Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube.

01 – Pimenta Buena – “Ven”

Nascida na cidade de Pelotas extremo do sul do país, a banda Pimenta Buena tem como essência principal a mistura de culturas e musicalidade entrelaçadas entre o antigo e o novo, o provinciano e o cosmopolita, transitando pelas nacionalidades brasileiras e uruguaias, numa fusão latino-brasileira com forte influência cultural do funk jazz e da sensualidade da lingua espanhola. A banda Formada por André Chiesa (bateria), Daniel Finkler (baixo) e João Corrêa (guitarra) e uruguaio Vicente Botti (vocal)

Apesar dessa faixa ser um single de 2018 , “Ven” é uma excelente canção e ainda é atual, que faz parte do álbum de 2019 intitulado ‘Disco 3’. É um Rock romântico levemente funkeado e jovem cheio de elementos que trazem brilho. Guitarras com uma distorção levemente roqueira contrastam com os vocais suaves de Vicente, resultando em uma mistura agradável e cativante. A letra fala sobre a importância de seguir o coração, confiar e dar uma nova chance para um amor antigo, decisões baseadas no amor, uma chamada para retomada de confiança.

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02 – Roi Kraus – “Inside Your Void”

A banda Roi Kraus compartilha o novo single, intitulado “Inside Your Void”. A canção faz parte do EP recém lançado de mesmo nome, que contem quatro faixas modernas com um som que mescla o grunge clássico com tons mais modernos.

“Inside Your Void” apresenta um som poderoso, com vocais característicos do grunge, que lembra as bandas Pearl Jam e Soundgarden. A canção possui elementos do rock alternativo mais moderno e do grunge clássico dos anos 90 para criar um som contemporâneo, porém nostálgico. Apesar de ser uma fórmula muito usada e comum, este trabalho conquista pela qualidade dos vocais, ótima produção e instrumental muito bem composto, mostrando músicos profissionais e que sabem o que estão fazendo.

Roi Kraus é uma banda de Israel que lançou p disco de estreia, ‘New Old’, em novembro de 2021. Roi fez parceria com o produtor Nimrod Friedrich e gravou um álbum moderno e atualizado com som grunge. A banda tem tudo para conquistar um lugar ao lado de grandes nomes da atualidade que souberam usar a clássica fórmula para fazer música boa e que os fãs nunca se cansam de ouvir.

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03 – Degray – “Burning Me Within”

O cantor,  compositor e produtor, Degray acaba de lançar seu novo EP, ‘Burning me Within’. Este pequeno trabalho contém duas faixas, “Burning Me Within” e “Tore Me Down”, e dá sequência aos cinco singles lançados este ano. Com poucos mais de oiro minutos, este EP é uma viagem sonora maravilhosa que irá tocar fundo nos ouvintes.

“Burning Me Within” é a faixa que chega acompanhada de um videoclipe cinematográfico, com cenas de chamas – como diz o nome da música –  e de uma floresta bem solitária. A canção também transmite sentimentos de tristeza e reflexão, tocando na alma do ouvinte, lembrando muito o que sentimos ao ouvir Lana Del Rey – até os timbras vocais lembram a Lana. A canção misturas riffs de guitarra leves e muitos sintetizadores com linhas vocais etéreas e marcantes.

Degray é um produtor musical e artista multifacetado atualmente baseado em Barcelona, ​​Espanha. Desfocando fronteiras e inspirando-se no Hip-Hop, Rock, música eletrônica e tudo mais, as produções de Degray são reconhecidas por suas paisagens sonoras melódicas e bateria pesada, juntamente com um estilo de escrita lírico distinto usado para criar um som único de flexão de gênero. Degray começou a se interessar por música desde cedo, desenvolvendo um gosto eclético e começando a produzir música para TV e Cinema aos dezessete anos, ganhando reconhecimento com sua música aparecendo em programas de TV sindicados em todo o mundo.

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04 – The Magic Epic – “Take On Me” (The Magic Epic Version)

O projeto The Magic Epic, idealizado pelo artista Toby ‘The Magic Epic’ Juan, está divulgando sua versão do clássico “Take On Me”, da banda norueguesa “A-HA. O desafio foi pegar um dos maiores hits da música e dar sua versão, e The Magic Epic soube fazer isso com maestria, apresentando uma canção cheia de sentimentos e revitalizada, sem perder o encanto do clássico. Esta canção com certeza ficou encantadora e vai cativar os fãs mais nostálgicos e os mais modernos.

“Take On Me” (The Magic Epic Version) traz uma versão mais calma, baseada em voz e piano com leves riffs de guitarra. A melodia é a mesma, mas perdeu a batida frenética de sintetizadores e ganhou algo mais profundo e sentimental, totalmente inovador. O ápice é o solo de guitarra digno de grandes guitarrista – por um segundo parece que estamos mergulhando em um álbum de algum guitarrista famoso que está apresentando seus solos transversais. Suas influências incluem John Lennon e Otis Redding, mas ele é frequentemente comparado ao início de Billy Joel.

O Magic Epic cresceu no subúrbio do sul de Londres e se mudou para a costa depois de se apaixonar por Brighton, onde começou a escrever sua própria música em 2013. As faixas também apresentam Iain Hornal do 10CC e ELO no backing vocal e no baixo, enquanto os vídeos são editados por Andy Baybutt, que estava por trás da promoção de Lucky Man do The Verve.

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05 – Parker Shogren – “Death Sentence”

O mais novo projeto de metal moderno, Parker Shogren, divulga o novo e matador single, intitulado “Death Sentence”. Uma canção que quebra paradigmas do metal, e traz algo totalmente moderno, pesado e inovador. “Essa música é sobre perceber que você não está condenado à morte por decisões erradas”, conta o músico e também professor Parker Shogren. Esta canção é a nova sensação e mostra como o metal está inovando cada vez mais.

“Death Sentence” começa com peso e vocal gutural, com riffs de guitarra melódicos que remetem ao metalcore, em seguida a mudança de ambiente encanta, indo para vocais falados ao estilo de rap (muito parecido com Linkin Park), e novamente muda de ambiente, com vocais mais melódicos, característicos de bandas de metalcore. A canção é um mix de estilos, mostrando que a banda soube pegar todas suas influências e juntar em uma canção, sem causar estranheza ou criar algo ruim. A sonoridade com guitarras pesadas, bateria potente e tons de sintetizadores é a combinação perfeita.

Parker Shogren é um cantor, compositor e artista da Flórida, que se uniu a Jason Wisdom of Death Therapy e Jed Brewercujos e cujo poderosos shows ao vivo já receberam milhares de pessoas e foram comparados com nomes como Memphis May Fire e Asking Alexandria. Seu último single, “Death Sentence”, foi tocado nas rádios de rock em todo o país e apresenta os talentos do produtor de rock Gold Record Machine (Fall Out Boy, Lamb of God), o deus da guitarra Phil Pluskota (Signs of the Swarm, Scumfuck) e lenda vocal do metal Jason Wisdom (Becoming the Archetype).

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06 – Gionatan Scali – ‘A prophet after his turkish bath’

A artista revelação Gionatan Scali compartilha seu novo trabalho, o disco ‘A Prophet After His Turkish Bath’. O álbum contém 7 faixas com duração total de 41 minutos e traz um som intitulado “místico soft-core” que é baseado em um equilíbrio onírico de camadas sobrepostas, que lembra diversas influências que vão de Pink Floyd, Dead Can Dance até Lana del Ray e Nick Cave.

‘A prophet after his turkish bath’ tem os vocais arrastados e hipnotizantes de Gionatan, embalados com riffs melódicos e batidas pops que se combinam para um som poderoso e amplo que incorpora psicodelia, rock, pop e influências do Oriente Médio – soando como a ideologia do Dead Can Dance. Oferecendo uma mistura inebriante de influências e instrumentos musicais diversos, a banda mostra um exotismo musical que cria uma viagem sonora para os mais exigentes. Destacamos a última faixas, que lembra vagamente passagens de “The Great Gig in the Sky” do Pink Floyd, e “Turkish Bath” que traz um mix de instrumentos.

Gionatan trabalhou com uma grande variedade de músicos para apresentações ao vivo e gravações, a maioria deles com experiência em jazz. Louis O’Shaughnessy, um colaborador de longa data que começou a tocar baixo durante os primeiros shows de ‘My Curly Hair’ em 2017 e é responsável pela maioria dos sons de teclado e flauta em ‘Turkish Bath’. Frequentou o Jazz Trinity College em Greenwich, Londres. O baixista Mark Thorne e o guitarrista Lorenzo Martinotti, que colabora com Gionatan na composição musical, são os principais membros da banda. Os três membros trabalham juntos para criar uma combinação de som única.

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