Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube.
01 – Peter Uher – ‘New Reality’
O artista Peter Uher lança o álbum de estreia intitulado ‘New Reality’. O álbum contém oito canções instrumentais que são uma compilação do trabalho do artista ao longo dos anos.
‘New Reality’ traz sons excitante e satisfatórios de ouvir, uma inundação de música bem composta e muito bem produzida, mostrando todo o talento de Peter, que conseguiu lançar um álbum de estreia digno de um grande artista. Peter mostra que consegue se destacar dentre tanto lançamentos que recebemos, com uma sonoridade única e cheia de fusões de gêneros como jazz, rock, progressivo e música clássica, como se fosse o filho do clássico Pink Floyd com a modernidade usada pela banda Tool. Com certeza isso é diferente de tudo que já ouvimos e indicamos esse disco com todas as forças, será uma grande viagem aos ouvintes.
Peter Uher é um guitarrista e compositor inovador cujo trabalho pode ser descrito como uma mistura de ambiente e jazz-rock moderno com forte presença da música eletrônica. O que impulsiona seu estilo de composição é a curiosidade musical sem fim, som e ritmos únicos combinados com melodias cativantes. Este sangramento inigualável traz seus ouvintes para um mundo lúdico cheio de cores musicais. Ao longo de sua carreira trabalhou com muitos músicos nas áreas de jazz, pop e clássica, onde foi absorvendo elementos de cada gênero apenas para torná-los seus ultimamente. Atualmente, está a preparar material com o seu próprio projeto de trio e já estabeleceu ligações e colaborações entre os jovens talentos do jazz contemporâneo.
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02 – Lost Like Lions – “Back To Life”
A banda americana Lost Like Lions compartilha o novo single “Back To Life”. A canção faz parte do próximo EP ‘Fear of Letting Go’ que será lançado ainda este ano.
“Back To Life” mostra uma banda muito mais madura, apresentando o clássico rock alternativo, muito inspirado em bandas dos anos 2000 – como Simple Plan, Sum 41 e Yellow Card. Lost Like Lions optou por usar a clássica e famosa receita do rock alternativo melódico, e deu super certo! O som é caloroso e convidativo, despertando nostalgia e fazendo o ouvinte viajar no refrão e nos acordes melódicos que foram tão aclamados os anos 2000. As letras são convincentes e relacionáveis, entrando na mente e fazendo o ouvinte cantar junto e cativando completamente. Com certeza é uma banda que iremos ouvir falar mais e mais.
Lost Like Lions começou na primavera de 2014, quando Derrik (Vocal/Guitarra) começou a escrever músicas quando sua antiga banda se separou. Naquele verão, ele foi para Los Angeles para gravar o EP de estreia “The Way of The World”, que contou com os vocais convidados de Aj Perdomo (The Dangerous Summer) e Jon Lullo (Down To Earth Approach/The Seams). Logo após a gravação de “The Way of The World”, Derrik alistou uma formação incluindo Jamie Bigaj (guitarra), que tocou com Derrik em sua antiga banda. Infelizmente, essa corrida durou pouco e a vida ficou no caminho. Depois de apenas 3 shows, a banda parou, o último show foi em abril de 2015. Avançando para o verão de 2018. No último ano e meio a banda vem praticando e trabalhando em seu mais novo EP, e o primeiro gravado juntos “The Devil That You Know”, lançado em 12 de junho de 2020.
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03 – Samuel Reynisson – ‘Dragons At Home’
O artista baseado na Islandia Samuel Reynisson criou o projeto Samosa, que lançou o disco de estreia ‘Dragons At Home’. O trabalho é um EP com cinco faixas que mostra todo o talento e diversidade do artista.
Samosa estreou em grande estilo, conseguindo emplacar algumas músicas do ‘Dragons At Home’ em grandes playlists do Spotify como “Prog Rock Monsters” e “Modern Psychedelia”. Como de se imaginar, o disco é uma mistura de sons, mesclando o melhor do old school com a modernidade, cheio de sintetizadores, riffs feitos com fuzzbox bem ao estilo do garage rock, e batidas e vocais inspirados no indie rock. Muito precido com Tame Impala, Samosa soube pegar tudo o que tem de influencia e criar seu próprio som, sem medo de misturar e inovar. E a audição será uma experiência envolvente – já avisamos: é preciso ouvir várias vezes para curtir a viagem e entrar nesse mundo louco e psicodélico criado por Samuel Reynisson.
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04 – Blow Jockey – “Queen Cobra”
O projeto one-man de gótico alternativo dos EUA, Blow Jockey lançaseu single de estreia, “Queen Cobra”. É uma canção curta e que vai direto ao ponto
Com letras confiantes que separam a condição humana e grandes sons que energizam o espírito, este artista investe no estilo pesado que mescla metal com gótico, criando algo como metal industrial/alternativo. Os vocais são cativantes e sensuais, com performances sombrias lembrando os vocais do Marilyn Manson e The 69 Eyes. Apesar de seguir um estilo comum e já conhecido, Blow Jockey soube muito bem em como investir, pois é um estilo que cativa diversos fãs de gótico e metal industrial, fazendo com que “Queen Cobra” possa se destacar.
O refrão é bem repetitivo e com acordes que vão fazer a música grudar na cabeça do ouvinte e quando menos perceber estará cantarolando por ai. No comando, o multi-instrumentista Jonathan Fair reúne os sons desta nova roupa vibrante e excêntrica que procura deixar uma marca no espaço. É um tipo único e diferente de excitação auditiva no metal.
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05 – FireBug – “No Return”
A artista americana Firebug traz energia do Woodstock com novo single “No Return”. O single é extremamente maravilhoso, nos levando aos anos 70 com toda psicodelia, estilo inovador, riffs mágicos de guitarra e vocais hipnotizantes que lembram Janis Joplin e Robert Plant. Esta é uma faixa vibrante de rock hino que continua posicionando o FireBug como uma das bandas de rock mais importantes da atualidade.
Firebug é uma banda americana liderada pela estilosa Juliette Tworsey, que traz a vibração de rock poderosa que mistura a psicodélica clássica do final dos anos 60 dos anos 70 com instrumentais orgânicos, rock moderno e um toque de blues completando com o estilo vocal melódico e original de Juliette Tworsey. Ao ouvir a música sentimos que estamos em uma viagem ao clássico ‘Woodstock’ com um som característico mas moderno.
FireBug começou sua jornada musical no bairro de Wicker Park pelos nativos de Chicago Juliette Tworsey e Jules Shapiro. Juliette e Jules se conheceram por meio de um amigo em comum que pensava que eles deveriam se reunir e trabalhar com música, já que tinham gostos e influências musicais semelhantes. A banda então se mudou para Los Angeles e morou em Silverlake, apresentando-se em locais famosos como The Viper Room e The Echo. Depois de gravar seu primeiro álbum “Season For Change”, a banda decidiu fazer uma mudança e se mudou para Nova Orleans, onde gravaram seu segundo álbum pela Spectra Records “Wandering Soul”.
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06 – Steve Pointmeier – “Sway”
O cantor e compositor nascido em Sarnia, Canadá, Steve Pointmeier lança o novo single “Sway”. A canção chega acompanhada de um videoclipe cinematográfico que mostra a história por trás da canção.
Com uma vibe de cowboy urbano retrô, a canção traz o clássico country rock americano, inspirado em Allan Jackson e America. O som cru e não adulterado da música de Steve atrai o ouvinte, conectando de uma maneira inesquecível e muito íntima, com uma letra que fala sobre superar dificuldades e pode se encaixar em algum momento da vida dos ouvintes, fazendo todos se identificarem com a canção. O grande diferencial aqui é que Steven canta com uma profundidade e convicção que encantará todo mundo que conhecer seu trabalho, tornando a audição uma viagem maravilhosa.
Vivendo a maior parte de sua vida em Calgary, Alberta, amando todas as coisas do país, Steve Pointmeier utilizou a música como sua âncora para enfrentar as muitas tempestades da vida. Você vai ouvir quando ele cantar e você vai ver em seus olhos quando você olhar e ver um homem que não dá mais valor à vida. Sua paixão pela música sempre foi sua bússola para viver. Como um trovador moderno, Steve aperfeiçoou um som country autêntico.
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