário maravilhoso. Com uma sonoridade moderna que passeia entre o os sons de guitarras de rock, o pop, dreampop e tons eletrônicos, o single traz também um energia misteriosa e nostálgica. A instrumentação é construída com leves riffs arrastados de guitarra e sintetizadores que dão um charme grandioso, que criam um ambiente sonhador, moderno e exclusivo. Os vocais são a cereja do bolo, com timbres suaves e sonhadores, como se fosse um ser celestial cantando de forma intimista e conduzindo o ouvinte nessa viagem sonora inesquecível, transmitindo paz interiores e encorajando de uma maneira suave e cativante ao mesmo tempo que exala mistério e encorajam o ouvinte. Uma canção bem composta e executada que irá cativar o público e despertar os melhores sentimentos.
É um conceito transformado em estilo, uma meditação minimalista e complexa. Nascida da realidade do último milénio, alimentada pela expressão e comunicação dos meios digitais, a arte de Thy Veils fala através de uma visão densa sobre a exploração, a experimentação e a busca na esfera do indefinido, do movimento no quantum. Thy Veils começou como um projeto de estúdio em 1995, liderado por Daniel Dorobantu, e logo se tornou um nome pioneiro na cena musical ambiente romena. Após 13 anos de produções em estúdio, em 2008 Daniel transforma Thy Veils em um conjunto de arte sincrética. Em 2021, Thy Veils produziu por conta própria sete álbuns de estúdio, quatro gravações ao vivo e vários singles, um DVD com ensaios em vídeo não narrativos, videoarte para performances ao vivo e videoinstalações, música para filmes e dança contemporânea. Os eventos ao vivo de Thy Veils são espetáculos audiovisuais envolventes, transportando o auditório para os mundos interiores e para as profundezas insondáveis da compreensão e contemplação empática.
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