Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Spotify e no Youtube.
01 – Molosser CRUDE – “At My Feet (Hounds Of Hell)”
O duo suéco Molosser – agora sob o nome de Molosser CRUDE -, lança hoje um novo single, intitulado “At My Feet (Hounds Of Hell)”, que chega acompanhado de um videoclipe intimista. Este é o terceiro lançamento do proheto e chega cativando fãs antigos e conquistando novos, como era de se esperar de uma banda que já conhecemos e recebeu muitos elogios do público e crítica especializada. A música possui uma atmosfera sonora super nostálgica inspirada no blues, mas ao mesmo tempo exala um frescor graças a energia jovial e mente visionário da banda, que conseguiu incorporar tons modernos. Esse trabalho prova a versatilidade de Molosser CRUDE e o talento para criar hits atemporais que vão conquistar os fãs mais saudosos e os que curtem algo mais moderno. A dupla encontrou seu ritmo e balança incansavelmente com um riff matador, refrão monumental e vocais pesados e jazzísticos.
“At My Feet (Hounds Of Hell)” traz a sonoridade cativante que mescla o oldschool do blues, inspirado em Robert Johnson com tons do stoner rock inspirado em Black Sabbath e Lucifer e a atitude do punk rock. A canção é construída em torno de uma relação íntima entre riffs característicos e bem compostos, a bateria arejada e potente junto com os vocais fortes de Tess que conduzem o ouvinte com maestria nessa viagem musical. O ritmo e a melodia são encantadores e mostram a dupla se apoiando e desafiando um ao outro. Esta interação é admirável e traz um sentimento e sonoridade única que mostra como Molosser criou seu próprio estilo, que traz uma atmosfera sonora obscura e única. A união do sentimento pós-punk com o design folk agora ganhou mais peso nos riffs e nos vocais. Esta versão soa maravilhosa no ambiente intimista, graças à guitarra afinada e timbre vocal sedutor, de uma forma encantadora e cheia de energia, sendo possível compreender todos os sentimentos que Tess quer transmitir.
Formado pelo casal Tess (violão, voz e bateria) e Jahn (violão), o duo percorre uma paisagem sonora calcada no noise rock, pop, jazz, grunge e jazz fusion, criando um som cativante. A dupla de guitarras acústicas Molosser gravou novo material para um álbum completo, mas então eles começaram a dupla poderosa Molosser CRUDE, e quando eles voltaram para o material acústico, acabou crescendo e evoluindo enquanto eles não estavam assistindo … e assim eles descartaram o álbum inteiro para tentar outra vez. Mas enquanto isso, Molosser está gravando versões básicas ao vivo de algumas das novas músicas, para dar uma dica do que está acontecendo.
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02 – The Disarmed – ‘What We Leave’
A banda americana The Disarmed lança o novo disco, intitulado ‘What We Leave’. Com um conjunto de nove canções envolventes, este é o terceiro disco da banda e mostra a evolução na composição e na sonoridade que traz uma mistura muito bem feita com uma atmosfera sonora nostálgica do rock dos ano 90, ao mesmo tempo que exala um frescor graças a energia jovial da banda que permite incorporar tons mais modernos. Este é um disco pra encantar o ouvinte mais saudosista e oldschool mas também os mais moderno que buscam algo novo e diferente para ouvir, acumulando mais de 100 mil streams nas plataformas digitais e cativando a midia especializada.
‘What We Leave’ já pode ser um dos melhores lançamentos de 2022, trazendo aquela nostalgia maravilhosa do grunge, com vocais caraterísticos e envolventes que hipnotizam o ouvinte fazendo ouvir mais e mais vezes. O disco é sobre crescimento, auto-estima, esforço e resiliência, com uma atmosfera sonora que passeia entre melodias mais leves e outras mais pesadas e agressivas – destaque para “Holy Ground” e “Fake”. O disco é recheado de influências que durante a audição vamos descobrindo, mas ainda assim, a banda conseguiu criar sua identidade e com certeza tem tudo para estar entre os maiores nome do cenário do rock e metal.
Conhecendo-se na faculdade em 2013, Bobby Kooiman (guitarra e vocais), Doug Hair (baixo) e Zach Dresch (bateria) criaram o The Disarmed, com Morgan Harris mais tarde se juntando em 2020 depois de responder a um post do grupo no Facebook dizendo que o O Disarmed estava procurando um novo guitarrista. O single de sucesso “Idle Hands” em poucos meses alcançou mais de 14.000 streams no Spotify.
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03 – Angelina Luzi – “Silent Moon”
A cantora Angelina Luzi compartilha seu novo single, intitulado “Silent Moon”. Este é o primeiro lançamento de 2023, dando sequência á serie de singles que a artista vem lançando ao longo da carreira, e foi escrita como uma busca por respostas e orientação. A canção possui uma atmosfera sonora nostálgica e mágica ao mesmo tempo que exala um frescor graças a energia jovial e visão criativa da artista, provando seu talento e versatilidade para lançar hits atemporais. Angelina Luzi explica: “Silent Moon foi escrita em um momento de perda de direção, quando o único sentimento reconfortante vinha de observar a lua e seus ciclos calmantes, esperando e torcendo para que as respostas viessem enquanto a cabeça estava dilacerada. e coração. Espero que esta música dê a mesma força e esperança aos meus ouvintes também”.
“Silent Moon” traz a sonoridade do soft rock com toques de folk e pop, soando como artistas dos anos 90 com toques modernos. Os riffs são delicados e hipnotizantes, junto com linhas de violão acústico charmosos, barulhos místicos que envolvem a magia da canção, sintetizadores nostálgicos e os vocais encantadores, etéreos e sonhadores de Angelina que logo remete a bandas como Blackmores’ Night e Kate Bush. A melodia é cativante e penetra no ouvinte despertando diversos sentimentos e momentos de meditação, como se fosse uma viagem mística ou um sonho, conduzido pelos belos vocais de Angelina que são o ponto alto nesse trabalho, com um alcance inebriante e capaz de trazer aquela energia nostálgica e dar uma nova roupagem ao pop rock. Angelina Luzi está no caminho certo para estar lado a lado com grandes nomes da música atual, e “Silent Moon” é a prova disso.
Angelina continua trabalhando em sua música e atualmente gravando seu primeiro álbum solo com lançamento previsto para 2023, mostrando um amplo espectro de influências musicais combinando pads eletrônicos, harmonias etéreas e paisagens sonoras cinematográficas, envolvendo-os em um calmante folk carregado de cordas e pop alternativo cruzamento.
Angelina Luzi é uma artista, cantora, compositora e compositora independente italiana e inglesa, nascida na Itália e residente em Londres. Depois de se formar em música pela Goldsmiths University e concluir um estágio de produção musical na The Midi Music Company no sudeste de Londres, sua arte e paixão por arranjos de voz a levaram a escrever, arranjar e executar seu material solo para um coro de 50 peças no renomado Royal Festival Hall como parte do Chorus Festival, uma performance conduzida e com curadoria em colaboração com o indicado ao prêmio Mercury ESKA. No Reino Unido, Angelina também se apresentou no Festival de Glastonbury, Festival de Jazz de Londres, Barbican, Ronnie Scott’s, The 229, Shepherd’s Bush Empire Lewisham People’s Day Boomtown Festival e, mais recentemente, apresentou-se como vocalista no East Wall, um espetáculo em grande escala de dança e música ao vivo dirigido pelo mundialmente aclamado coreógrafo Hofesh Shechter na icônica Torre de Londres.
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04 – Said Sara – “Same”
O artista multifacetado Said Sara compartilha seu novo single, intitulado “Same”, que chega acompanhado de um incrível videoclipe que pode ser visto AQUI. Este é o primeiro lançamento de 2023 – e potencialmente o único single deste ano – , dando sequência á serie de singles que o artista lança (um por ano). Esta é balada acústica minimalista e rígida, com uma atmosfera sonora nostálgica e sonhadora mas ao mesmo tempo com um frescor que permite tons mais modernos na canção. Said Sara mostra seu diferencial, embarcando em um estilo diferente do que está acostumando (ele é baterista da banda de death metal Acephalix), e talvez essa energia de metal mais pesada é o toque especial que faz desse projeto algo único e encantador.
“Same” traz a sonoridade do soft rock com doses de folk, mesclando o rock americano dos anos 80 e o indie rock moderno, em uma mistura de America, The Alan Parsons Project Beirut e Mumford & Sons. As linhas de violão são calmas e charmosas, dando o toque folk com a mesma energia de Bob Dylan, a canção se desenvolve apenas com voz e violão, e não precisa de muito mesmo, pois os vocais de Said Sara sozinho possuem uma energia inebriante e são capazes de cativar o ouvinte, conduzindo em uma viagem sonora maravilhosa. Os tons vocais trazem o mesmo sentimento presente na versão de “Hurt” de Johnny Cash, uma emoção profunda, melancólica mas bela ao mesmo tempo, mas ao meio da canção somos surpreendidos com toques de banjo e os vocais potentes que mudam de tom, dando mais força sentimental e de forma assombrosa muda o ambiente da canção.
O cantor, compositor e multi-instrumentista de São Francisco Said Sara, também conhecido como David Benson, está fechando o círculo. Said Sara é uma extensão genuína da essência de Benson. Como uma criança dos anos 70, ele cresceu ouvindo os cantores e compositores daquela época de surgimento: Baez, Stevens, Croce, Taylor, Buckingham, Mitchell. Mas Benson era/é um metaleiro e um punk (sim, ambos) nos anos 80, 90 e além. Em 2008, ele se juntou ao Acephalix, o cavalo de guerra do crust punk que virou death metal, do qual ele continua sendo o baterista. Há uma passagem de mão dupla entre Said Sara, de raízes acústicas e papoula, e os já mencionados acordes de extremidade sônica: Transition. David passou 15 anos como guitarrista/vocalista que se tornou vocalista dessa camarilha obscura de gênero, cujo único álbum completo, Spine, de 1994, foi lançado pela ultra-lendária SST Records do guitarrista do Black Flag, Greg Ginn.
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05 – Cory M. Coons – “Trail Of the Chosen One”
O artista canadense Cory M. Coons compartilha seu novo single, intitulado “Trail Of the Chosen One”, com um lyric vídeo que pode ser visto AQUI. Este é o primeiro lançamento de 2023, dando sequência a série de singles que o arista vem lançando ao longo da carreira, e que juntos já acumulam mais de 300.000 execuções no Spotify. Com uma atmosfera sonora nostálgica, a canção também consegue exalar frescor graças a mente visionária e espírito jovial do artista, que uniu suas influências para criar sua identidade musical e lançar hits atemporais. Agora com o lançamento de 2023, um novo álbum de compilação de 18 músicas (com 2 músicas de Natal bônus adicionadas em plataformas digitais e 1 em CD), ‘Across The Great Divide’ está programado para lançamento em 10 de fevereiro com a MTS Records.
“Trail Of the Chosen One” traz a sonoridade oldschool do southern rock, mesclado com hard rock dos anos 80 e tons de rock mais moderno, unindo a energia de ZZ Top, a sensualidade de Bon Jovi e Def Leppard e a ousadia do Greta Van Fleet. Os riffs são calorosos e inebriantes, exalando uma energia única e sendo o destaque da canção, além do solo matador de guitarra que faz o ouvinte viajar, junto com a bateria que segue o ritmo com batidas de blues e southern rock e o baixo marcando forte presença, e tudo se une perfeitamente com os vocais de Cory M. Coons que exala um charme peculiar e impõe presença na canção – e com certeza deve ser mais energético nos palcos, estamos curiosos para um show -, com timbres típicos do hard rock melódico, que remete muito a primeira fase da banda Bon Jovi. A melodia de “Trail Of the Chosen One” é viciante, com um refrão que gruda na mente e faz o ouvinte cantar junto, executando a canção diversas vezes em busca do prazer sonoro que ela proporciona.
Cory M. Coons é um artista independente profissional, músico e
compositor premiado do leste de Ontário, Canadá, ao sul de Ottawa. Com mais de 30 anos de experiência na música, viajou e se apresentou em bandas cover populares durante os anos 90 em Ontário e nos Estados Unidos em atos de alta energia como “Heads Or Tales”, bem como a banda “US” (que excursionou pelo sudeste dos Estados Unidos em 98′). Mais tarde, formou sua própria banda de Classic-Melodic Rock “Tycoons”, lançando duas gravações independentes e se apresentando em todo o leste de Ontário, norte do estado de NY e Quebec nos anos 2000.
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06 – Betty Moon – “My Only One”
A moderada artista Betty Moon promove o single intitulado “My Only One”. A canção foi lançada originalmente em 2021 como primeiro single do álbum ‘Cosmicoma’, e segue em alta conquistando o público e rendendo elogios da mídia especializada, pois Betty Moon tem sido um marco na música por algum tempo, acumulando uma série de lançamentos ao longo dos anos. A canção traz uma atmosfera sonora nostálgica ao mesmo tempo que exala um frescor graças a energia jovial e mente visionária de Betty Moon. A artista prova seu talento e versatilidade, fórmula certeira para entregar hits atemporais, com ritmo viciante e refrão que gruda na mente e faz o ouvinte cantar junto, executando a canção diversas vezes em busca do prazer sonoro que ela proporciona.
“My Only One” traz a sonoridade do rock clássico com new wave dos anos 80 e sensibilidade pop e leves toque de EBM, criando um ambiente perfeito para a pista de dança ou um grande festival, em uma mistura de Kate Bush com Ayria. Os riffs são eletrizantes, com efeitos metálicos agressivos e densos, deixando o clima mais pesado, a batida apresenta sintetizadores quentes que deixam o clima mais dançante mas de uma forma sombria e tudo se encaixa perfeitamente com os vocais cativantes e hipnóticos de Betty Moon, que conduzem o ouvinte em uma viagem sonora inebriante e perfeita para amantes de música dark e eletrônica, com harmonia e muito sentimentalismo. A melodia é viciante e misteriosa, Betty Moon canta de forma intimista com uma vibe noir charmosa que conquista o público de uma forma sombria e sensual.
Betty Moon é uma artista, compositora e produtora de Los Angeles, Califórnia. Desde que assinou contrato com a A&M Records, Betty Moon ganhou reputação por sua ética de trabalho DIY e lançou mais de 10 álbuns por conta própria por meio de seu próprio selo Evolver Music. Moon continuou a desafiar as tendências da indústria, ganhando airplay no varejo mundial, rotação de rádios online e universitárias e números recordes com seguidores impressionantes no Spotify, Facebook e Instagram. A música de Moon atrai influências de sons underground que vão do rock, soul, punk rock, eletrônico e eletro-pop embebidos em agressividade, empoderamento, mas de alguma forma calmante, eletrizando o ouvinte com sua grande energia ousada. Moon escreveu, produziu e mixou seu mais novo álbum, ‘UNDERCOVER’, que continua a injetar apelo sexual genuíno, proeza vocal comovente e produção massiva, enquanto experimenta novos sons e tendências modernas de gênero.
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