Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Joshua Ketchmark – “No Stopping Us”
O artista em ascensão Joshua Ketchmark compartilha seu novo single com videoclipe, intitulado “No Stopping Us”. A canção faz parte do recém lançado novo álbum, ‘BLOOD’, sendo o décimo álbum de estúdio do cantor e compositor norte-americano. ‘BLOOD’ lançado em 2022 segue o álbum de 2021 ‘The Huntington Hotel’, e foi produzido e mixado pelo próprio Ketchmark. O artista afirmou que o álbum é baseado em fatos reais e que o título é inspirado não apenas pelo assunto lírico, mas também por aqueles envolvidos na produção do disco. “No Stopping Us” conta uma história de olhar para trás na vida e sentir-se imparável, não importa qual seja o cenário.
“No Stopping Us” traz um trabalho feito por melodias de guitarra atraentes, uma vulnerabilidade cativante e vocais honestos que são transmitem diversos sentimentos – Joshua tem o dom de cantar sua história e tocar na alma do ouvinte. O estilo folk e southern rock é nítido, trazendo influências de bandas como Lynyrd Skynyrd e Bon Jovi – os timbres vocais de Joshua lembram muito do Jon Bon Jovi, principalmente em “Wanted Dead or Alive”. Essa é a primeira faixa do disco, que começa mostrando a nova fase do artista de uma jeito maravilhoso, sendo uma balada muito sentimental e viciante. É como se estivéssemos ouvindo a coletânea Love Metal só com hits dos anos 70 e 80, com um videoclipe muito bem gravado que mostra Joshua Ketchmark em ação com sua guitarra, de forma muito intimista
O cantor e compositor americano lança discos desde 2008. A partir daí a música se tornou sua vida. Desde grandes shows em Hollywood e Nashville até a abertura de seu próprio estúdio Black Gold Speakeasy para produzir, projetar e mixar discos para outros artistas. Esse caminho deu a Joshua Ketchmark a experiência de continuar criando ótimas músicas originais.
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02 – Moonlight Saints – “Bottom Again By Moonlight Saints”
A banda americana Moonlight Saints lança seu single de estreia, intitulado “Bottom Again By Moonlight Saints”. Com essa canção o power trio estreia no cenário musical em grande estilo e aguçando os fãs de rock’n’roll, pois a canção traz uma atmosfera sonora super nostálgica mas ainda assim é moderna, exalando um frescor jovem da banda. Olhando a foto e a idade do grupo podemos duvidar, mas ao apertar o play somos surpreendidos com energia e talento, e como a banda conseguiu abranger todas as melhores propriedades do som rock’n’roll, criando uma nova roupagem e mantendo a essência que agrada os fãs mais saudosistas e os jovens que se aventuram nos sons olodschool.
“Bottom Again By Moonlight Saints” tem a sonoridade do clássico southern rock americano dos anos 70, inspirado em nomes como The Grateful Dead, The Allman Brothers, The Black Crowes e Led Zeppelin, mas ainda com o toque moderno de Blackberry Smoke e Whiskey Myers – e ainda há uma energia quase que escondida de Rush. Os riffs de guitarra são cativantes e bem característicos do estilo, os solos durante a canção são bem compostos e com autêntico estilo americano, a bateria segue o ritmo com potência e a vibe rock’n’roll, o baixo acompanha de forma marcante, e tudo se encaixa perfeitamente com os vocais de Evan Couture que soam como de bandas dos anos 70. A banda usa a fórmula já conhecida para criar músicas desse estilo, mas de uma forma única, colocando sua identidade na composição e criando um hit atemporal com uma melodia que gruda na mente, e nos faz querer dançar ouvir mais e mais vezes.
Originário de Brookfield, MA, Moonlight Saints é uma banda de rock de três integrantes criada em 2019, composta por Evan Couture (vocal principal/guitarra principal), Will Couture (bateria) e Darren Boulrice (baixo/guitarra). Moonlight Saints têm realizado uma infinidade de shows locais e construído uma base de fãs leais. Recém-saído do estúdio de gravação, novas músicas estão por vir! Portanto, certifique-se de seguir esta banda animada e eclética em todas as plataformas sociais para se manter atualizado com tudo o que está acontecendo. Seja o próximo lançamento do álbum ou se você quiser comprar ingressos para o próximo show ao vivo ou apenas ouvir boa música!
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03 – Blue Shirt Charlie – “Shelter”
No alvorecer do movimento alt-Country, o Blue Shirt Charlie atraiu a atenção desde o início, fornecendo sua marca de estilo americano em cidades e vilas ao longo do rio Brazos, no centro do Texas, e com essa energia estreiam no cenário musical com a música “Shelter”. O single de estreia traz a atmosfera sonora nostálgica com o frescor jovial da banda, criando um hit atemporal e intimista que irá conquistar o público mais saudosista e os mais jovens, cheia de influências de Lynyrd Skynyrd , America e The Allman Brothers Band. A nova música foi lançado dia 20 de janeiro deste ano e nasceu no Southern Comfort, um estúdio construído dentro da antiga casa de Nashville do ícone country fora da lei Waylon Jennings.
“Shelter” traz uma sonoridade oldschool e contemporânea ao mesmo tempo, com muita energia do southern rock, folk classic rock, como se estivéssemos pelas estradas americanas nos anos 70 ou 80. Os riffs de guitarra – e o vocal – são as principais características do estilo, com muita energia e uma composição simples mas com a fórmula certa para conquistar o público. A bateria segue o ritmo com potencia e suavidade, junto com o baixo marcante e o violão ao estilo country, mas tudo se encaixa perfeitamente com os vocais profundos, poentes e viciantes, que de forma intimista, convidam o ouvinte para uma viagem sonora inesquecível. Blue Shirt Charlie traz as mentes brilhantes de artistas renomados e com muita técnica, que já entendem muito do cenário musical e sabem o que estão fazendo, acumulando muitos views e ótimas críticas. Estão no caminho certo para estar entre os grandes nomes do rock da atualidade.
O básico da banda – autenticidade enraizada impulsionada por ritmos fortes e guitarras carregadas de efeitos – traduzida sem esforço entre palcos artísticos de rock universitário e honky-tonks encharcados de cerveja. As letras recompensaram as audições repetidas à medida que tópicos importantes emergiam, sugerindo influências tão díspares quanto Elliott Smith, Steve Earle, os primeiros U2 e os Old 97’s. A banda – Richie Sessions, Russ Chapman e Lex Lipsitz – se reuniu novamente em 2022 com temas de esperança e renovação temperados por cicatrizes de divórcio, implantações de guerra e tragédias inesperadas. Os membros do grupo – agora baseados no Tennessee – passaram anos escrevendo músicas para outros artistas (Wade Bowen), fazendo turnês (Shooter Jennings/Stargunn), liderando projetos paralelos (Redneck Social Club, The Mars McClanes, Future Trips) e explorando o estúdio com artistas tão diversos como Kid Ink e Sean Stemaly.
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04 – Pokkisham – “Cages”
Sem medo de misturar diferentes estilos e influências, Pokkisham está se esforçando para compartilhar músicas que ultrapassam os limites e mostram o verdadeiro artesanato, e a prova disso é seu novo single, intitulado “Cages”. Este é o primeiro trabalho de 2023, após dois singles lançados no ano passado e que mostram seu amor pela música e a mente brilhante que vai além da música, incluindo diversas formas de arte em seu trabalho. Com uma atmosfera sonora moderna, a canção traz o vigor jovial da artista que criou uma nova roupagem para o pop rock e indie pop, utilizando suas influências oldschool para criar um hit atemporal e único. “Cages” é dedicado a todos os criativos que lutam para seguir seus sonhos e com uma música poderosa, Pokkisham encoraja a romper suas jaulas e perseguir suas paixões, apesar de todas as probabilidades.
“Cages” traz uma sonoridade muito baseada nos clássicos dos anos 80, principalmente a energia musical de Stevie Wonder e Elton John, onde Pokkisham coloca sua identidade e cria um hit exclusivo. As linhas de piano é a maior característica e destaque da faixa, junto dos vocais quentes e apaixonantes de Pokkisham, que canta de forma intimista e poderosa, cheia de sentimentos e colocando pra fora coisas que o ouvinte também sente, encorajando todos, uma forte característica que Whitney Houston tinha. Seguindo na instrumentação, temos baterias energéticas com tons de jazz e rock, que conduzem cm maestria a melodia, o baixo também marca forte presença, onde todo o instrumental mostra a versatilidade desta artista que mistura estilos e cria sua identidade. Pokkisham está no caminho certo para se tornar um grande nome da música atual, com seu carisma, talento técnico e maneira de compor, logo estará nos grande festivais e midia.
Pokkisham é um cantor, multi-instrumentista, compositor, produtor e também professora de mestrado em composição, nascido em Londres e atualmente radicada no Sri Lanka. Seu amor por contar histórias, contrastando com a harmonia do jazz, vocais emocionantes e arranjos intrincados trazem você para o mundo dela. Pokkisham significa ‘tesouro’, representando sua herança tâmil, além de significar o valor da música em sua vida. Forjado a partir da fundação de uma rica herança musical combinando exposição precoce às tradições musicais carnáticas do sul da Índia ao lado de um treinamento em música clássica ocidental, Pokkisham também caiu em uma toca de coelho de amor por jazz, funk, soul e nunca saiu. Sua paisagem musical foi fortemente influenciada por grandes cantores, pianistas e compositores como Stevie Wonder, Donny Hathaway, Billy Joel, Elton John, Tori Amos e Nina Simone, bem como os poetas musicais Joni Mitchell e Leonard Cohen.
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05 – Vince Chinaski – “Eat Your Peas!”
O cantor e compositor Vince Chinaski compartilha seu novo single, intitulado “Eat Your Peas!”. Este é o primeiro lançamento de 2023 e o quinto de sua recente carreira, dando sequência a série de singles que ele vem lançando desde 2021 e provando o talento deste novato que tem tudo para crescer na indústria musical. Cheia de influências e sentimentalismo, a canção tem uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que soa atual graças ao frescos jovial do artista que exala uma energia atemporal e cativante. Vince Chinaski não tem medo de experimentar e criar música baseada em seus conceitos e influências, e isso torna tudo mais interessante, cativando fãs e a mídia especializada que busca artistas que não segue padrões.
“Eat Your Peas!” traz influências de folk, jazz, pós punk e new wave, com sonoridade suave e vocais etéreos encantadores e apaixonantes, que soa como o post punk mas com o ar contemporâneo do indie rock. Os riffs são bem característicos do rock alternativo dos anos 90, os sintetizadores são leves mas marcantes, as linhas de violão dão a vibe mais folk junto com a bateria e o baixo que marca forte presença. A canção soa intimista, onde o artista expõe sua homenagem à paternidade e tudo o que vem com ela, como se contasse um segredo para um amigo. Vince coloca muito sentimento nesta canção, desde na sonoridade até em seu vocal que consegue transmitir diversas sensações e tornar a audição prazerosa do início ao fim, embalando o ouvinte em uma viagem maravilhosa e divertida. A melodia remete muito aos anos 80, podendo cativar os fãs mais saudosista como o público mais jovem que busca se aventurar em hits atemporais.
Agora se instalando em Copenhague, na Dinamarca, Vince Chinaski cresceu em Roma, onde nasceu. Ele também viveu parte de sua vida em Berlim, onde aprendeu sobre música e produção e se juntou a várias bandas como o Sunday Service Records, o Haute Areal, The Innit e muito mais para chamar. Mas atualmente Vince Chinaski é um indivíduo fazendo música por conta própria, fazendo o tipo de música folk indie. Além de cantor, Vince toca diferentes tipos de instrumentos.
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06 – Luke Frees – “Moonshine Queen”
O artista americano Luke Frees lança seu novo single, intitulado “Moonshine Queen”. Este é o primeiro trabalho de 2023, dando sequência a uma série de singles que o artista lançou no ano passado. Com uma atmosfera sonora nostálgica, a canção também exala modernidade graças ao frescor jovial do artista, que soube usar suas diversas influências para criar um hit atemporal, emocional, misterioso e cativante. O conteúdo lírico é uma grande parte de sua projeção artística, mostrando a mente brilhante do artista que vai além da música, usando diversas formas e arte para seu trabalho como moda, fotografia, cinema e dança e conquistando o público – com certeza irá permanecer em nossa playlist. Nós, particularmente, adoramos Luke Frees, pois somos fãs do estilo e esse artista revive a cena do post punk e dark wave.
“Moonshine Queen” traz a sonoridade sombria do post punk com toques do rock alternativo, criando uma atmosfera densa e uma experiência imersiva como Depeche Mode, Nick Cave, David Bowie e London After Midnight. Com sintetizadores bem característicos, riffs de guitarra cheios de energia post punk, bateria que segue o ritmo junto com o baixo marcante, a canção se completa com os vocais misteriosos e intimistas de Luke, que parece ter sido retirado de bandas dos anos 80, exalando sensualidade e medo. Ouvir “Moonshine Queen” é como entrar em uma imersão no mundo gótico dos anos 80, com todas as bandas que já conhecemos e adoramos, é como dançar com a parede no porão do Madame Satã, ouvir o vinil e refletir, sentir a melodia que entra em nossa mente e nos vicia.
Luke Frees é um compositor, performer, fotógrafo e produtor baseado em Chicago. Depois de anos escrevendo canções por conta própria e com várias bandas, Luke estudou composição e produção na Berklee College of Music. Luke escreveu, gravou e produziu um EP solo no início de 2017, intitulado ‘After the Rain’ , que foi fortemente influenciado por David Bowie e Nick Cave. No outono de 2017, Luke formou uma banda chamada The Cotones com três amigos da escola. Seu álbum de estreia, ‘Imaginary Friends’, foi lançado em março de 2020 pela Upsurge Records. Em 2022, Luke começou a lançar uma série de singles. “Esta é uma música muito apaixonada e é inspirada nos sentimentos de raiva e clareza que você sente depois de sair de um relacionamento que talvez não tenha sido saudável”, comenta o artista.
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