Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Lais Scort – “I’m a mess”
A revelação do indie pop Lais Scort compartilha seu novo single, intitulado “I’m a mess”. A canção dá continuidade á um série de single que a artista está lançando em 2022 e mostra mais um pouco sobre essa cantora cheia de espiritualidade e luz. Sua canção transparece todos seus sentimentos puros e leves, cativando o ouvinte e fazendo ele se identificar com cada letra, que abordam temas como resiliência, luto, descobrindo quem somos e nosso caminho, renascimentos, fé e conexão espiritual nesta experiência humana. Lais Scort cocria em Espírito e mantém espaço para outros criadores contemplarem seu verdadeiro poder e deleitarem-se nele.
“I’m a mess” apresenta uma sonoridade indie pop, muito moderna e fresca, inspirada em nomes como Billie Ellish e Aurora, mas também tem uma vibe pop muito semelhante a Dido, Coldplay e Imagine Dragons – tendo talento e versatilidade sonora para crescer na indústria musical e chegar nos patamares do artistas citados. A atmosfera sonora é leve e traz uma pureza difícil de encontrar nos artistas, com suavidade e vocais encantadores, a artista cativa o ouvinte com uma melodia hipnotizante que desperta a vontade de ouvir mais e mais vezes. Os riffs de guitarras são muito bem compostos e batida pop combina trazendo lembranças até de bandas como Evanescence e Paramore.
Lais Scort é uma artista e produtora musical independente brasileira, sacerdotisa do som e detentora de frequência. Ela é de uma geração que está criando música sem gênero, misturando tudo o que parece verdadeiro. Sua música vive em algum lugar entre Alt-pop, Indie Rock e música consciente. Ela acredita que as músicas são portais e o som pode criar um pedaço do Céu na Terra. Sua inspiração vem do canto extático, escrita automática, sonhos, jornadas xamânicas, experiências profundas e busca da alma. Em 2008, depois de quebrar o pescoço em um mergulho na piscina, ela teve uma conversa com um guia espiritual que lhe deu a opção de continuar ou voltar porque não seria fácil. Ela decidiu continuar e mesmo com a tetraplegia ela confiou que seu caminho seria guiado.
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02 – Conformist – “Heddiw” feat H O R S E S
O projeto de música eletrônica lança mais uma nova canção, intitulada Conformist – “Heddiw”, com participação de H O R S E S. A canção traz toda a escuridão e vibração dark de bandas de post punk, EBM e dark wave, com nítidas influências de Kraftwerk, Clan Of Xymox e She Past Away – sendo uma ótima indicação para os fãs do estilos e para as noites do Madame Satã. Conformist soube trazer de volta toda a energia dos anos 80 e de bandas famosas no circuito underground dark, sendo um dos melhores projetos deste ano. Iremos manter esse artista em nosso radar para acompanhar os próximo lançamentos.
“Heddiw” é uma peça de eletrônica experimental que abusa de sintetizadores, criando uma atmosfera cacofônica com momentos hipnotizantes e simultaneamente frenéticos, despertando a vontade de dançar ao som de luzes que seguem o ritmo da música. Com batidas hipnotizantes, a canção conduz o ouvinte em uma imersão sonora fascinantes e louca, difícil de ser explicada, é preciso ouvir e entrar nessa viagem por conta própria. “Heddiw” é fascinante e assombroso que convida para uma viagem nostálgica e encantadora, difícil ouvir apenas uma ou duas vezes.
Conformist é o projeto de música eletrônica de Michael A. Simmons. Vindo originalmente dos confins do além, também conhecido como a remota vila de Dale, no País de Gales, a inspiração musical de Simmons ganhou ritmo com uma mudança para a capital do País de Gales, Cardiff. Após alguns falsos começos, o multi-instrumentista de bandas Punk, Simmons, lentamente começou a perseguir seu próprio trabalho solo baseado na eletrônica. As primeiras demos do Conformist imediatamente chamaram a atenção dos influentes Steve Lamacq e Huw Stephens da BBC Radio ao lado dos respeitados DJs John Kennedy e Eddy Temple Morris.
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03 – Yelgo7 – “Dark Knight”
O talentoso e inusitado artista Yelgo7 divulga sua primeira faixa lançada em 2022, intitulada “Dark Knight”. A canção foi a lançada lançada este ano, abrindo a sequência de grande músicas que o artista vem lançando ao longo do ano. Exalando poder e uma vibe contagiante e animada, a canção é um dos melhores lançamentos do artista e uma ótima porta de entrada para conhecer seu trabalho. “Dark Knight” é relacionável a todos, já que todos nós nos perdemos e fracassamos às vezes e lutamos com pelo menos um dos sentimentos pesados mencionados nas letras explícitas e doloridas.
“Dark Knight” é uma mistura de influências que mostra a versatilidade e talento do artista, que consegue pegar tudo o que gosta, colocar no liquidificador e extrair uma sonoridade única que não soa ruim, estranha ou igual. Há uma mistura de rock, pope hip hop que é única, com altos e baixos, riffs poderosos, batidas hipnotizantes e os vocais encantadores que transmitem toda sua energia e seus sentimentos – Yelgo7 sabe cantar como se contasse uma história, fazendo isso com o coração e transmitindo tudo o que deseja. Essa canção é um convite ao ouvinte para uma viagem ao mundo musical de Yelgo7, que tem tudo para alcançar grandes patamares no indústria musical.
Vindo do Brooklyn, o diverso artista Yousuf Elgohary, que atende pelo nome de fabricante Yelgo7 mistura seu nome completo com seu número favorito e cria sua própria mistura única de hip hop misturado com outros gêneros, como edm, rock alternativo e reggae. Ele lançou 12 singles até agora, incluindo uma canção não oficial da Copa do Mundo do Qatar 2022, “Hala Bikom”, uma faixa trilíngue com som otimista, destinada a unir culturas de todo o mundo. Inspirado no álbum ‘After Hours’ de The Weeknd, ele utilizou uma batida retrô dos anos 80 com sintetizadores para trazer o ouvinte de volta em seu último single intitulado “Central Park”, que é sua primeira tentativa de escrever música pop.
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04 – Brass Camel – ‘Brass’
“Forças supersônicas se reúnem como vingadores musicais para unificar a dureza do rock, a complexidade uptempo do prog e a sofisticação do jazz, formando um turbilhão de sons”. Essa é a descrição no spotify do artista novato Brass Camel, que lança seu álbum de estreia, intitualdo ‘Brass’. Com um conjunto de nove canções, o disco é um presente aos fãs de rock’n’roll e blues, passando por outras influências dentro do rock e metal e criando um disco old school mas ainda assim fresco, onde a banda soube usar influência dos anos 70 mas toda a modernidade e tecnologia dos dias atuais.
‘Brass’ possui uma atmosfera sonora envolvente que lembra bandas como Queen, Toto e The Darkness. Os riffs são poderosos e se tornam a marca registrada da banda, trazendo técnica e influências dos anos 70, misturado com a bateria com ritmo característico e um groove no baixo que remete muito aos hits da época. Já os vocais passeiam entre Jack White, Roger Taylor e Justin Hawkins, com muita energia, sintonia e capaz de transmitir o que ele quiser, conduzindo os ouvintes nessa viagem sonora maravilhosa. Cada canção neste disco é uma viagem hipnotizante e um convite para conhecer a banda a fundo e criando o desejo de assistir ao show ao vivo.
Brass Camel de Vancouver, é um quinteto único que mistura prog, funk e blues rock dos anos 70 em um som fresco e original. Nascido no início de 2018, o grupo é uma criação de Daniel James, que começou a fazer turnês aos 11 anos e já se apresentou com Les Paul e no Apollo Theatre de Nova York. Desde o lançamento de seu debut, o grupo esteve em uma série de shows lotados em Vancouver e dividiu o palco com grupos como Big Sugar, Songhoy Blues, Hey Ocean em locais como o Commodore Ballroom e o Rickshaw Theatre. Viciados em tecnologia, amantes de blues e groovers de funk podem encontrar um terreno comum enquanto montam os sons de balanço do Camel. O grupo lançou seu LP de estreia em setembro de 2022 e buscará incansavelmente expandir seu público em 2023.
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05 – Joshua Ketchmark – “Tazewell County Line”
‘BLOOD’ é o décimo álbum de estúdio do cantor e compositor norte-americano Joshua Ketchmark, e o “Tazewell County Line” é o mais recente single a ser promovido, sendo a última faixa do disco. ‘BLOOD’ segue o álbum de 2021 ‘The Huntington Hotel’. O álbum foi produzido e mixado por Ketchmark e Ketchmarks do documento passado. Ketchmark afirmou que o álbum é baseado em fatos reais e que o título é inspirado não apenas pelo assunto lírico, mas também por aqueles envolvidos na produção do disco.
“Tazewell County Line” traz um trabalho feito por melodias de guitarra atraentes, uma vulnerabilidade cativante e vocais honestos que são transmitem diversos sentimentos – Joshua tem o dom de cantar sua história e tocar na alma do ouvinte. O estilo folk e southern rock é nítido, trazendo influências de bandas como Lynyrd Skynyrd e Bon Jovi – os timbres vocais de Joshua lembram muito do Jon Bon Jovi, principalmente em “Wanted Dead or Alive”. Essa canção fecha o disco e esta fase do artista de uma jeito maravilhoso, sendo uma balada muito sentimental e viciante. É como se estivéssemos ouvindo a coletânea Love Metal só com hits dos anos 70 e 80.
O cantor e compositor americano lança discos desde 2008. A partir daí a música se tornou sua vida. Desde grandes shows em Hollywood e Nashville até a abertura de seu próprio estúdio Black Gold Speakeasy para produzir, projetar e mixar discos para outros artistas. Esse caminho deu a Joshua Ketchmark a experiência de continuar criando ótimas músicas originais.
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06 – Tzvika Force – ‘MINE.’
Após uma reunião com o produtor musical Ronen Roth, o artista Tzvika Force teve a conclusão de lançar um álbum completo chamado “Mine”. Com um conjunto de dez canções, o disco combina materiais que Force gravou e produziu em seu estúdio caseiro ao longo dos anos. O álbum combina músicas eletrônicas de pop alternativo ao lado de músicas acústicas no piano e violão, soando nostálgico mas moderno ao mesmo tempo, com todo o frescor jovial do artista Ed Sheeran e a experiência e vanguarda de Robbie Williams.
‘MINE.’ traz uma atmosfera sonora única, com uma combinação perfeita entre pianos, riffs leves de guitarra e batidas eletrônicas e de hip hop, mas o ponto alto são os vocais fortes de Tzvika Force, que exala experiência de artistas dos anos 80 mas também tem a modernidade dos artistas atuais de pop. Há uma vibe dos anos 90 que lembra os timbres de Britney Spears, embora a sonoridade não seja parecida, e isso despertou o interesse em ouvir o disco todo, que é um prazer sonoro maravilhoso quando chega ao final, e desperta a vontade de ouvir novamente. Tzvika Force prova que tem tudo para estar entre os maiores nomes da música atual, com seu talento, profissionalismo e dom para criar uma sonoridade única, fresca e nostálgica.
Tzvika Force é um pianista e cantor e compositor israelense. Sensível e nervoso, sua voz profunda e penetrante é frequentemente comparada a Rufus Wainwright e Tom Waits. A singularidade de sua música e performances emocionantes na cena israelense ressoaram com os amantes da música. Depois de muitos anos de criação independente, gravações e apresentações acompanhadas por uma banda de todo o país em vários palcos e festivais de música, ele fez uma pausa maior do que o planejado, na qual teve como objetivo gravar e produzir um álbum de forma independente em seu estúdio caseiro.
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