Headbangers News apresenta os melhores lançamentos de Rock e Metal das bandas independentes com um mix de músicas essenciais que você precisa conhecer. Talvez você até descubra uma nova banda preferida para adicionar na playlist. Confira todas as indicações em nossa playlist no Youtube.
01 – The Best Around – “Didn’t Come Here to Count ‘Em”
A banda norte-americana de Pós-Punk, The Best Around, lançou o seu mais novo single, “Didn’t Come Here to Count ‘Em”. A canção, que está presente nas principais plataformas de streaming, é uma peça bastante barulhenta e estridente de folk rock alternativo e moderno.
“Didn’t Come Here to Count ‘Em” é uma música altamente enérgica e original, onde a banda apresenta o melhor do estilo folk rock não convencional. O cantor e compositor Cameron Rushin descobriu a linha-chave da música anos atrás, enquanto estava com sua família quando sua tia perguntou ao tio quantas cervejas ele havia bebido. “Eu não vim aqui para contá-los. Eu vim aqui para beber”. Apesar da sonoridade old school, com tons de folk rock clássico, riffs de guitarra e violão, e os vocais que também remetem ao estilo clássico, a banda usa sintetizadores que dão um toque moderno e única na canção.
The Best Around é composto por Camron Rushin (compositores e vocais), Todd Pruner (guitarra, baixo, bateria e sintetizadores) e Jon Merz (guitarra, trompas e teclados) e foi formado durante a pandemia. A banda foi formada quando Camron enviou a Todd seu trabalho depois de conhecê-lo por 10 anos e compartilhar sua paixão pela música com ele. Mesmo que eles se conhecessem há muito tempo, cada um deles estava em bandas separadas e era apenas a segunda vez que trabalhavam juntos. Todd então recrutou Jon para a banda. Assim, The Best Around nasceu. A banda é altamente influenciada pelo indie rock dos anos 90, pós-punk e new wave e figuras como Brian Eno, Spoon, Stephen Malkmus, David Berman, Alan Lomax e Lambchop.
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02 – Under Neptune – “Throw All Away”
O músico brasileiro Daniel Monteiro, criado do projeto Under Neptune, compartilha seu novo single, intitulado “Throw All Away”. Uma faixa sobre ir contra todas as probabilidades e encontrar a luz no que parece ser um túnel sem fim, dando um momento de reflexão para quem passa por uma turbulência emocional.
Além da letra reflexiva e emotiva, “Throw All Away” tem uma atmosfera sonora nostálgica, que remete ao pop rock e emocore dos anos 2000 – soando como as baladas das bandas Blink 182, Good Charlotte, Sum 41 e principalmente Simple Plan e Nickelback, que também são canadenses, lugar onde Daniel mora desde 2017. Com riffs pegajosos e melódicos, bateria seguindo o ritmo, a faixa começa calma e densa, e logo explode com um refrão potente e logo gruda na mente do ouvinte, devido aos vocais melódicos e característicos do rock melódico. “Throw All Away” esbanja nostalgia e o talento musical de Under Neptune, uma música perfeita que irá remeter os ouvintes á epoca de ouro do rock e emo.
Under Neptune é um projeto dirigido por Daniel Monteiro. Nascido no Brasil, Monteiro escreve música desde os 13 anos, quando aprendeu a tocar violão, baixo e teclado. Em 2017, mudou-se para Vancouver e iniciou oficialmente sua carreira musical com o lançamento da faixa “Are You Still With Me”. Seu single anterior “Disappear” foi lançado no início deste ano. “Throw All Away” é o quinto single do seu próximo EP que será lançado até o final de 2022. Nesta faixa, Daniel toca as guitarras, baixo e teclados, além de fazer os backing vocals e ser o compositor e produtor. Para os vocais principais, ele convidou Felipe SM Wolfe, e Jordan McQueen está no comando da bateria.
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03 – Conversion Therapy – “LEGO BLOCKS”
O trio de pop punk Conversion Therapy chega neste ano com o segundo single da carreira, intitulado “LEGO BLOCKS”. Uma canção que traz toda a energia, rebeldia e vontade de protestar do saudoso punk rock oldschool, mas com um toque moderno das bandas de pop punk dos anos 2000.
“LEGO BLOCKS” é sedutor, provocativo e abordam agressão, expectativas sociais, sexualidade, isolamento e conflito interno, já que o nome da banda é sobre a “terapia de conversão” – termo mais amplamente usado para descrever esse processo de doutrinação cisgênero e heteronormativa – isto é, tentar mudar, suprimir ou desviar a orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero de alguém. Esta banda chamou nossa atenção por abordar um tema pertinente e lutar por esta causa, usando a música e a arte para isso. E nada melhor do que usar a sonoridade punk para protestar, combinando bateria pulsante com guitarras dinâmicas, instrumentação simplista a refrões cativantes e riffs pesados mostram a inovação, o ecletismo e a profunda reflexão do trio em seu som.
Inspirado por artistas como My Chemical Romance, Green Day e Blink 182, o trio norueguês funde elementos de emo e pop-punk em seu som que desafia o gênero. Rompendo fronteiras e atravessando gêneros, Jørn Hagalid (vocal), Liam Knott (baixo) e Kristoffer Andreas Johnson (bateria) estão abordando questões de sexualidade, etnia, isolamento e percepção pública em sua música. O trio lançaou o single de estreia “Loser” no ano passado.
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04 – Chris Thorogood – ‘A Very Special Christmas Wish’
O compositor de Toronto, Chris Thorogood, lançou seu álbum de estreia intitulado “A Very Special Christmas Wish”. Com um conjunto de nove faixas e sem relação com as festividades, este trabalho mergulha na mistura de gêneros enquanto oferece uma fusão de indie, pop e rock. ‘A Very Special Christmas Wish’ pode ser considerado uma das melhores estreias do ano de bandas independentes.
“A Very Special Christmas Wish de Chris Thorogood” é a jornada de luta contra problemas de saúde mental ao longo dos anos, sendo um álbum de álbum de histórias onde o artista divide experiências de vida, com uma sonoramente encantadora e bem composta. O dom de Chris em compor usando suas histórias de vida é admirável, seus vocais são cativantes e a sonoridade passeia entre rock’n’roll, indie rock e leves toque de pop, cada música tem sua identidade e soa de uma maneira única e inusitada. O que chamou atenção foram as linhas de baixo e guitarra ao longo do qual é excelentemente entregue e mostra grande musicalidade deste artista que já chegou no cenário da música com uma grande estreia.
Chris Thorogood é um estudante de jazz e músico profissional, que tocou e liderou bandas desde os 14 anos. A carreira de Chris Thorogood o levou a locais de música ao vivo, incluindo o Masonic Temple de Toronto e The Opera House. Durante anos, Chris Thorogood fez um hiato, lutando contra problemas de saúde mental. Um recente susto de saúde reabasteceu sua paixão, motivando-o a revisitar sua música.
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05 – Kelly Phoenix – “No Mistake”
Apresentamos aqui mais uma estreia que chama a atenção. Destilando um ar sombrio e sensual, o artista francês Kelly Phoenix lança o single de estreia intitulado “No Mistake”. As escolhas de grooves e sons, sequências melódicas e interpretação vocal enigmática tornam essa música intrigante.
Deliciosamente sombrio, “No Mistake” é refrescantemente único e ornamentado em meio a uma coleção aparentemente interminável de músicas do rock alternativo dos anos 2000 e post punk dos anos 80. Essa sonoridade remete à vários estilos e artistas, é possível sentir a sensualidade da banda HIM, os riffs de post punk da banda A Flock of Seagulls, um solo de guitarra hipnotizante e vocais alcançam notas altas que ora parecem bandas de gótico e rock alternativo e ora lembram The Weeknd. Essa cação é única, charmosa e despertas diversos sentimentos nostálgicos, e com certeza ficaremos de olho para acompanhar os próximos passos deste artista que já começou esbanjando talento de uma forma única.
Renascido de suas cinzas, o propósito de Kelly Phoenix é mover e unificar através da música e da dança em um mundo que está nos separando. Com quase dois anos de produção, seu primeiro projeto solo ‘Resurrection’ está previsto para o verão de 2022, apresentando temas de desgosto, solidão, espiritualidade, renascimento e uma perspectiva sobre a condição humana do seu ponto de vista. O artista nasceu em Paris, seu pai apresentou o Rnb/Soul, Jazz, música brasileira e a mãe a música pop. Aos 8 anos começou a dançar e cantar na cena do clube de LA.
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06 – Sub-Culture – ‘Flora and Fauna’
O grupo Sub-Culture lança o álbum de estreia intitulado ‘Flora and Fauna’. Isso é uma viagem aos anos 80, mas especificamente ao estilo new wave, que irá hipnotizar e encantar os fãs desta época da música. Com uma história divertida e inusitada que descreve a biografia da banda, Sub-Culture soube criar um projeto e cuidar de todos os detalhes para lançar um disco perfeito.
Com um conjunto de nove faixas, ‘Flora and Fauna’ é uma mistura muito bem produzida de Kraftwerk, Gary Numan, Front 242 e Safety Dance. Com sintetizadores da cena new wave britânica dos anos 70′ e 80′ e vocais característicos deste estilo, este trabalho é um presente aos fãs do porão do Madame Satã e amantes da nostalgia. Sub-Culture conseguiu recriar a época de ouro da new wave, com uma ótima produção, masterização e mixagem de primeira, que não deixa passar nenhum detalhe. Com certeza esse disco estará em nossa playlist e entre os melhores lançamentos deste ano.
Com um som único, o Sub-culture é uma banda new-wave/pós-punk de Londres. Seu som é difícil de descrever, principalmente porque combina um grande número de influências, tornando difícil para o revisor apontar algo. Originalmente formado aproximadamente dezesseis milhões de anos-luz atrás, quando algo chamado Electroclash disputou uma posição com algo chamado The New Grot Revolution, Sub-Culture era o vínculo entre duas crianças de sete anos (honestas) com os nomes de Ross e Mace – fizeram um voto de usar apenas rosa e preto. Eles adoravam a música do Kraftwerk, David Bowie, New Order, Pet Shop Boys, Bauhaus e vários outros.
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