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Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

Headbangers News Indica: lançamentos de bandas independentes

17 de outubro de 2022


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.

 

01 – Adar Alfandari – “Appreciate The Silence”

O artista em ascensão Adar Alfandari compartilha o novo single, intitulado “Appreciate The Silence”. Este é o segundo single deste ano seguindo o álbum de estreia ‘Gold Dust’, lançado em 2021. A canção chega acompanhada de um videoclipe que já alcança quase 10 mil visualizações, com energia otimista e marca o retorno do artista à nova cena musical, canalizando o funk cinematográfico e o pop-rock nostálgico em uma joia curta e intensa.

“Appreciate The Silence” apresenta um indie rock com toques de pop e muita nostalgia. A canção tem uma atmosfera calma e intensa, com riffs e solos de guitarra bem compostos e vocais quentes e hipnotizantes. A melodia é envolvente e gruda na mente do ouvinte, deixando-o viciado na canção, despertando diversos sentimentos como leveza e sensação de meditação. Construindo a música em torno de experiências pessoais, Alfandari usa a história para criar um universo ficcional sensual e envolvente, sendo difícil não amar essa canção. O artista seguirá lançando singles lentamente até o lançamento do segundo álbum da carreira, e estaremos atentos acompanhando seu trabalho.

O cantor e compositor/multi-instrumentista israelense, Adar Alfandari, lançou em 2021 seu álbum de estreia ‘Gold Dust’ e, apesar de ter apenas 25 anos, as músicas são destiladas ao longo de muitos anos realmente. Sua primeira banda tinha apenas 13 anos de idade que ele formou com seu irmão e com o tempo evoluiu para um grupo local de Alt-Rock hebraico chamado Dor Hamabul, que tocou em todo Israel e lançou músicas e um álbum de estreia também. Este artista tem o dom da música, criando canções intimistas que vão envolver o ouvinte e fazê-lo entrar na história e no encanto.

Acompanhe Adar Alfandari nas redes sociais:

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02 – Broken Empire – ‘Before The Fall’

O quarteto de metal alternativo de Oxford, Broken Empire, finalmente lança seu álbum de estreia, intitulado ‘Before The Fall’. Com um conjunto de doze canções, o disco inicia um novo ciclo na carreira dessa promissora banda no cenário musical, provando o talento e versatilidade. O disco tem uma atmosfera sonora densa que traz a nostalgia do metal alternativo dos anos 2000 mas também o frescor jovial do metal moderno da atualidade, criando uma sonoridade única que irá cativar os fãs de metal.

‘Before The Fall’ tem uma sonoridade íntima que passeia entre metal moderno, metal progressivo e new metal, com riffs potentes e marcantes, solos técnicos, bateria firme que marcar presença junto ao baixo, já os vocais mesclam o gutural com vocais limpos em uma potência e técnica que é admirável. O disco mostra as ideias inteligentes, musicalidade de cair o queixo e capacidade de combinar vários gêneros complementares em uma laje colossal de ruído harmonioso. A banda é formada por jovens mas que tem a capacidade de criar um som de metal alternativo contemporâneo novo, único, complexo, mas compacto.

A banda de hard rock/metal Broken Empire surgiu no cenário musical do Reino Unido em 2017, oferecendo um estilo de música exclusivamente energético e instigante, cruzando vários limites de gênero e atraindo quase todas as gerações de fãs do gênero rock. Inspirados em nomes como Alter Bridge, Five Finger Death Punch, Tremonti e Metallica, a banda deixa claro em seus shows ao vivo que eles falam sério – arrasando em performances que roubam shows com riffs que soam mais forte do que um boxeador peso-pesado, combinados com poderosos e linhas vocais emotivas. Bem mais de 60 shows cheios de energia e suor depois, quatro EPs e mais de 300.000 streams no Spotify, Broken Empire teve slots de manchete, tocou em alguns dos melhores festivais locais e apoiou algumas das principais novas gerações de bandas de rock.

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03 – Filip Dahl – “Walking Towards Eternity”

O artista e produtor norueguês de rock/metal clássico, Filip Dahl lança seu mais recente single, “Walking Towards Eternity”. Esta é uma composição completamente instrumental que faz parte do recém lançado EP ‘Storyteller’, que contém sete canções instrumentais que provam o talento e técnica deste grande artista. A canção traz a nostalgia do metal progressivo e metal clássico presentes em artistas como Joe Satriani e Steve Vai.

“Walking Towards Eternity” atinge um equilíbrio entre os dois tipos de consolo, sendo agridoce e melancólico, mas também transmitindo sensação alegres ao ouvinte. O instrumental traz tons de guitarra e brilha com melodias sensuais que abrangem desde o rock progressivo melódico ao rock harmônico e sinfônico, soando como uma viagem, onde é possível sentir profundamente a emoção a cada nota de guitarra. Com influências que vão desde os tons mais clássicos como Pink Floyd, Deep Purple e Kansas até os mais modernos como Dream Theater e Porcupine Tree. Está é uma audição obrigatória, que despertas sentimentos diversos e não pode ficar de fora da playlist.

Filip Dahl é um compositor e multi-instrumentista norueguês. Ele começou sua carreira musical como guitarrista em várias bandas de rock norueguesas nos anos 70, antes de se tornar um reconhecido engenheiro e produtor musical. Ele foi um dos principais fundadores e proprietários do altamente aclamado e bem sucedido Brygga Studio baseado em Trondheim durante os anos 80 e 90. Ele fez uma pausa auto-imposta da cena musical durante o início do novo século, mas agora está de volta como compositor, produtor e multi-instrumentista. Isso resultou até agora em três álbuns solo compostos, executados, gravados e produzidos exclusivamente por ele.

Acompanhe mais sobre Filip Dahl nas redes sociais:

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04 – Marcus Quirion – “Filet désert”

O cantor e compositor Marcus Quirion compartilha o novo single, intitulado”Filet désert”. Este é o primeiro lançamento de 2022, dando sequência a sua carreira recente mas bem sucedida, com singles que tocam em rádios pelo mundo todo e ótimos elogios da mídia especializada. A canção possui uma vibe alegre, libertadora e contagiante, com uma sonoridade bem moderna que transmite a sensualidade que só a língua francesa possui – e isso cai muito bem na canção. Com uma narrativa sincera e intimista, Marcus Quirion compartilha suas histórias como se fosse amigo de anos de seus ouvintes.

“Filet désert” possui um indie rock e soft rock cativante, com riffs de guitarra contagiantes e uma groove no baixo que remete a nostalgia dos anos 70 e 80, as batidas são firmes e os sintetizadores trazem a vibe alegre e moderna, já os vocais quentes de Marcus conduzem o ouvinte nessa viagem sonora que transmite a sensação de felicidade, reflexão e meditação. A melodia gruda na mente e faz o ouvinte querer ouvir mais e mais vezes, e depois que ficamos viciados nessa canção decoramos a letra para cantar junto, pois a sensação libertadora e calmante que ela passa é maravilhosa, é preciso ouvir para sentir essa sensação única.

Originário de Coaticook nos Eastern Townships, Marcus Quirion é um urso da indústria da música que trabalha sua poesia e sua música em seu próprio ritmo, longe das grandes cidades. Um pau para toda obra em seu campo, ele trabalha como compositor, músico, cantor, diretor e produtor. Sobre o novo single, o artista diz:  “Vem das minhas improvisações musicais. Deixei crescer e isso me inspirou a escrever um texto sobre a busca pela felicidade. Eu queria opor nossas próprias experiências e nossa própria bagagem contra as frases prontas que nos dizem quando não estamos bem. Essa força, em última análise, nos ajudará a passar”.

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05 – Combinator – ‘re//combinator’

O aclamado baixista e artista Combinator lança o novo álbum, intitulado ‘re//combinator’. Com uma coleção de sete canções, este é o terceiro álbum da carreira brilhante de Sean Fairchild, que já foi citado em revista especializadas de baixo, além de ótimas críticas da mídia especializada. Combinator tem uma maneira inusitada e inovadora de fazer música, focando no instrumento baixo – estamos acostumados a ver muitos guitarrista, mas Sean prova que baixo é um dos melhores instrumentos. O disco possui músicas modernas que passeiam por diferentes estilos musicas, desde  metal até synth-funk e eletrônica – soando como Daft Punk, Nile Rodgers, Front 242 e Skrillex.

‘re//combinator’ traz uma sonoridade envolvente, que vicia o ouvinte e nos faz ouvir mais e mais, e a cada audição prestamos atenção em um detalhe, soando diferente a cada vez que escutamos. Há uma mistura bem feita de estilos, pois Sean soube usar suas influências e colocar todas juntas neste disco, focando em seu instrumento, onde podemos sentir uma vibe que vai por bandas de soul e groove dos anos 70 até metal moderno e progressiva, eletrônica e EBM. Combinator é único e inovador, além da música atraente para fãs, este artista cativa os técnicos e profissionais de música, com sua habilidade de criação e como domina o baixo e a produção através do emprego de novas tecnologias para apresentações ao vivo e gravações. É um artista que vamos ouvir falar muito ainda.

Combinator é o projeto do baixista, cantor e compositor Sean Fairchild, um artista  nascido na Malásia e criado em canto e composição, você poderia dizer que realmente não seguiu o caminho do baixista tradicional. Passando anos morando e viajando no exterior, desenvolveu um gosto apurado pelas formas e tonalidades musicais da Ásia, África, Europa e América do Sul, além dos sabores domésticos mais onipresentes. Estudou música e etnomusicologia na Universidade de Washington e começou a dar aulas de baixo ainda no ensino médio. Seu foco está na carreira de artista como Combinator, porém continua muito ativo no cenário da música ao vivo nacional, tocando com vários grupos e gravando sessões originais e comerciais.

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06 – Air-Ik – “Call Me”

Air-ik, conhecido como Erik Dee Fullmer , criou uma nova imagem para si mesmo desde que lutou contra seus demônios. E após um hiato de dois anos, ele compartilha sua versão do hit “Call Me” da banda Blondie. A canção é o primeiro trabalho deste ano e dá sequência a seria de singles lançados pelo artista, msotrando sua atmosfera sonora voltada para o gótico e dark wave, lembrando artistas como Marilyn Manson, Nine Inch Nails e Blutengel.

Esta versão de “Call Me” traz uma sonoridade sombria e morbida, criando uma versão perfeita para amantes do gótico que também são apaixonados por new wave.  Air-Ik conseguiu canalizar da música existente, tomando uma direção artística totalmente diferente e perfeita, levando para seu mundo e deixando a sua maneira. Há uma vibe densa e misteriosa, com uma sensualidade diferente da música original, que desperta a vontade de dançar – perfeita para os porões do Madame Satã. A nostalgia do gótico e metal dos anos 90 e 2000 deixam a canção mais atraente, conquistando os góticos saudosistas e os fãs mais jovens desse estilo musical. Comc erteza é uma música que vamos manter em nossa playlist.

Air-iK, nascido Erik Dee Fullmer em 12 de setembro de 1968, é o co-fundador e ex-vocalista/guitarrista da banda de metal gótico Excêntrico, Experimental Willow Wisp que alcançou sucesso no gótico underground em Los Angeles nos anos 90 e início dos anos 2000. Deixou Willow Wisp em 2006 enquanto lutava contra um vício em álcool e drogas que o levou a mergulhar ainda mais no abismo do nada. O artista passou por tempos ruins, mas sua força de vontade e de viver, o fez ligar para meu irmão em Portland Oregon e pedir ajuda para sua família. “Eu sabia que se tivesse ficado em L.A. estaria morto em menos de uma semana. Com a ajuda de meu irmão e sua família, entrei em um tratamento ambulatorial em Portland, Oregon. Quase 9 anos depois, ainda estou sóbrio e fazendo música novamente”, conta Air-iK.

Acompanhe Air-Ik nas redes sociais:

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