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Headbangers News Indica: lançamentos de Rock Alternativo

Headbangers News Indica: lançamentos de Rock Alternativo

13 de abril de 2022


Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube.

 

01 – Elina Filice – “Dont Let Me Fall”

A artista Elina Filice compartilha o novo single, intitulado “Dont Let Me Fall”. A música foi escrita e gravada por Elina em seu estúdio caseiro e co-produzida por Viscose. Esta é uma artista em ascensão que merece atenção.

“Don’t Let Me Fall” leva o ouvinte a uma viagem por diversos sons e estilos. Uma canção cheia de alma e melodia enquanto é influenciada pelo blues, folk pop e eletrônica, com um destaque pelo estilo de cantar em forma de palavra falada. “Don’t Let Me Fall” lembra muito os hits atemporais que escutamos na rádio, principalmente nas boates e pistas de dança. Aqui temos uma série de batidas de guitarra ousadas e sincopadas acompanhado por uma sensação de bateria que chega com um refrão cativante que logo entra na mente do ouvinte e o faz cantar junto.

Elina Filice está ganhando atenção por músicas que desafiam o gênero e performances interativas ao vivo. Nascida de pais canadenses, Elina passou seus anos de formação em Cingapura antes de se mudar para o Canadá para cursar a universidade. Ela então se mudou para Dublin, onde trabalhou extensivamente na indústria da música e fundou a Red Vine Records. Elina é uma forte defensora dos direitos e visibilidade queer, e considera a música uma ferramenta poderosa para a comunidade queer.

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02 – Ellie Madeland – “Mother, Mother”

A artista multifacetada Ellie Madeland lança o novo single, o segundo da sua carreira, intitulado “Mother, Mother”. Uma canção que traz a tona memórias e conta uma história pessoal.

“Mother, Mother” mantem o tom emocionante com instrumentação eterea e vocais sentimentais. Ellie tem uma das vozes mais tocantes, tendo o dom de transmitir todo seu sentimento de forma intimista e as vezes triste. Pesado com sentimentos depressivos, percussão lenta e atmosfera nublada – ao estilo de Dead Can Dance -, esta canção é para ser ouvida com atenção e de coração aberto. “A música é sobre minha jornada com problemas de abandono, depressão e ansiedade, mas também é um retrato de uma vida passada da qual me mudei de várias maneiras”, conta Ellie.

Ellie Madeland é uma cantora e compositora de uma pequena vila em Småland, sul da Suécia. Demonstrando desde cedo uma paixão pela criatividade, seu pai a ensinou a tocar violão, piano e a escrever músicas. Depois de se formar em um programa de Cinema e Música na Suécia, ela se mudou para Londres em 2015 para continuar estudando e explorar a cena musical do Reino Unido. Entre 2018 e 2019, Ellie se tornou a cantora da dupla de synth-pop Island Empire.

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03 – After Arden – “Dance Floor”

A banda indie-pop de Brighton conseguiu entregar um hit clássico com o novo single “Dance Floor”. A canção é um soft rock encantador que traz muitas referências e faz o ouvinte escutar sem parar.

Logo no começo de “Dance Floor”, me lembrou as clássicas músicas da Miley Cyrus – que loucura, mas adorei. A faixa traz muito conteúdo lírico e uma sensação libertadora com fortes sentimentos, fazendo ouvinte cantar junto em alto e bom som. A faixa não chega aos 2 minutos e meio, o que faz a gente apertar o play diversas vezes, pois o tempo total não suficiente para a viagem sonora e deliciosa que a banda proporciona. “Dance Floor” traz instrumentação rica com pianos, bateria e riffs poderosos, junto com os vocais perfeitos de Jessica Rose Dralet, tornando a experiência da audição única.

After Arden é uma banda de indie pop baseada em Brighton, inspirando-se em toda a cor e diversidade que a cidade tem a oferecer. Os três músicos se mudaram da França, Alemanha e Noruega para estudar música no Reino Unido, e encontraram um ao outro e sua paixão compartilhada por melodias cativantes, guitarras acústicas e harmonias vocais. As influências do grupo vão do scandipop ao blues e ao country, o que se reflete em sua música, melhor descrita como uma fusão de pop/rock e indie sem vergonha. Tudo o que você ouve do After Arden é escrito, gravado, produzido, arranjado, cantado e tocado pelos três músicos.

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04 – The DePatie Melt – “The Viking Princess And The Troll King”

O guitarrista John DePatie, baseado em Los Angeles, Estados Unidos, lançou sua nova música “The Viking Princess And The Troll King” sob o nome artístco de The DePatie Melt, em 1º de abril.

“The Viking Princess And The Troll King” é uma canção instrumental que foca nos grande riffs de guitarra, e atrairá fãs de Jeff Beck ou Joe Satriani. O Riffs são apaixonantes como se fizesse uma serenata para a pessoa amada, através de suas linhas de guitarra é possível sentir diversas emoções, e a principal é o amor e a sensação de estar apaixonado. A faixa é bem inspirada no blues e no rock progressivo dos anos 80, e foi criada enquanto John visitava a Noruega em 2017. Esta canção é um verdadeiro conta de fadas.

O DePatie Melt é uma banda de músicos rotativos formada por John DePatie para tocar sua música original. DePatie Melt como título apareceu pela primeira vez como a faixa de abertura do CD ‘Acoustimania’ de Don Randi e John DePatie de 2012. Os membros da banda variam de músicos de primeira linha em Los Angeles, novatos, até associados musicais de longa data e colaboradores de DePatie.

DePatie já dividiu palcos com artistas como Nancy Sinatra, Leif Garrett, Jarvis Cocker, Richard Hawley, Little Steven, Greg Walker (Santana), Richard Street (Temptations) e o lendário tecladista do Wrecking Crew, Don Randi. Como compositor, ele também esteve no Top 40 da Billboard e na HBO; e como líder de banda, DePatie se apresentou em seu próprio nome nos EUA, Noruega e Alemanha.

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05 – Blondeking – “Everything”

Este artista americano, de Salt Lake City, nos leva de volta aos anos 80 com seu novo single “Everything”. Um hit de synth pop com pitadas de post punk e new wave.

“Everything” é um prato cheio para os saudosos fãs dos anos 80, que ama sintetizadores e vocais misteriosos e cheios de efeitos. Esta faixa é animada e contagia com seu groove e a sensação de neons na pista de dança, como pede o figurino. A faixa parece ter saído de algum disco do Joy Division ou do New Order, com os toques de new wave e os tons mais escuros do post punk, criando a vontade imensa de dançar e viajar entre cada nota – em certos momentos podemos perceber algumas referências de Giorgio Moroder, o que prova a criatividade e versatilidade de Blondeking.

Blondeking é um projeto solo criado em 2017 por Thomas, um compositor que se sentia confortável em segundo plano. Enquanto ele escrevia músicas para a banda em que estava, outro frontman estava cantando. Mas logo, Thomas sentiu o impulso de continuar criando música e achou mais fácil cantar suas músicas. Blondeking é uma um indie retro-forward que muitas vezes leva suas influências da música alternativa do final dos anos 1970 até meados dos anos 1980.

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06 – Aura Davis – “So It Goes”

A alma perdida do berço do rock’n’roll, Aura Davis, está de volta com seu novo single “So It Goes”, que chega acompanhado de um videoclipe incrível mostrando a artista cantando e tocando, bem como em cenas envolventes.

“So It Goes” é uma performance poderosa recheada de pop rock, mas com uma dose certa de atitude rock’n’roll e feminilidade. São pouco mais de 3 minutos que envolvem o ouvinte no mundo de Aura, que traz uma canção simples mas cheia de energia e com lirismo bem evoluído. A faixa mostra todo o lado sombrio da artista, que também prova sua força e honestidade na hora da composição. Aura é uma mistura de Taylor Momsen e Miley Cyrus com um leve toque da rebeldia de Courtney Love, é essa versatilidade que a torna uma artista em ascensão e quem tem tudo para conqustar uma legião de fãs.

Aura Davis é uma cantora, compositora de pop/rock atualmente baseada em Zurique, Suíça, que se interessou por música e artes desde muito jovem, com experiência em audições de elenco e shows ao vivo. Escreveu poemas e romances aos 9 anos e depois deu as costas à arte e à criatividade por um longo tempo por causa de problemas de saúde mental. Aos 22, ela pegou seu violão novamente e continuou de onde havia deixado. Aura escreve em guitarra elétrica ou acústica. Suas músicas geralmente vêm de um lugar escuro, parecido com uma fogueira.

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