Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube.
01 – PUGHA – “Red Moon”
O projeto britânico PUGHA compartilha sua estreia no cenário musical com o single “Red Moon”. Uma estreia e tanto, mostrando ao mundo todo o talento desta músico que usa referências do synth pop, new wave, post punk e showgaze para criar uma sonoridade alternativa e única. Essa música desperta imensa nostalgia aos amantes do anos 80, principalmente o público mais gótico.
“Red Moon” é uma canção melódica, com tons sombrios e densos. Os riffs de guitarra e baixo trazem muito dos post punk dose os sintetizadores dos anos 80 deixam o clima mais sombrio. A canção remete muito a nomes como Depeche Mode, London After Midnight e Bella Morte. Já o lirismo da faixa é sobre o mundo em que vivemos nos últimos anos e a ignorância geral das pessoas em relação a isso.
Nascido na Lituânia e vivendo em Londres, PUGHA é um projeto de sons alternativos com sintetizadores idealizado pelo artista Justas Pugaciauskas. Da música ao visual, de Londres a Vilnius. O projeto é totalmente DIY, onde o artista compõe e produz toda a canção.
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02 – Binary Drift – “Smile”
Mauricio Yrivarren é o idealizador, cantor e compositor do projeto Binary Drift, que lançou seu primeiro trabalho em 2019 e desde então já revelou diversos singles que estarão presentes no seu próximo álbum. Hoje, o artista revela o quarto single da carreira, intitulado “Smile”. A canção traz um mix de instrumentos, onde é possível ouvir cada um de forma espetacular, em uma viagem sonora inesquecível.
“Smile” captura a emoção de viver a vida ao máximo, desde que você tenha amor em seu coração. A sonoridade é influenciada pelo rock alternativo e as mudanças nas estruturas dos acordes são complementadas com diferentes atmosferas sonoras, que incluem sintetizadores, bateria eletrônica, violino, saxofone, pianos e riffs leves de guitarra. Trabalhando novamente com Josemi Sánchez, eles empurraram o envelope com novas técnicas de produção, mantendo-se fiéis à guitarra e ao piano conquistador. A vibe da canção é única e maravilhosa, fazendo com que o ouvinte queira ouvir mais e mais vezes.
O cantor/compositor Mauricio Yrivarren começou a tocar guitarra na adolescência e sentiu uma conexão imediata com o instrumento, onde tocou em várias bandas em seu país natal, o Peru, e nos EUA, onde morou por muitos anos. Há uma década, sua jornada de vida o trouxe para Madri. Uma cidade mágica de fato e berço do mais recente projeto musical de Mauricio. Juntando-se ao produtor espanhol Josemi Sánchez em 2017, seu trabalho se tornou o álbum (2019), que explorou diferentes gêneros (bossa nova, disco e rock).
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03 – Giondamix – “Non è sempre stato così”
O artista italiano Giondamix comaprtilha seu novo single, intutlado “Non è sempre stato così”. Com esta música o artista leva-nos a uma viagem interior onde entramos em contacto com o lado negro que está dentro de nós e que se manifesta num ataque de pânico , sintoma do desconforto da contemporaneidade. A canção é acompanhada de um videoclipe psicodélico que descreve perfeitamente as vibrações e sentimentos da camção.
“Non è sempre stato così” é uma charmosa canção italiana de indie rock/pop. Toda canção na língua italiana tem um charme e uma intensidade difícil de encontrar em outras canções, é algo único, e neste single podemos nos deliciar com vocais encantadores que são acompanhados de riffs leves de guitarra e bateria simples, lembrando algumas baladas do Lacuna Coil e melodias e vocais semelhantes á banda Die Toten Hosen. O ritmo acústico e os vocais formam um clima reflexivo sobre o passado e muitos ouvintes vão se identificar.
Giondamix é um cantor e compositor, nasceu como um guitarrista apaixonado pela composição. Ele tocou principalmente em bandas de rock experimental e hard rock. Ele agora produz as músicas de forma independente com o apoio final de um engenheiro de masterização. As inspirações podem ser variadas e sem o objetivo de um gênero musical específico”Non è sempre stato così” é masterizada pelo veterano produtor Lorenzo Piscopo do Seven Circles Studio, Florença.
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04 – Dead Bait – “Kill the Gods”
A banda de rock alternativo do Reino Unido, Dead Bait lança seu single de estreia, intitulado “Kill The Gods”. A canção foi gravada e mixada por Bugs (Half-ton Studios) e masterizada pelo Chris Pavey.
“Kill the Gods” é uma grande estreia para a banda que nasceu agora e está tentando se estabelecer no cenário da música pesada. Podemos encontrar bons riffs com peso na medida, bateria frenética e baixo bem marcado, sendo uma boa canção de metal alternativo. Os vocais impõe presença e energia, mesclando entre limpos e guturais que lembram muito os do saudoso Chester Bennington do Linkin Park. Conforme ouvimos várias e várias vezes iremos tomando atenção em cada detalhe e descobrindo as diversas referências da banda.
A canção tem pouco mais de 3 minutos, e quando parece que chegou ao fim, há uma breve pausa para recomeçar os guturais. Com fácil audição, a música entra na mente do ouvinte e é fácil de memorizá-la, fazendo com que os ouvintes cantem juntos após duas ou três vezes de execução. “Kill the Gods” é uma boa faixa para estações de rádio, e em breve para grandes shows. Continuaremos atentos com os próximos lançamentos de Dead Bait, esperando para conhecer mais sobre a banda e ouvir seus novos lançamentos, que prometem conquistas fãs e mídia especializada.
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05 – Bishop Takes Queen – “Fahrenheit”
A banda inglesa Bishop Takes Queen estreia no cenário musical com o single “Fahrenheit”. O single estará no álbum de estreia da banda, intitulado ‘Sleeping with Psychopaths’, que deve ser lançado ainda este ano.
“Fahrenheit” é uma canção que vai direto ao ponto, e mostra para que Bishop Takes Queen veio. Uma ótima maneira de estrear a carreira, que tem quase tudo para ser um sucesso. A melodia é cativante, e o refrão é de fácil entendimento e memorização – perfeito para cativar o ouvinte e fazê-lo dar o play repetidas vezes. Em uma mistura de punk rock e metal alternativo, esta canção traz a clássica fórmula com riffs pesados e melódicos, bateria rápida e vocais limpos ao estilo punk – que lembra Sex Pistols e Blink 182.
Bishop Takes Queen é uma banda de rock alternativo com sede em Leeds, Reino Unido. O projeto está em construção há dois anos, somados com com COVID, colapsos mentais totais e muita tentativa e erro. Mas, a banda segue animado para trazer aos ouvintes coisas maravilhosas. Mike e Lee escrevem, Roni (o membro não oficial) corrige. Bem, Mike traz uma série de ideias na maioria dos casos que exigem que Lee estruture e Roni polisse. Ficaremos de olhos no Bishop Takes Queen para os próximos lançamentos, pois esta banda merece atenção.
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06- HeyImmanic – “my REGRETS”
O artista revelação do pop punk, HeyImmanic, compartilha seu novo trabalho, o single “my REGRETS”. A canção dá sequência a diversas músicas que o artista vem lançando no último ano, conquistando fãs e a imprensa especializada. HeyImmanic tem uma energia jovial maravilhosa, usando sua música para falar sobre temas importantes e pessoais, que com certeza irá cativar o ouvinte e fazê-lo se identificar com sua música.
Com influências de grandes nomes como A Day To Remember, Juice WRLD e Machine Gun Kelly – este último talvez seja sua maior influência-, a obra segue com muitos elementos dos estilos pop punk, rap, emo. “my REGRETS” traz a vibe nostálgica dos anos 2000 mas também há muitos tons modernos, e tem a fórmula perfeita para conquistar os jovens de hoje em dia. Misturando á elementos do pop punk, com uma voz característica e potente, com um drive muito inerente às músicas do estilo, transmitindo uma vibe mais agressiva e, ao mesmo tempo, motivadora.
é um artista emergente vindo de Cincinnati, Ohio, embora tenha se mudado para o meio-oeste ao longo de sua vida. Desde cedo, HeyImmanic se apaixonou pelos sons de bandas como Blink 182 e Linkin Park, com seu primeiro álbum de rock dado a ele por seu irmão mais velho. No final da adolescência, ele começou a se interessar pela música emo-rap, particularmente Juice WRLD, e ao ouvir a instrumental pela primeira vez ele se inspirou para combinar alguns dos elementos de uma faixa punk com letras emo-rap Esque para dar um toque suporte sólido.
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